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A Biblia Curiosa reune assuntos interessantes referente a Bíblia encontrados na internet, sua fonte encontra-se no final do artigo, São extraídos após uma leitura e analise do texto. Outros artigos do mesmo assunto poderão ser incorporados para o enriquecimento espiritual do leitor. Todos os assuntos extraídos trazem a sua fonte no final do texto. Boa leitura.

sábado, 31 de outubro de 2009

1. Deus


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2. A Santa Bíblia


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3. A Oração e a Fé


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4. Os Sinais da Volta de Jesus


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5. A Volta de Jesus


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6. A Origem do Mal


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7. A Salvação


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8. O Perdão


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9. O Juízo


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10. A Lei de Deus


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11. O Dia de Descanso


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12. A Guarda do Sábado


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13. A Morte


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14. A Igreja


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15. O Dom de Profecia


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16. O Batismo


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17. O Sustento da Igreja


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18. A Hora de Dizer Sim a Jesus


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Dinheiro na Bíblia

(Usamos o dólar como referência por ser a moeda mais utilizada em todo o mundo.)


* Siclo (Êxodo 30:13) - Valia uns três centavos de dólar.
* Dracma (Lucas 15:8) - Moeda de prata equivalente a cerca de onze centavos de dólar.
* Estáter (Mateus 17:27) - Moeda grega equivalente a cerca de quatro dracmas.
* Mina (Lucas 19:13) - Não era uma moeda, mas sim uma parte da unidade monetária grega, equivalente a cem dracmas.
* Talento (Mateus 18:24) - Moeda grega que valia uns mil e quinhentos dólares.
* Asse (Mateus 10:29) - Moeda romana que tinha o valor de um centavo.
* Quadrante (Marcos 12:42) - Moeda romana de cobre que valia um quarto de centavo.
* Denário (Mateus 18:28) - Moeda de prata do grande império romano. Em tempos normais seu valor era de uns 20 centavos, mas depois sofreu uma desvalorização, durante o domínio de Nero, chegando a valer apenas uns onze centavos. Na parábola dos dois devedores, o servo não quis perdoar seu conservo pelos onze dólares que esse lhe devia; no entanto o rei lhe havia perdoado cerca de 15 milhões de dólares.
* Calcula-se que o presente que Naamã ofereceu a Eliseu, do qual Geazi finalmente se apropriou, equivalia a uns 48.000 dólares.
* Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de pata, equivalentes a uns 20 dólares.
* O preço pelo qual os irmãos de José o venderam correspondia a uns 13 dólares.

Fonte: http://www.ja-online.net/ajudaja1.asp?Contador=391

A Agonia de Jesus


Relato de um médico francês Dr.Barbet , professor-cirurgião, sobre a agonia de Jesus Cristo , reconstituindo as dores sofridas por Ele, em nosso lugar .

"Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso portanto escrever sem presunção a respeito de morte, como a de Jesus.


"Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes.


Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira e vem uma vertigem de náuseas, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto, pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois do escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo ).


Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando Ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva; ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.


O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que o homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego, quando o corpo é suspenso na cruz, o nervo esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.


Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enriquecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam titânia, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.

Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.

Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na cruz: cada vez que falou, elevou-se, tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!

Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las.

Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado !". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.

E morre, no meu lugar e no seu. Não façamos dessa morte, que trouxe nova vida a todos nós, uma morte sem nexo. Está em você, dentro de você o espírito de Jesus.

Ame-o e glorifique-o todos os dias da sua vida.

Colaboração de: Renato Ruy renatoruy@globo.com


O sacrifício de Jesus não deve ser apreciado tão-somente pela dolorosa expressão do Calvário.
O Calvário representou o coroamento da obra do Senhor, mas o sacrifício na sua exemplificação se verificou em todos os dias da sua passagem pelo planeta. E o cristão deve buscar, antes de tudo, o modelo nos exemplos do Mestre, porque o Cristo ensinou com amor e humildade o segredo da felicidade espiritual, sendo imprescindível que todos os discípulos edifiquem no intimo essas virtudes, com as quais saberão remontar ao calvário de suas dores, no momento oportuno.

Numerosos discípulos do Evangelho consideram que o sacrifício do Gólgota não teria sido completo sem o máximo de dor material para o Mestre Divino. Entretanto, a dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
Homens do mundo, que morreram por uma idéia, muitas vezes não chegaram a experimentar a dor física,
sentindo apenas a amargura da incompreensão do seu ideal.

Imaginai, pois, o Cristo, que se sacrificou pela Humanidade inteira, e chegareis a contemplá-Lo na imensidão da sua dor espiritual, augusta e indefinível para a nossa apreciação restrita e singela.

De modo algum poderíamos fazer um estudo psicológico de Jesus, estabelecendo dados comparativos entre o Senhor e o homem.

Em sua exemplificação divina, faz-se mister considerar, antes de tudo, o seu amor, a sua humildade, a sua renúncia por toda a Humanidade.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Bíblia em Curitiba foi recebida por 1400 jovens


[Curitiba - PR] A recepção da Bíblia Itinerante em Curitiba foi feito logo no Aeroporto Internacional Afonso Pena, de onde a Bíblia seguiu em carreata levada em um caminhão do Corpo de Bombeiros. Cerca de 50 carros seguiram a comitiva formada pelo pastor Bruno Raso, que trouxe a Bíblia até a cidade, o pastor Antonio Moreira, presidente da Igreja Adventista no sul do Paraná, Laurecir Mazzo, tesoureiro da Associação Sul-Paranaense (ASP), pastor Evandro Fávero, líder do Ministério Pessoal na ASP e representantes de clubes de desbravadores e clubes de jovens.

A carreata seguiu do aeroporto até um dos colégios adventistas de Curitiba, onde foi recebida por clubes de desbravadores, membros de igrejas da região e pessoas da comunidade. O pastor Antonio Moreira falou aos anfitriões e disse que “é um privilégio ter a Bíblia desse projeto mundial passando pelo território da Associação Sul-Paranaense”. De lá, a Bíblia seguiu até a Academia Militar do Guatupê, no município de São José dos Pinhais, vizinho a Curitiba, onde ocorria o Campori de Clubes de Jovens. O pastor Areli Barbosa, que pregava aos acampantes preparando-os para a chegada do Livro Sagrado, ressaltou a solenidade daquele momento histórico e passou a palavra ao pastor Bruno Raso que apresentou às cerca de 1400 pessoas a Bíblia, escrita em 66 idiomas, que já percorreu 75 países desde outubro do ano passado. Ele falou aos jovens que ao final da turnê mundial ela terá percorrido 204 países e vai figurar no Guinness Book, o Livro dos Recordes. “Muito mais importante do que tocar nesta Bíblia é a Bíblia tocar você”, disse o pastor Raso aos jovens.


Os acampantes tiveram a oportunidade de tocar e fotografar a Bíblia enquanto o pastor Raso caminhou levando-a aberta no livro de Jó, o qual é escrito em português, desde o palco, dentro do auditório do evento, até o estacionamento, um percurso de cerca de duzentos metros. O pastor Stanley, que acompanhava Raso na caminhada, leu o verso 5 do capítulo 42 onde está escrito: “Eu te conhecia de ouvir falar, mas agora meus olhos te vêem”. “Foi muito oportuno o verso em que casualmente estava aberta a Bíblia”, considerou Stanley mais tarde.

Do local do acampamento de jovens, a Bíblia foi levada ao Jardim Botânico, um dos marcos de Curitiba e chamou a atenção das pessoas no parque. O pastor Areli Barbosa, líder do Ministério Jovem da União Sul-Brasileira, falou aos curiosos sobre o projeto Siga a Bíblia e em seguida o Livro Sagrado seguiu rumo a Florianópolis, em Santa Catarina.

Fonte: http://www.aceam.org.br/noticias/2009/10_13_biblia_curitiba.php

Achada Bíblia na língua de Jesus

Polícia de Chipre achou volume escrito em siríaco, dialeto aramaico

Autoridades do Chipre, região controlada pela etnia turca, afirmam ter achado uma Bíblia antiga escrita na língua de Jesus. O achado aconteceu após uma investigação contra traficantes de antiguidades. Para eles, o artefato pode ter 2.000 anos. O códice está escrito em siríaco, dialeto aparentado ao aramaico falado por Jesus e pelos judeus da Palestina no século I de nossa era. A obra ainda precisa ser avaliada em detalhes por especialistas, mas alguns pesquisadores que tiveram acesso a fotos avaliam que a tinta dourada e a caligrafia sugerem uma idade mais recente, da Idade Média em diante.



