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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

As Escrituras

Nenhum livro foi jamais tão amado, tão odiado, tão reverenciado e tão perseguido quanto a Bíblia. Muitas pessoas foram mortas em favor da Bíblia, outras tantas mataram por sua causa. Ela tem inspirado as maiores e mais nobres ações humanas, ao mesmo tempo em que é acusada por seus atos mais danosos e degenerados. Guerras têm sido travadas em virtude da Bíblia, revoluções têm-se orientado a partir de suas páginas, e reinos vieram abaixo com base em suas idéias. Pessoas de todos os pontos de vista – de teólogos da libertação a capitalistas, de fascistas a marxistas, de ditadores a libertadores, de pacifistas a militaristas – percorrem avidamente as suas páginas à procura de palavras que justifiquem os seus feitos. Mas a singularidade da Bíblia não provém de suas incomparáveis influências políticas, culturais e sociais, exercidas sobre o mundo; provém, antes, de sua fonte original e dos assuntos de que trata. É a revelação divina do Deus-homem único: o Filho de Deus, Jesus Cristo – o Salvador do mundo.

Revelação Divina
A despeito das muitas questões desafiadoras que têm sido levantadas acerca de Deus, ao longo da História o homem tem testificado confiantemente de Sua existência, verificando que Ele existe e que Se revelou de várias formas. De que modo Deus Se revelou à raça humana e em que grau pode Ele ser compreendido?

Revelação Geral.
 Muitos vêem canais da auto-revelação de Deus em a Natureza, na História, no comportamento e consciência do homem. Vislumbres da natureza de Deus, obtidos através dessas avenidas, são freqüentemente identificados como “revelação geral”, uma vez que tal revelação se encontra disponível para todos e apela à própria razão humana. Para milhões de pessoas, a beleza natural representa prova da existência de um Deus amorável.

O brilho do Sol, a chuva, as montanhas e as correntes de águas, todos testificam de um amorável Criador. “Os Céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos” (Sal. 19:1). “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o Seu eterno poder, como também a Sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Rom. 1:20).

Outros percebem evidências de um Deus que zela por Seus filhos, através do feliz relacionamento e extraordinário amor manifestado entre amigos, membros da família, esposo e esposa, pais e filhos. “Como alguém a quem sua mãe consola, assim Eu vos consolarei” (Isa. 66:13). “Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem” (Sal. 103:13).

Contudo, os mesmos raios de sol podem derramar-se sobre a Terra, convertendo-a em imensos desertos, a mesma chuva pode converter-se em torrentes que afogam famílias inteiras; as mesmas montanhas altaneiras podem fender-se, tremer e desmoronar. As relações humanas acham-se muitas vezes impregnadas de inveja, ciúme, ira, ódio e manifestações assassinas.

O mundo que nos cerca provê sinais confusos, apresentando ao mesmo tempo, perguntas e respostas. Ele manifesta o conflito entre o bem e o mal, mas não explica de que modo o conflito começou, quem se encontra envolvido na luta, por que, e quem finalmente vencerá a batalha.

Revelação Especial.
O pecado limita a auto-revelação de Deus manifestada através da criação, pelo fato de obscurecerP: 17 a habilidade humana em interpretar o testemunho de Deus. Portanto, tendo em vista auxiliar os indivíduos na compreensão das coisas divinas, Deus apresentou uma “revelação especial” de Si próprio.

Ele decidiu apresentar-Se diante da humanidade por um meio específico, o qual não deixaria margem a questões no tocante a Seu caráter ou Seu amor pela humanidade – e Deus o fez através das Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos. No princípio a Sua revelação veio através dos profetas; depois ela foi transmitida por intermédio de Sua revelação última, a pessoa de Jesus Cristo (Heb. 1:1 e 2).
Na Bíblia, Deus Se revela a Si próprio em pessoa, bem como por meio de proposições que declaram a verdade a Seu respeito. Ambos os tipos de revelação se fazem necessários por que as pessoas necessitam conhecer Deus através de Jesus (João 17:3), bem como a verdade “segundo é... em Jesus” (Efés. 4:21). Essas revelações permitem que Deus quebre as limitações mentais, morais e espirituais dos seres humanos e comunique Seu desejo de salvá-los.

O Ponto Focal das Escrituras
A Bíblia expõe a humanidade e revela a Deus. Expõe a condição humana e revela a solução divina. Os seres humanos são mostrados como perdidos, separados de Deus, enquanto Jesus é apresentado como Aquele que localiza o perdido e o traz de volta. Jesus Cristo é o ponto focal das Escrituras. No Antigo Testamento Ele é o Messias, o Redentor do mundo; em o Novo Testamento Ele é revelado como Jesus Cristo, o Salvador. Cada página – quer através de símbolos, quer em realidades concretas – revela algum aspecto de Jesus Cristo, alguma fase de Sua obra ou traço de Seu caráter.