Fonte: http://www.elnet.com.br/news_interna.php?materia=5165

Achados artefatos arqueológicos que comprovam a historicidade de mais dois personagens bíblicos


Júbilo impera entre os arqueólogos bíblicos! Mais dois personagens da corte judaica deixaram de ser conhecidos apenas nas páginas das Bíblias ao redor do mundo para se apresentarem a todos através de uma descoberta arqueológica. Essa descoberta é incrivelmente significativa porque reforça o que muitos cristãos têm afirmado ao longo dos séculos: a Bíblia é um documento histórico confiável! Alguém pode questionar: “Qual a importância desse achado para o mundo acadêmico? De que maneira ele favorece a confiabilidade histórica da Bíblia?” Vejamos:

A recente descoberta desenterrou a segunda prova de que o texto de Jeremias 38:1 foi baseado em fatos históricos confiáveis. Esse texto menciona os principais ministros do Rei Zedequias (597-586 a.C), o último rei de Judá: Jucal, filho de Selemias e Gedalias, filho de Pasur.


Esse achado está relacionado com outro artefato desenterrado em 2005 e que também foi causa de muita celebração, pois foi o primeiro que corroborou o texto bíblico de Jeremias 38:1. Na ocasião, foi encontrado o selo de Jucal, filho de Selemias (Yehukal ben Selemyahu).

Desta vez, o selo encontrado foi de Gedalias, filho de Pasur! E tem mais: Os nomes impressos sobre eles estão completos e em perfeitas condições de serem lidos. A informação torna-se mais impressionante, já que estamos falando de documentos de 2600 anos atrás!

As letras da inscrição Gedalyahu ben Pasur (Gedalias, filho de Pasur) estão em hebraico antigo e em perfeito estado de conservação, o que facilitou a tradução das duas linhas. Sendo o hebraico uma língua lida da direita para a esquerda, a primeira letra da primeira linha (l), é a preposição “para, pertencente a”, e as três últimas letras da mesma linha (yhw) é a forma abreviada do nome de Deus (YHWH), pronunciado comumente como “yahu”. Gedalias significa “O Senhor é Grande”. Pena que seu nome não revelou seu caráter, já que no capítulo 38 de Jeremias ele e outros ministros, entre eles Jucal, tentaram matar o profeta lançando-o numa cisterna sem água. Jeremias só não morreu graças aos esforços de um etíope, Ebede Meleque, que o retirou de lá.


A responsável pela descoberta foi a arqueóloga israelense Eilat Mazar, da Universidade Hebraica, de Jerusalém. Seu nome veio à tona quando, em 2005, ela anunciou a descoberta do palácio de Davi, na parte mais baixa de Jerusalém. Nas palavras dela: “Não é muito freqüente que uma descoberta aconteça em que figuras reais do passado agitam a poeira da história e tão vividamente revivem as histórias da Bíblia.”. Todas essas evidências exigem um veredito: A Bíblia é um documento histórico confiável!



Fonte: http://ibrpe.wordpress.com/2008/08/19/achados-artefatos-arqueologicos-que-comprovam-a-historicidade-de-mais-dois-personagens-biblicos/

Descoberta igreja do Império Bizantino em Israel


Uma igreja construída durante o Império Bizantino, entre os séculos VI e VII d.C., foi descoberta em uma obra para construção de casas em Nes Harim, a 20 km de Jerusalém, Israel, informou a agência AFP nesta quarta-feira. Segundo a Autoridade de Antiguidades de Israel, moradores da região alertaram sobre o sítio arqueológico onde está a sede religiosa.






Durante as escavações, os arqueólogos encontraram uma ampla entrada em frente à igreja, que tem o chão decorado por mosaicos com figuras e escritas. No entanto, as ornamentações estão danificadas e foram quase destruídas completamente por vândalos, informou o diário israelense Haaretz.


A equipe de pesquisadores responsável pela escavação acredita que a região esconda outros objetos arqueológicos da época bizantina. "Sabemos de outras igrejas e monastérios que podem estar localizados em Nes Harim", disse o arqueólogo Daniel Ein Mor, citado pelo jornal israelense.







O Império Bizantino, conhecido no início como Império Romano do Oriente, sucedeu os romanos como reinado dominante do Mar Mediterrâneo. Em 1453 d.C., os bizantinos foram derrotados pelos turcos otomanos, marcando o fim da Idade Média. Na época, a capital - Constantinopla - teve o nome trocado para Istambul.



Redação Terra

Encontrada prova de general citado na Bíblia


Com a exceção de reis antigos, é pouco freqüente encontrar provas da existência de personagens que aparecem na Bíblia [na verdade, há muitos achados que confirmam a existência de vários personagens bíblicos], mas um pesquisador encontrou, no Museu Britânico, vestígios do general babilônio Nebo-Sarsequim, citado no livro sagrado do cristianismo [e do judaísmo].


O especialista na civilização assíria Michael Jursa descobriu uma pequena tabuleta de argila na qual o general é citado, informou hoje o Museu Britânico. Segundo a Bíblia, ele tomou parte no ataque a Jerusalém.

A tabuleta data de 595 a.C. e trata de uma oferenda de ouro apresentada por Sarsequim no templo principal da Babilônia, provavelmente em honra aos deuses. O objeto, gravado com escrita cuneiforme, a mais antiga conhecida pelo homem, é anterior à destruição de Jerusalém pelo Império da Babilônia, em 587 a.C.

De acordo com o capítulo 39 do Livro de Jeremias, Sarsequim esteve ao lado de Nabucodonosor, o rei de Babilônia, no ataque a Jerusalém.

Jursa, catedrático associado da Universidade de Viena, tem estudado tabuletas no Museu Britânico desde 1991. "Ler tabuletas babilônicas é, às vezes, muito trabalhoso, mas também muito gratificante", disse o especialista, em comunicado divulgado pelo museu.

Atualmente, apenas alguns estudiosos no mundo todo são capazes de decifrar a escrita cuneiforme, utilizada no Oriente Médio entre 3.200 a.C. e o século II d.C.

O Museu Britânico conta com mais de 100 mil tabuletas com inscrições, que são revisadas pelos especialistas.

Fonte: Portal Terra

Descoberta de texto hebraico de 3000 anos

Arqueólogos israelitas descobrem texto em hebraico com 3000 anos


Arqueólogos em Israel anunciaram ontem a descoberta um texto hebreu, o mais antigo alguma vez encontrado. O achado ocorreu numa antiga cidade a cerca de 20 quilómetros a sudeste de Jerusalém, no mítico Vale de Elah, onde David derrotou Golias.

Os peritos ainda não conseguiram decifrar completamente as cinco linhas do texto escrito a tinta preta num pedaço de cerâmica que foi encontrado na escavação arqueológica conhecida como fortaleza de Elah, ou Khirbet Qeiyafa. Segundo os arqueólogos da Universidade Hebraica de Israel, responsáveis pela datação dos objectos encontrados, a inscrição terá cerca de 3000 anos, o que antecede em 1000 anos os Manuscritos do Mar Morto.

Segundo a Bíblia, David - que mais tarde se tornou no rei judeu mais reconhecido - matou Golias, guerreiro filisteu, numa batalha no vale de Elah, onde atualmente existem apenas vinhas e uma estacão de satélites de Israel.

Até ao momento, segundo o “The New York Times”, apenas uma pequena parte da área foi escavada. "Este é um novo tipo de lugar que subitamente nos abre uma janela para uma área da qual não sabíamos quase nada, e exige que repensemos o que aconteceu neste período", disse Aren M. Maeir, professor de arqueologia da Universidade Bar-Ilan e diretor de outra escavação próxima na região. O especialista salienta que esta é "uma descoberta única".

Do texto encontrado conseguiram deslindar apenas algumas palavras, entre elas: “julgar”, “escravo” e “rei”. Os caracteres foram escritos em proto-Canaanita, língua precursora do alfabeto hebreu. Graças ao verbo com três letras que significa “fazer” em hebraico, Yosef Garfinkel, o arqueólogo responsável garante que a inscrição é mesmo hebraica. “Isto faz-nos crer que é hebraica e que será a mais antiga já encontrada”.

Outros cientistas, segundo a BBC, aconselham mais cautela e defendem que seria necessário mais estudos para confirmar esta acepção. Reinado de David Garfinkel afirmou que estas descobertas podem dar importantes pistas sobre o reinado do Rei David sobre os israelitas. “A cronologia e a geografia de Khiret Qeiyafa criam um ponto de encontro único entre mitologia, história, historiografia e a arqueologia do rei David”, disse Garfinkel. O período de 10 a.C. é o mais controverso na arqueologia bíblica porque foi ali que, de acordo com o Velho Testamento, David uniu os reinos da Judeia e Israel.

Para muitos judeus e cristãos, mesmo os que não levam as Escrituras à letra, a Bíblia é uma fonte histórica vital. Para o Estado de Israel, que se considera mesmo como descendente do reino de David, evidências que atestem as histórias bíblicas têm um enorme valor. No entanto, os dados arqueológicos de tal reino são escassos (quase inexistentes) e inúmeros estudiosos de hoje argumentam que ele não passou de um mito criado séculos depois, como explica o “New York Times”.

Ainda falta pôr a descoberto mais 96 por cento deste local, um processo que poderá demorar ainda 10 anos. Garfinkel espera que mais artefactos importantes sejam descobertos e que possam acrescentar elementos essenciais a esta descoberta.

Fonte: http://www.publico.pt/Cultura/arqueologos-israelitas-descobrem-texto-em-hebraico-com-3000-anos_1348154

2 MOEDAS ANTIGAS DESCOBERTAS NO MONTE DO TEMPLO

Duas moedas antigas, uma de meio shekel utilizada para pagar a "taxa do Templo" e uma outra ligada a uma figura central relacionada com a história do Hanukkah foram descobertas no meio do lixo que tem sido removido do Monte do Templo e despejado num local próximo ao Monte das Oliveiras.

A primeira moeda, um meio shekel em prata, foi aparentemente moldada no próprio Monte do Templo pelas autoridades do Templo durante o primeiro ano da "Grande Revolta contra os Romanos" no ano 66-67 d.C.


A Bíblia ordena a cada judeu que contribua com um meio shekel para a manutenção do Templo em Jerusalém. A segunda moeda tem a imagem do governador grego Antíoco Epifâneo IV (175 - 163 a.C.) que suprimiu a prática do Judaísmo até que a revolta dos Macabeus restaurou a soberania judaica e purificou o Templo.

Fonte: http://shalom-israel-shalom.blogspot.com/2008/12/2-moedas-antigas-descobertas-no-monte.html

Exemplar mais antigo da Bíblia é colocado na internet


Cerca de 800 páginas do exemplar mais antigo da Bíblia foram restauradas e estão disponíveis para consulta na internet.

Os visitantes poderão ver imagens de mais de metade do manuscrito Codex Sinaiticus, escrito em grego em folhas de pergaminho no século 4.

O projeto envolveu especialistas da Grã-Bretanha, Alemanha, Egito e Rússia, e, segundo eles, apresenta muitas possibilidades de pesquisa no futuro.

“O Codex Sinaiticus é um dos maiores tesouros escritos do mundo”, afirmou Scot McKendrick, diretor de manuscritos ocidentais da Biblioteca Britânica, em Londres.

Ar do deserto

“Este manuscrito de 1,6 mil anos é uma janela para se entender o desenvolvimento do início do Cristianismo, e se trata de uma evidência em primeira mão de como o texto da Bíblia foi transmitido de geração a geração”, disse McKendrick.

“A disponibilidade do manuscrito virtual para estudiosos de todo o mundo cria oportunidades para trabalhos de pesquisa conjuntos que não seriam possíveis até o momento.”

Segundo o especialista, a versão original do Codex Sinaiticus continha cerca de 1.460 páginas - cada uma medindo 40 cm por 35 cm.

Por 1,5 mil anos, o manuscrito ficou preservado em um mosteiro na Península do Sinai, no Egito. Em 1844, ele foi encontrado e dividido entre Egito, Rússia, Alemanha e Grã-Bretanha.

Acredita-se que o documento resistiu ao tempo porque o ar do deserto é ideal para a conservação do pergaminho, e porque o mosteiro permaneceu intocado por todos esses anos.

Para marcar o lançamento do site www.codexsinaiticus.org, a Biblioteca Britânica está realizando uma exposição em sua sede, em Londres, que incluiu vários artefatos históricos ligados ao manuscrito.

Fonte O Verbo

Tumba de Zacarias

Inscrição em grego liga tumba de Jerusalém a tio de Jesus.


Apesar de ninguém ter certeza onde Zacarias foi enterrado, especialistas afirmam que os monumentos construídos nessa época costumam ser autênticos.
Durante séculos, pessoas jogam pedras em um mausoléu ornamentado no vale de Kidron, em Jerusalém, por acreditarem que ele pertence a Absalon, filho do rei bíblico David. Porém, uma inscrição aponta que ele pode pertencer não a Absalon, mas a Zacarias, pai de João Batista.

O evangelho de São Lucas descreve Zacarias como um homem idoso da casta de sacerdotes de Abijah a quem um dia, enquanto queimava incenso no templo, um anjo anunciou que a mulher, Isabel --irmã de Maria, mãe de Jesus--, também de idade avançada, daria à luz um filho, são João Batista.

"As pedras desgastaram a superfície (do mausoléu), especialmente a inscrição", disse o antropólogo Joe Zias. Segundo ele, a tumba não poderia pertencer a Absalom --príncipe israelita que se revoltou contra seu pai-- porque ele morreu mil anos antes da construção do monumento.

Talhada em pedra calcária, a frase em grego foi quase apagada ao longo dos séculos e passava desapercebida, até que Zias viu a letra alfa em uma antiga fotografia em preto-e-branco da entrada da tumba.

A fotografia foi tirada há cerca de 30 anos. Desde então, o local, que fica entre a Cidade Velha de Jerusalém e o monte das Oliveiras, foi abandonado e atraiu traficantes e criminosos --um viciado chegou a transformar uma câmara em sua casa.

Jogo de luzes

Zias estudou a tumba por meses, até descobrir que a inscrição pode ser vista apenas durante o pôr-do-sol no verão --época em que a fotografia foi tirada-- por uma combinação de luzes e sombras.

O antropólogo reuniu-se então com um dos maiores especialistas no mundo em escrita antiga, o padre Emile Puech, para decifrar o texto.

"Imaginei que o povo seria bilíngue. Talvez pensaram em aramaico e então traduziram para o grego", disse Puech sobre a inscrição, que teria sido feita em torno do ano 350. Segundo ele, a frase diria: "Esse é o monumento funerário de Zacarias, mártir, padre muito piedoso, pai de João".

Puech acredita que ela foi feita por monges cerca de uma década depois de o cristianismo se tornar a religião oficial do Império Romano. Nesse período, os cristão construíram monumentos em locais ligados a Jesus, como a Igreja do Santo Sepulcro, onde ele teria sido crucificado.

Apesar de ninguém ter certeza onde Zacarias foi enterrado, especialistas afirmam que os monumentos construídos nessa época costumam ser autênticos.

Agora, Zias e Puech tentam decifrar outra inscrição, encontrada na lateral da tumba. A única palavra que identificaram até agora é Simeão, que teria abençoado Jesus e o identificado como messias. A história é relatada no livro de são Lucas, no Novo Testamento.

Zias espera encontrar uma inscrição que liga Tiago, o Justo --quem seria irmão ou primo de Jesus-- à tumba. Segundo a tradição cristão, ele foi enterrado com Simeão e Zacarias. "Há três nichos funerários, então tudo se encaixa", afirma o antropólogo.

A descoberta foi publicada na edição de julho da revista francesa "Revue Biblique". "Essa pode ser uma das mais descobertas mais fantásticas em décadas", disse o arqueólogo James Strange, da Universidade do Sul da Flórida, especializado nos períodos Bizantino e Cristão.

Descrença

Além da desconfiança provocada nos cristão e nos israelitas, o estudo de Zias enfrenta o ceticismo da comunidade científica, especialmente após um ossário --anunciado como sendo de Tiago-- revelar-se uma fraude.

A falsificação --que rendeu dinheiro para os envolvidos, os quais venderam a história para a mídia-- tem dificultado o trabalho de Zias, que não consegue financiamento para finalizar sua pesquisa.

"A ironia é que esses caras surgiram com um ossário falsificado e ganham milhares de dólares", critica. "Então nós aparecemos que algo autêntico, incontestável, e temos de nos ajoelhar para conseguir verba."

Fonte: Folha

ENTIDADES EVANGÉLICAS DIVULGAM MANIFESTO CONTRA ACORDO ENTRE BRASIL E VATICANO

Pastor Silas Malafaia faz parte do manifesto contra o acordo

A Associação Vitória em Cristo, que faz parte do Ministério do pastor Silas Malafaia e o Cimeb (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil) divulgaram nesta terça-feira um manifesto contra o acordo entre o Brasil e o Vaticano, que cria o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil

Eles ainda fizeram um apelo para que o Congresso Nacional não aprove o projeto. "Este acordo beneficia a Igreja Católica na evangelização do povo brasileiro nos diversos segmentos da sociedade, incluindo hospitais, escola e forças armadas. A nossa nação não pode firmar aliança com qualquer credo religioso, ferindo o princípio da laicidade, inclusive com a quebra da isonomia nacional! Aproximadamente 70 milhões de brasileiros, que não são católicos, estão sendo discriminados. Temos a convicção de que a maioria do povo católico não concorda com um absurdo dessa grandeza, porque são pessoas democráticas", diz o manifesto.

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou na semana retrasada o acordo. O relator do texto, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), afirmou que ele não fere a Constituição Federal, enfatiza a necessidade de relações internacionais com todos os povos e admite a aproximação com todas as religiões.

Composto por 20 artigos, o acordo foi assinado pelo Brasil e pelo Vaticano em 2008 e submetido à Câmara. O texto estabelece normas, entre outros assuntos, sobre o ensino religioso, o casamento, a imunidade tributária para as entidades eclesiásticas, a prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais, a garantia do sigilo de ofício dos sacerdotes, visto para estrangeiros que venham ao Brasil realizar atividade pastoral.

O acordo também reforça o vínculo não-empregatício entre religiosos e instituições católicas, ratificando regras já existentes.

Segundo o manifesto, a aprovação deste acordo dará à Santa Sé, por meio da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), "plenas condições de fechar acordos com o governo brasileiro, sem que jamais tenham de passar pelo Congresso Nacional". "É um verdadeiro 'cheque em branco' para a Igreja Católica. Isto é uma vergonha!."

Fonte: Folha Online

Arqueólogos israelenses encontram Sinagoga dos Tempos de Jesus


Arqueólogos israelenses descobriram no domingo as ruínas do que eles acreditam ser uma das mais antigas sinagogas do mundo. Segundo a arqueóloga Dina Avshalom-Gorni, as ruínas descobertas no norte de Israel são da época do Segundo Grande Templo de Jerusalém, entre os anos 50 antes de Cristo e 100 depois de Cristo. O local das escavações, a praia de Migdal, na costa do Mar da Galiléia, é citado tanto em escrituras judaicas quanto cristãs.


Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram uma pedra gravada com uma imagem de uma menorá, o candelabro de sete velas utilizado em cerimônias religiosas judaicas.

A menorá é um símbolo do judaísmo de mais de 3 mil anos e também o emblema nacional de Israel. A imagem gravada na pedra encontrada nas escavações aparece em cima de um pedestal e ladeada por ânforas. Segundo os arqueólogos, esta é a primeira vez que uma imagem de uma menorá é encontrada em uma escavação fora de Jerusalém.


A cidade de Migdal, sob o nome aramaico de Magdala, é citada nas escrituras cristãs como o local de nascimento de Maria Madalena, uma das mulheres que acompanharam Jesus Cristo e que depois foi tornada santa pela Igreja Católica.


Segundo Avshalom-Gorni , é possível supor que a comunidade que seguiu Jesus na Galiléia frequentava a sinagoga descoberta.

Fonte:  http://salmo127.spaces.live.com/blog/cns!DA18AB0ED4BE5EA0!856.entry

Cristo: O Tudo e o Todo

Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Filip. 3:7.

Ninguém pode tirar de você o que já lhe foi dado. Paulo decidiu dar tudo o que possuía para Cristo. Nada era mais compensador para ele do que Cristo. Nada tinha mais valor do que o amor de Cristo. Nada era mais precioso do que Sua graça. Em comparação à sua relação com Cristo, tudo o mais empalidecia e tornava-se insignificante. Quando o apóstolo exclama: "mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo", a palavra "perda" na linguagem original significa "esterco", "dejeto" ou "lixo." Cristo é tão precioso que, comparados a Ele, os tesouros do mundo são lixo.

No dia 8 de dezembro de 1934, alguns malfeitores chineses assassinaram dois missionários presbiterianos, John e Betty Stam. Os ladrões queimaram e derrubaram a casa deles. Poucos dias depois da tragédia, uns amigos cristãos encontraram a Bíblia de Betty entre as ruínas calcinadas. Em uma das páginas iniciais ela havia escrito: "Senhor, abandono meus planos e propósitos, todos os meus desejos, esperanças e ambições, e aceito a Tua vontade para a minha vida. A Ti entrego minha vida e todo o meu ser para sempre. ‘Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.’ Filip. 1:21."

Cristo preenche o coração vazio e enriquece a alma empobrecida. Ele substitui a escória deste mundo com os encantos imensuráveis, sem preço, do Seu amor. Ellen White declara de forma sucinta: "Tudo o que é ofensivo a Deus tem de ser renunciado." – Caminho a Cristo, pág. 39.

Na vida cristã, a pergunta básica é: Quem possui o seu coração?

Os ensinamentos de Jesus contêm alguns paradoxos maravilhosos. Um desses paradoxos é simplesmente este: Ao dar tudo, recebemos tudo. Hoje mesmo, Cristo nos oferece tudo dEle. Sua graça, Seu perdão, Seu poder, Sua coragem, Seu conforto, Sua esperança, Sua promessa de eternidade, a comunhão da Sua presença agora e para sempre. Em vista de tudo que Ele nos dá, tudo o que deixamos de lado é apenas lixo. Que troca!

Fonte: Desconhecida

O uso do piercing e o mundo espiritual

Os jovens da igreja de hoje estão se deixando influenciar pelo modismo do mundo. Alguns dizem que é necessário para evangelizar as pessoas, outros dizem que a igreja precisa mostrar que não é radical e ainda escutamos diversos absurdos.

Esse texto traz como tema principal o Piercing. Esta indumentária para o corpo surgiu na Índia há bastante tempo. Sua função é trazer mais um adorno, uma diferenciação, uma certa forma de beleza estética. Mas para quê fazer isso?

Todos os Piercings indianos são dedicados a deuses e/ou ídolos regionais e territoriais. A partir do momento que você coloca um Piercing em seu corpo você está sujeito a uma atuação demoníaca, mesmo que você não queira ou não saiba que isso vai acontecer. O diabo não está nem um pouco interessado em saber qual é a sua intenção, ele não quer saber se você sabe ou não o significado do que você está fazendo; ele apenas usa suas artimanhas para se apoderar da sua vida.

Portanto, vou explicar um pouco dos significados dos Piercings nas partes do corpo mais comumente utilizadas para sua colocação, segundo estudos feitos por pastores (não foi citada uma fonte segura quanto a origem desses argumentos, mas há uma grande correlação com as partes do corpo na quais eles são colocados e seu reflexo no mundo espiritual, visto que as partes do corpo citadas abaixo têm uma influência muito grande na vida das pessoas, na área da fala, visão, gestação, sexualidade, sensualidade e outras, além de denotarem os chamados "chacras energéticos").

Nariz: O Piercing colocado no nariz significa DOMÍNIO e seu sentido no mundo espiritual é uma distorção do caráter e um direcionamento que causam rebeldia e uma autoconfiança muito exacerbada.

Sobrancelhas: O Piercing nas sobrancelhas dá vazão para um APRISIONAMENTO DA MENTE, causando um bloqueio na mente de quem os usa. Para essas pessoas nada tem grande importância principalmente na vida espiritual.

Orelhas: O Piercing nas orelhas, muito comum, significa APRISIONAMENTOS EM ÁREAS ESPECÍFICAS do corpo, podendo ser bloqueio do sistema nervoso, sistema simpático e sistema parassimpático. As pessoas que os usam podem sofrer de problemas na coluna, útero, alterações de libido e personalidade e, também, alterações genitais.

Umbigo: Um dos piercings que estão mais na "moda" é colocado no umbigo. Este está na área destinada a ALIMENTAÇÃO. Serve como um local de canalização de espíritos satânicos no corpo de quem os usa. Ele representa a exposição do corpo, visto que as pessoas que os usam gostam de deixá-los à mostra.

Lábios: O Piercing nos lábios significa um DOMÍNIO NA FALA; assim como o que é colocado na gengiva. As pessoas que os usam estão propensas a ter insegurança nessa área, dificuldades para uma boa comunicação, etc. Seu significado na vida dessas pessoas é como de um cabresto e pode ser representado na forma de gagueira. A diferença entre o colocado nos lábios e o que é colocado na gengiva, é que o segundo representa a LUXÚRIA.

Órgãos Genitais: O Piercing nos órgãos genitais traz como significação principal a PROSTITUIÇÃO. Ele pode causar um estímulo intra-uterino para atuação de espíritos nessa área causando esterilidade e outros problemas nas mulheres e, também, nos homens. Ele trás uma atuação na área da prostituição na vida das pessoas que o utilizam.

Bem, significa que todas as pessoas que você vir com esses tipos de piercings estarão manifestando esses sintomas que foram ditos? Não, nem sempre. Mas digo que no mundo espiritual elas estão aprisionadas de alguma forma por essas marcas que elas carregam no corpo. Pois está escrito que "Não farão os sacerdotes calva na cabeça, e não raparão os cantos da barba, nem farão lacerações na sua carne". (Levíticos 21:5) E também: "Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." (Levíticos 19:28.)

Na atualidade, as pessoas que usam esse tipo de indumentária, são tidas como rebeldes, marginalizadas da sociedade, exibicionistas, enfim não recebem muito crédito e muitas vezes são discriminadas. Portanto, como nós cristãos devemos nos apresentar? Como pessoas estranhas, rudes, discriminadas ou como filhos do Senhor agradáveis em todos os aspectos inclusive o visual? Não para Deus, pois Ele vê nosso coração, mas devemos lembrar que as pessoas não têm essa capacidade.

Está escrito claramente na Palavra do Senhor que qualquer tipo de marca ou laceração (que não seja feita com um direcionamento do Senhor) na pele, não O agrada. Portanto,como piercings e tatoo são marcas ou lacerações, podemos concluir que não agradam ao Pai. Um dos motivos dele ser colocado: preencher a falta de algum vazio dessa pessoa, que precisa de um "chamativo" para ser vista pela sociedade, quando na verdade o que ela precisa mesmo é de buscar mais de Deus em alguma área da sua vida para preencher esse vazio.

Agora que já sabe que alterações no santuário do Espírito Santo não agradam ao Senhor, você pode optar por ser abençoado(a) e abundar na graça e na unção do Pai. O Senhor é um Deus de amor e quer sempre o melhor para Seus filhos e nunca vai querer que nenhum de nós se perca por causa as armadilhas de satanás. Somos mais que vencedores em Cristo Jesus!!!

Fonte: www melodia.com.br

Crachá salva vida de homem baleado no peito

PORTO ALEGRE - A peça de metal de um crachá salvou a vida de um empresário em uma tentativa de assalto, na noite desta quinta-feira, em Porto Alegre. Abordado por dois homens no bairro São Sebastião, ele levou um tiro no peito. O impacto da bala foi amortecido pela peça que fixa o crachá à roupa. O projétil e a presilha ficaram sob a pele, sem atingir nenhum órgão.O empresário foi dirigindo para o hospital, onde foi operado para retirar estilhaços da bala e passa bem. Dois bandidos, um deles ferido, foram presos. Um terceiro criminoso, que não participou diretamente da ação, fugiu.

Por volta das 22h, o empresário do setor de segurança eletrônica, que pediu para não ser identificado, estava em frente ao prédio do sócio, na Rua Ministro Oliveira Lima, quando viu dois homens atravessarem a rua na sua direção. Desconfiado, ele diz ter sacado sua pistola calibre 38, com o objetivo de intimidá-los. Ao se virar de frente para os homens, viu que um deles portava uma arma pequena. Logo em seguida, o bandido atirou, atingindo-o no peito. O autor do disparo chegou a ser baleado pelo empresário na barriga e foi levado por dois comparsas ao Hospital Cristo Redentor, o mesmo onde também foi internado o empresário. No hospital, tanto o bandido ferido quanto um comparsa receberam voz de prisão. Outro criminoso fugiu a pé.No hospital, com apenas uma gaze sobre o ferimento, a vítima contou que tem o hábito de não tirar o crachá quando sai do trabalho.

- A sensação é de alívio. E de que Deus existe - disse ele.

Fonte: GloboNews TV

ClicRBS

As cidades mencionadas na Bíblia

As muralhas de Jericó

E a muralha ruiu por terra... (J s 6.20).


O dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém e do Departamento de Antiguidades do governo da Palestina (1930-36), descobriu em suas escavações que o muro realmente "foi abaixo"; caiu, e que era duplo. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros. Os dois tinham cerca de dez metros de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de dez centímetros de espessura, por trinta a sessenta centímetros de comprimento, assentados em argamassa de lama. Eram ligados entre si por casas construídas de través na parte superior, como a de Raabe, por exemplo, erguida "sobre o muro".

Garstang verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto, o que pode ser, perfeitamente unia conseqüência da ação divina.

0s cristãos não possuem nenhuma dúvida quanto à existência das cidades mencionadas no Antigo e no Novo Testamento. Por isso, dificilmente julgamos necessário conhecer alguma documentação que comprove esse fato. Não obstante, sabemos que muitas obras religiosas não resistem à menor verificação arqueológica, o que contrasta imensamente com a Bíblia que, através dos séculos, tem seus apontamentos históricos e geográficos cada vez mais ratificados pela verdadeira ciência. Evidentemente, nossa fé não está baseada nas descobertas da ciência. Entretanto, não podemos ignorar os benefícios provindos dela quando seus estudos servem para solidificar a nossa crença.

O objetivo desta matéria é apresentar uma lista parcial de algumas cidades mencionadas na Bíblia e encontradas atualmente pelas escavações arqueológicas. Elaboraremos a lista apresentando suas respectivas evidências. Esclarecemos também essa seletividade porque há centenas de outras cidades que também foram evidenciadas pela arqueologia. O que faremos aqui, no entanto, é apenas uma breve introdução ao assunto.

Este artigo se propõe tão somente a lançar mais evidências ao fato de que a Bíblia não é um livro de ficção, de histórias inventadas por homens falíveis, mas, sim, inspirada por Deus, portanto, suas citações geográficas resistem à verificação arqueológica.

De fato, a Bíblia não só descreve esses lugares em suas páginas como também o faz com extrema precisão. Vejamos:

1. Siquém

Referência bíblica: "E chegou Jacó salvo a Salém, cidade de Siquém, que está na terra de Cannaã, quando vinha de Padã-Arã; e armou a sua tenda diante da cidade" (Gn 33.18;12.6; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações foram empenhadas em Siquém, primeiramente pelas expedições austríaco-alemãs em 1913 e 1914; posteriormente no período de 1926 a 1934, sob a responsabilidade de vários arqueólogos; e, por fim, por uma expedição americana no período de 1956 a 1972 [...] A escavação na área sagrada revelou uma fortaleza na qual havia um santuário e um templo dedicado a El-berith, `o deus do concerto'. Este templo foi destruído por Abimeleque, filho do juiz Gideão (Veja Jz 9) e nos proporcionou uma data confiável acerca do `período teocrático'. Recentemente, nas proximidades do monte Ebal (Veja Dt 27.13), foi encontrada uma estrutura que sugere identificar um altar israelita. Datado do 13° ou 12° século a.C., o altar pode ser considerado como contemporâneo de Josué, indicando a possibilidade de ter sido construído pelo próprio líder hebreu, conforme é descrito em Deuteronômio 27 e 28". (Horn, Siegfried H, Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan,1985, p.40).

2. Jericó

Referência bíblica: "Depois partiram os filhos de Israel, e acamparam-se nas campinas de Moabe, além do Jordão na altura de Jericó" (Nm 22.1; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Jericó foi a mais velha fortaleza escavada". (Horn, Siegfried H. Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p. 37)

"A cidade de Jericó é representada hoje por um pequeno montículo de área [...1 A cidade antiga foi escavada por C. Warren (1867), E. Sellin e C. Watzinger (1907-09), J. Garstang (1930-36), e K. Kenyon (1952-58)". (Achtemeier, Paul J., Th.D. Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

"A primeira escavação científica em Jericó (1907-9) foi feita por Sellin e Watzinger em 1913". (The New Bible Dictionàry Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1962).

3. Arade

Referência bíblica: "Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava para o lado sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel, e dele levou alguns prisioneiros" (Nm 21.1; 33.40; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações realizadas por Y. Aharoni e R. B. K. Amiran no período de 1962 a 1974 comprovaram a existên cia de Arade - 30 km ao nordeste de Berseba" (The New Bible Dictionary Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc.,1962).

"O local consiste em um pequeno monte superior ou acrópole onde as escavações revelaram ser a cidade da Idade do Ferro". (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper k Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

Referência bíblica: "E chamaram-lhe Dá, conforme ao nome de Dá, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís" (Jz 18.29; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"A escavação de Dá começou em 1966 sob a direção de Avraham Biran". (Horn, Siegfried H., Biblical archaeology: a generation of discovery, Andrews University, Berrien Springs, Michigan, 1985, p.42).

"Primeiramente chamada Laís, esta cidade é mencionada nos textos das tábuas de Mari e nos registros do faraó Thutmose III, no século XVIII a.C. É identificada como Tel Dá (moderna Tell el-Qadi) e localiza-se no centro de um vale fértil, próximo de uma das principais fontes de alimentação, o Rio Jordão [...] Tel Dá tem sido escavada por A. Biran desde 1966. A primeira ocupação no local remonta ao terceiro milênio antes de Cristo". (Achtemeier, Paul J., ThU, Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

5. Susã

Referência bíblica: "As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza" (Ne 1.1; Et 1.1; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações conduzidas por Marcel Dieulafoy no período de 1884 a 1886 comprovaram a existência da cidade de Susã". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Whos Who in Christian History Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992.)

6. Nínive

Referência bíblica: "E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levantate, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até a minha presença" (Jn 1.1,2; 2Rs 19.36; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Nínive foi encontrada nas escavações de Austen H. Layard no período de 1845 a 1857". (Douglas, J. D., Comfort, Philip W & Mitchell, Donald, Editors. Who's Who in Christian History, Wheaton, Illinois: Tyndale House Publishers, Inc., 1992).

7. Betel

Referência bíblica: "Depois Amazias disse a Amós: Vaite, ó vidente, e foge para a terra de Judá, e ali come o pão, e ali profetiza, mas em Betel daqui por diante não profetizarás mais, porque é o santuário do rei e casa real" (Am 7.12,13; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"W. F Albright fez uma escavação de ensaio em Betel em 1927 e posteriormente empenhou uma escavação oficial em 1934. Seu assistente, J. L. Kelso, continuou as escavações em 1954, 1957 e 1960" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper'sBible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

8. Cafarnaum

Referência bíblica: "E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?" (Mt 17.24; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Cafarnaum foi identificada desde 1856 e, a partir de então, tem sido alvo de escavações nos últimos 130 anos" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

9. Corazim

Referência bíblica: "Ai de ti, Corazim! ai de ti, Betsaida! peque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza" (Mt 11.21; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Escavações na atual cidade deserta indicam que ela abrangeu uma área de doze acres e foi construída com uma série de terraços com o basalto da região montanhosa local" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper's Bible Dictionary San Francisco: Harper ando 10.

10. Éfeso

Referência bíblica: "Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Efeso, e fiéis em Cristo Jesus" (Ef 1.1; grifo do autor).

"E encheu-se de confusão toda a cidade e, unânimes, correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedônios, companheiros de Paulo na viagem" (At 19.29) . A cidade em referência é Éfeso.

Evidência arqueológica:

"Arqueólogos austríacos encontraram em escavações, no século passado, um teatro de 24.000 assentos, bem como muitos outros edifícios públicos e ruas do primeiro e segundo séculos depois de Cristo, de forma que a pessoa que visita o local pode ter uma boa impressão da cidade como foi conhecida pelo apóstolo Paulo" (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harpers Bible Dictionary San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc.,1985).

11. Jope

Referência bíblica: "E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles." (At 9.38; grifo do autor).

Evidência arqueológica:

"Durante escavações no local da antiga cidade de Jope (XIII a.C.) o portão da fortaleza foi descoberto..." (Achtemeier, Paul J., Th.D., Harper's Bible Dictionary, San Francisco: Harper and Row, Publishers, Inc., 1985).

Diante desta simples exposição, podemos afirmar como Sir Frederic Kenyon, que disse: "Portanto, é legitimo afirmar que, em relação à Bíblia, contra a qual diretamente se voltou a crítica destruidora dá segunda metade do século dezenove, as provas arqueológicas têm restabelecido a sua autoridade. E mais: têm aumentado o seu valor ao torná-la mais inteligível por meio de um conhecimento mais completo de seu contexto e ambiente. A arqueologia ainda não se pronunciou definitivamente a respeito, mas os resultados já alcançados confirmam aquilo que a fé sugere, que a Bíblia só tem a ganhar com o aprofundar do conhecimento".1

Nota
1 Josh MCDOwELL, Evidência que exige um veredicto, vol. 1, Candeia, 1992, p. 83.
Fonte: Jesus Site    http://www.jesussite.com.br/

Arqueólogos arriscam a vida para provar os fatos da Bíblia

Arqueólogos cristãos arriscam o próprio pescoço em busca de fragmentos que comprovem a fidedignidade da Bíblia. O professor Rodrigo Silva em um sítio arqueológico: “Corremos riscos, mas vale a pena”

O cinema popularizou a figura de aventureiros que enfrentam todos os perigos para desvendar os enigmas do passado. Quem nunca assistiu, por exemplo, um filme do herói Indiana Jones, vivido pelo ator Harrison Ford, que arrisca o próprio pescoço em expedições pelos quatro cantos da Terra? Mas na vida real, os pesquisadores levam uma vida bem menos glamurosa, palmilhando antigas ruínas e cidades perdidas em busca de vestígios de antigas civilizações. Um trabalho duro, que passa longe dos olhos do grande público – a não ser, claro, no caso de uma descoberta espetacular. Com a arrancada da arqueologia bíblica, cada vez mais estudiosos cristãos têm se dedicado a juntar peças e documentos que comprovam a veracidade das Escrituras Sagradas. Movidos pelo interesse científico e pela paixão religiosa, pesquisadores ligados a universidades confessionais ou mesmo autônomos vasculham sítios arqueológicos, sobretudo na Terra Santa, em busca de provas de que heróis bíblicos como Davi, Sansão ou Gideão tenham existido de fato. E, a exemplo do intrépido Jones, também eles já passaram por maus bocados – com a diferença de que, no seu caso, os riscos foram reais.

O doutor Rodrigo Pereira Silva, especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica, tem mais de dez anos de experiência em escavações ao redor do mundo. Embora não se sinta um herói, ele admite que já correu risco de morte em algumas situações. Uma delas foi em Jerusalém. “Costumava sempre passar num mercado quando voltava do sítio arqueológico de Shaar ha Golan”, lembra. “Certo dia, não me lembro por quê, segui por outro caminho. Não demorou muito e alguns amigos vieram desesperados me contar que um atentado a bomba no mercado tinha feito 50 vítimas, entre mortos e feridos.” Silva, de 38 anos, é professor de Novo Testamento no Centro Universitário Adventista (Unasp) e curador do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, instalado naquela instituição, no município paulista de Engenheiro Coelho.

Cada descoberta, claro, tem seu preço. Além de muito trabalho e perseverança, Rodrigo Silva, volta e meia, é envolvido numa situação de perigo. Em 2001, no auge da Intifada, o pesquisador alugou um carro com placa israelense e dirigiu-se a Nazaré, área sob administração palestina. “Errei o caminho e fui atacado com paus e pedras pelos moradores da região, que devem ter pensado que eu era judeu.” No sufoco, fez o que qualquer crente faria – pediu socorro a Deus. “A ajuda veio através de outro motorista, que acenou para que eu o seguisse. Nem sei de onde veio o sujeito, mas ele me indicou o caminho certo e fugi dali”, lembra, divertido. Há dois anos, Silva fazia escavações em Tel Dan, próximo ao Mar Mediterrâneo, quando estourou um conflito entre Israel e Líbano por causa do seqüestro de dois soldados israelenses pelo grupo radical Hizbolla. “Eu só ouvia os caças israelenses passando por cima da minha cabeça e depois o estrondo das explosões dos mísseis.” Por segurança, todos os arqueólogos foram retirados da região. Mesmo assim, Rodrigo Silva não desiste do trabalho: “O que me move é a paixão pela descoberta, pois confio no cuidado e proteção de Deus”, afirma, cheio de fé.

“Vale a pena” – “Temos descoberto tantas evidências que iluminam a parte histórica da Bíblia que isso tem tornado muitos céticos em crentes”, comemora o pesquisador Michelson Borges, citando as palavras do arqueólogo Paulo Bork, um dos mais respeitados arqueólogos bíblicos do Brasil. O estudioso hoje vive nos Estados Unidos, onde dá continuidade aos seus trabalhos. “Ele me dizia que sempre existirão aqueles que não crêem na Bíblia e a criticam. Muitos deles não vão mudar sua forma de pensar, independentemente das evidências arqueológicas”, reconhece. Segundo Borges, Bork escavou, em mais de cinco décadas de carreira, em diversos países, como Egito, Iêmen, Jordânia e Turquia, além, é claro, de Israel. Sob o patrocínio do Museu Arqueológico de Jerusalém, realizou entre 1975 e 1978 um trabalho inédito para traçar e definir a localização dos muros e portões da antiga Cidade Santa.

Outro que conhece bem os perigos do ofício de coletar peças antigas in loco é Jorge Fabbro, coordenador do curso de pós-graduação em arqueologia do Oriente Médio Antigo na Universidade de Santo Amaro (Unisa). Ele estava em Megido – local apontado pelo Apocalipse como cenário da batalha do Armagedon, que deve anteceder ao fim dos tempos – em busca de peças da época da ocupação cananita da região, por volta do século 10 a.C. Encantado com a descoberta de uma escama de bronze que provavelmente pertenceu a um guerreiro do período, nem percebeu os combates entre caças israelenses e bases militares do exército do Líbano. Apesar do risco que correu, Fabbro acha que o trabalho valeu a pena. “Os achados foram abundantes e incluem as bases de imensas colunas e os alicerces de um templo monumental do ano 3100 a.C. e muitos outros itens”, entusiasma-se.

De outra feita, caminhando pelas ruas do bairro árabe da Cidade Antiga de Jerusalém a caminho do Monte do Templo, o arqueólogo inadvertidamente já ia entrando no santuário islâmico pela porta de acesso exclusivo a muçulmanos. Ele passava distraído pelas barracas de mercadores que vendem toda sorte de produtos e quinquilharias quando foi agarrado pelo braço. “Fui puxado com grosseria por um soldado da Autoridade Palestina, muito bravo, e nem tive tempo de explicar o engano”, conta. Fabbro só teve tempo de olhar o fuzil do militar e sair rapidamente dali. “É pena que os tempos mudam mas os conflitos humanos permanecem”, comenta o estudioso.

Fatos históricos da Bíblia visto pelo Google Earth

Você (assim como eu) sempre teve o desejo de ver como foram alguns fatos marcantes da bíblia? Pois um grupo de artistas australianos criaram o projeto “GOD’s eye view”, que inspirados nas imagens satélites do Google Earth, remontaram alguns eventos bíblicos vistos sob “a ótica de DEUS”, ou seja, do céu!

Eles montaram pelo computador cenas como a crucificação, travessia do mar vermelho e a arca de Noé. O projeto foi exibido no final de 2007 na Miami Art Fair, um dos eventos mais importantes de arte contemporânea no mundo.

James Dive, em um comunicado do grupo, disse o seguinte: “Ao longo dos séculos, pintores trouxeram à luz cenas da Bíblia – mas acreditamos que esta é a primeira vez que fotografia de satélite é usada para fazê-lo. Ela é tão confiável como método de representação que achamos interessante bagunçar essa confiança.”

Confira as imagens

Consegue ver Adão e Eva no Paraiso?

A Arca de Noé

A Crucifixão
Moisés é o que está bem na frente do povo, tá vendo?

Fonte: http://naomordamaca.wordpress.com/2008/08/06/fatos-historicos-da-biblia-visto-pelo-google-earth/

A Bíblia e a Ciência

“Na antiguidade e no que foi chamado de Idade das Trevas, o homem não sabia o que ele sabe hoje sobre a humanidade e o cosmos. Eles não conheciam a fechadura, mas eles possuíam a chave, que é Deus. Agora muitos têm excelentes descrições da fechadura, mas eles perderam a chave. A solução ideal é a união entre ciência e religião. Nós devemos ser proprietários da fechadura e da chave. A verdade é que à medida que a ciência avança, ela descobre o que foi dito há milhares de anos na Bíblia” Richard Wurmbrand, Provas da Existência de Deus.

Fonte: http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.htm

A Bíblia e as leis meteorológicas

A Bíblia descreveu um “ciclo” de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.” (Eclesiastes 1:6). Nós sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário em um hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério.

Fonte: http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.htm

A Bíblia e a dimensões de um navio

Em Gênesis 6, Deus revelou a Noé as dimensões da arca de 42 milhões de litros cúbicos que ele deveria construir. Em 1609 em Hoor na Holanda, um navio foi construído de acordo com essas medidas (30:5:3), revolucionando a construção de navios. Por volta do ano 1900 todos os grandes navios nos oceanos tinham aproximadamente a mesmas proporções da arca (confirmado pelo “Registro de Navio de Lloyd” no Almanaque Mundial).

Fonte: http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.htm

A Bíblia e a primeira Lei da Termodinâmica

As Escrituras dizem, “Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.” (Gênesis 2:1). O original em hebraico usa o particípio para indicar que uma ação completada no passado nunca mais iria acontecer. A criação foi “acabada” de uma vez por todas. Isso é exatamente o que a primeira lei da termodinâmica diz. Essa lei (chamada geralmente de lei da conservação da energia ou massa) afirma que nem a massa nem a energia podem ser criadas ou destruídas.

Foi por causa dessa lei que a teoria do “Estado-imutável” ou “Criação contínua” foi desconsiderada. Hoyle dizia que em alguns pontos do universo chamados “irtrons”, a matéria ou a energia estava sendo criada constantemente. Mas, a primeira lei da termodinâmica afirma exatamente o contrário. Realmente não há “criação” ocorrendo hoje em dia. Tudo está “acabado” exatamente como a Bíblia diz.

Fonte: http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.htm

A Bíblia e o ciclo da água

As Escrituras nos informam “Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1:7). Essa frase parece não ser profunda. Mas quando é considerada com outras passagens bíblicas, ela torna-se mais fantástica. Por exemplo, o rio Mississipi despeja aproximadamente 518 bilhões de galões de litros de água a cada 24 horas no Golfo do México. Para onde vai toda essa água? E esse é só um entre milhares de rios. A resposta está no ciclo hidrológico, tão bem explicado na Bíblia.

Eclesiastes 11:3 diz que “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra”. Olhe para as palavras resumidas da Bíblia em Amós 9:6 Ele ... o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra”. A idéia de um ciclo completo da água só foi compreendido pelos cientistas no século dezessete. Entretanto, dois mil anos antes das descobertas de Pierre Perrault, Edme Mariotte, Edmund Halley, e outros, as Escrituras mencionaram claramente um ciclo da água.

A Bíblia e Entropia

Três lugares diferentes na Bíblia (Isaías 51:6; Salmos 102:25,26; e Hebreus 1:11) indicam que a Terra está se deteriorando. Isso é o que a Segunda Lei da Termodinâmica (a lei da entropia crescente) afirma: que em todos os processos físicos, todo sistema ordenado ao longo do tempo tende a se tornar mais desordenado. Tudo está se desgastando e deteriorando à medida que a energia está se tornando cada vez mais escassa. Isso significa que o Universo irá se deteriorar ao ponto que (em tese) haverá uma “morte da energia térmica” e portanto não haverá mais energia disponível para o uso. Isso só foi descoberto pela ciência recentemente, mas a Bíblia afirma isso de forma concisa.

Fonte: http://www.creationism.org/portuguese/ComfortScientificFactsInBible_pt.htm

A Bíblia e as ondas de rádio

Deus fez a Jó uma pergunta muito estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: “Ou mandarás aos raios para que saiam, (Page 13) e te digam: Eis-nos aqui?” (Jó 38:35). Isso parece ser uma afirmação cientificamente ridícula – que a luz pode ser enviada, e depois se manifestar em fala. Mas você sabia que toda radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao raio-X, viaja na velocidade da luz? É por isso que você pode fazer uma comunicação instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois se manifestar em fala não foi descoberto pela ciência até 1846 ( 3.300 anos depois) , quando “o cientista britânico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa” (Modern Century Illustrated Encyclopedia).

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A Bíblia e a ciência da Oceanografia

Mathew Maury (1806 – 1873) é considerado o pai da oceanografia também chamada de oceanologia. Ele percebeu a expressão “veredas dos mares” em Salmos 8:8 ( escrito 2.800 anos antes) e disse, “Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é usado em universidades.

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As Escrituras falam de uma estrutura invisível

Só há pouco tempo atrás, a ciência descobriu que tudo que nós vemos é composto de coisas que não conseguimos ver – átomos.

Em Hebreus 11:3, escrito há 2000 anos atrás, a Escrituras nos dizem que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”.












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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Brincar com Fogo

Tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem? Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés? Prov. 6:27 e 28.

Você já ouviu falar de pessoas que andam sobre brasas e não se queimam? Talvez você já tenha visto, como eu, filmes de hindus que caminham sobre brasas vivas, aparentemente negando o adágio de Salomão. Não sei como o fazem; creio, no entanto, que de certa forma são ajudados pelo grande enganador.

Fred Hardin, um colega meu na Universidade de Potomac, assistiu a uma cerimônia dessas no Sri Lanka, a qual confirmou a observação de Salomão. Ele e um missionário de outra denominação viram alguns homens desses caminharem sobre brasas extremamente quentes, sem sofrerem nenhum dano aparente em seus pés. O companheiro de Hardin decidiu fazer uma tentativa semelhante.

Talvez tenha reclamado presunçosamente a promessa: "Quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti." Isa. 43:2, cf. Lev. 18:21. Tirou os sapatos e as meias, dirigiu-se ao terreno incandescente e, no instante seguinte, estava saindo aos pulos, com os pés gravemente queimados.

As metáforas de Salomão em nosso texto referem-se ao sexo ilícito. Sabemos disso porque no versículo 29 ele fala do homem que comete adultério com a "mulher do seu próximo".

Em um dos países onde morei, no qual a prostituição imperava, um dos missionários achou que Deus o estava chamando especialmente para ministrar às mulheres da rua. Foi advertido quanto ao perigo de envolver-se, mas ignorou as palavras de cautela - e durante algum tempo obteve grande sucesso. De tempos em tempos, relatava à sua esposa as maravilhosas vitórias que estava alcançando e as almas já conquistadas. Ela suplicava para que ele parasse com aquilo, mas foi em vão. Finalmente, o obreiro precisou deixar o campo missionário por ter caído em tentação.

Salomão está certo, sim. Não se pode brincar com o fogo do qual ele fala, sem acabar sofrendo graves queimaduras. O melhor rumo a seguir é permanecermos afastados tanto quanto possível desse tipo de fogo "estranho".

Advogado de Defesa


Imagem do Filme José do Egito
Coleção Biblia Sagrada
 Estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto Pai, Jesus Cristo, o justo. I S. João 2:1.

Uma noite dessas telefonei para Steve, nosso segundo filho, que é advogado no Norte da Califórnia. Durante nossa conversa, perguntei com que tipo de processos ele andava trabalhando ultimamente. Contou que alguns dias antes havia servido de defensor para um réu envolvido na venda de um carro. O querelante havia decidido ser seu próprio advogado. Steve concluiu repetindo o velho adágio: "Aquele que age como seu próprio advogado, tem um insensato como cliente." É melhor encarregar outra pessoa de defender nosso caso, em lugar de tentar defendê-lo nós mesmos.

Uma das mais emocionantes defesas de toda a história foi a que Judá fez para livrar Benjamim. Você recorda que Judá havia sido o instigador da conspiração para vender José como escravo, mas nos anos subseqüentes ele se convertera. Agora, diante de José, a quem ele não reconhece, implora para que Benjamim possa retornar a seu idoso pai (ver Gên. 37-45).

Filme José do Egito
Coleção Biblia Sagrada
No clímax de seu discurso, Judá diz: "Teu servo se deu por fiador por este moço para com meu pai, dizendo: Se eu o não tornar a trazer-te, serei culpado para com meu pai todos os dias. Agora, pois, fique teu servo em lugar do moço por servo de meu senhor, e o moço que suba com seus irmãos. Porque como subirei eu a meu pai, se o moço não for comigo? para que não veja eu o mal que a meu pai sobrevirá." Gên. 44:32-34.

Que mudança em Judá! Que "mudança" em José, por causa da defesa de Judá! "José não podia mais agüentar tudo aquilo." Gên. 45:1, A Bíblia Viva. Enquanto testava seus irmãos, José parecia severo. Mas tendo eles passado no teste, José revelou abertamente o amor por seus irmãos - um amor que ele havia mantido aquele tempo todo.

O Pai, diante de quem nosso Advogado defende nossos casos, pode parecer severo, assim como José. A justiça precisa ser executada, mas temos a certeza de que o próprio Pai nos ama (ver S. João 16:27). Assim, concluído o último julgamento, tendo satisfeito as exigências da justiça perante o Universo, Deus revela abertamente o Seu amor por aqueles que passaram no teste. (Ver Apoc. 20:11 a 21:5.)

O Bom Pastor Não Desiste

Se um homem tiver cem ovelhas, e uma se desviar e se perder, que fará ele? Não deixará as outras noventa e nove, e sairá pelos montes em busca da perdida? S. Mat. 18:12 (A Bíblia Viva).

Louis Pasteur, o famoso microbiologista francês que descobriu que a maioria das doenças é causada por germes, dedicou-se à busca do conhecimento. Cria, entretanto, na existência de valores espirituais que transcendem a ciência.

Em 1849, Pasteur casou-se com Marie Laurent, uma de suas assistentes de laboratório. Tiveram cinco filhos. Três morreram na infância. Dezenove anos mais tarde, ele sofreu uma lesão vascular cerebral por excesso de trabalho e ficou parcialmente paralisado.

Quando estourou a guerra franco-prussiana em 1870, o único filho de Pasteur, Jean Batiste, foi convocado para servir seu país e envolveu-se na catastrófica derrota do exército francês em Metz. Depois de semanas sem receber notícias do rapaz, Pasteur deixou seu agora famoso laboratório em Paris e foi procurá-lo. A despeito de sua paralisia parcial, Pasteur seguiu mancando na direção norte à procura do filho. As estradas estavam congestionadas com soldados derrotados e errantes. A jornada foi árdua, mas depois de muitas perguntas Pasteur localizou a unidade de seu filho. Um oficial contou-lhe então a desanimadora notícia: de um grupamento original de 1.200 homens, menos de 300 haviam sobrevivido.

Mas Pasteur não desistiu. Continuou avançando por estradas cheias de cavalos mortos e homens sofrendo de frio enregelante e gangrena. Chegou finalmente ao local onde um soldado estava enrolado até os olhos num sobretudo pesado; mal podia ser reconhecido em seu estado de definhamento. Era Jean Batiste! Pai e filho, comovidos demais para falar, abraçaram-se em silêncio.

Na guerra entre as forças do bem e do mal, muito filho, muita filha já sofreu derrotas catastróficas nas mãos do inimigo das almas. E muitos, como o filho de Pasteur, mal podem ser reconhecidos por causa dos estragos do pecado. Alguns cristãos professos, até mesmo pais, talvez creiam que esses filhos errantes se encontrem além da esperança. Mas mesmo que eles se esqueçam (ver Isa. 49:15), o Bom Pastor e os pais fiéis nunca se esquecerão, mesmo que por vezes tenham de administrar um amor severo.

UNIÃO FAMILIAR - UMA JORNADA APARTIR DO GENESIS

Hoje, gostaria de compartilhar com vocês uma reflexão inspirada nas sábias palavras do Livro de Gênesis, um livro que traz consigo os alicer...