Na cruz do Calvário, a principal revelação dessa obra e o caráter de Deus são dramaticamente demonstrados através da morte de Jesus. A cruz representa o mais central de todos os pontos focalizados pela Bíblia, pois ela faz convergir para o mesmo local a inominável maldade humana e a incomparável bondade do amor de Deus. Poderia haver vislumbre mais profundo da falibilidade humana? O que melhor poderia revelar o pecado? Poderia existir maior sacrifício? Ou mais abrangente demonstração de amor?

Efetivamente, o foco central da Bíblia é a pessoa de Jesus Cristo. Ele ocupa a posição central de todo o drama cósmico. Em breve, quando o conflito entre luz e trevas chegar ao fim, o triunfo de Cristo no Calvário irá culminar com a erradicação do mal. Seres humanos e Deus terão outra vez restaurado a unidade entre si. O tema do amor de Deus, particularmente conforme visto na morte sacrifical de Cristo no Calvário – e esta é a maior verdade do Universo – representa o ponto focal da Bíblia.

Todas as grandes verdades bíblicas, portanto, deveriam ser estudadas a partir dessa perspectiva. A Autoria das Escrituras A autoridade da Bíblia como regra de fé e prática decorre de sua origem. Os escritores bíblicos viam as Escrituras como situando-se numa categoria única, distinta e separada de toda a literatura restante. Eles se referiram à Bíblia como as “Sagradas Escrituras” (Rom. 1:2), “sagradas letras” (II Tim. 3:15) e os “oráculos de Deus” (Rom. 3:2; Heb. 5:12).

A singularidade das Escrituras baseia-se em sua origem e fonte. Os autores bíblicos destacaram freqüentemente o fato de que não eram os originadores de suas mensagens. Eles as recebiam das fontes divinas. Através da revelação divina, eles haviam sido habilitados a “ver” estas verdades (Isa. 1:1; Amós 1:1; Miq. 1:1; Hab. 1:1; Jer. 38:21).

Os escritores bíblicos indicaram o Espírito Santo como sendo a fonte de suas revelações. Ele Se comunicava com o povo através dos profetas (Nee. 9:30; cf. Zac. 7:12). Davi declarou: “O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a Sua palavra está na minha língua” (II Sam. 23:2). Ezequiel escreveu: “Então, entrou em mim o Espírito”, “caiu, pois, sobre mim o Espírito do Senhor”, “depois, o Espírito de Deus me levantou” (Ezeq. 2:2; 11:5 e 24). E Miquéias testificou: “Eu, porém, estou cheio do poder do Espírito do Senhor” (Miq. 3:8). O Novo Testamento reconhece o papel desempenhado pelo Espírito Santo na produção do Antigo Testamento. Jesus disse que Davi fora inspirado pelo Santo Espírito (Mar. 12:36).

Semelhantemente, Paulo percebeu que o Espírito Santo falara “através de Isaías” (Atos 28:25). Pedro salientou o fato de que o Espírito Santo não operara por intermédio de uns poucosP: 19 homens selecionados, e sim através de todos os profetas (I Ped. 1:10 e 11; II Ped. 1:21). Por vezes a figura do autor humano desaparece completamente, e apenas o verdadeiro autor – o Santo Espírito – passa a falar: “Assim, pois, como diz o Espírito Santo”; “querendo com isto dar a entender o Espírito Santo...” (Heb. 3:7; 9:8). Os autores do Novo Testamento reconheceram o Espírito Santo como o autor de suas mensagens.

Paulo se refere a Ele como a fonte da revelação que recebeu, dizendo: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé” (I Tim. 4:1). João inicia o relato de sua visão dizendo: “Achei- me em Espírito, no dia do Senhor”(Apoc. 1:10). E a comissão de Jesus a Seus apóstolos, veio-lhes através do agenciamento do Espírito Santo (Atos 1:2; Efés. 3:3-5). O abundante testemunho bíblico afirma que Deus, na pessoa do Espírito Santo, revelou-Se a Si mesmo ao longo das Sagradas Escrituras. Ele as escreveu, não com Sua própria mão, mas com o auxílio das mãos de outros – cerca de quarenta pares – ao longo de um período de mais de 1.500 anos. E, no sentido de que Ele inspirou os escritores,

Deus é o Autor da Bíblia.
A Inspiração das Escrituras Diz Paulo que “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino” (II Tim. 3:16). A palavra grega theopneustos, aqui traduzida como “inspirada”, significa literalmente “proveniente do fôlego de Deus”. Deus “inspirou” a verdade nas mentes dos homens, os quais expressaram estas mesmas verdades em suas próprias palavras, que foram consolidadas nas Escrituras. Portanto, inspiração é o processo através do qual Deus comunica Sua verdade eterna.

O Processo de Inspiração.
A revelação divina foi concedida através da inspiração de Deus, ou – conforme Pedro menciona, tendo em mente a revelação profética – “homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (II Ped. 1:21). Eles traduziram estas revelações em linguagem humana com todas as limitações e imperfeições de que esta se acha revestida, mas ainda assim aquele era o testemunho de Deus. Os homens – não as palavras – foram inspirados. Porventura era o profeta alguém meramente passivo e despido de vontade própria, à semelhança de um fantoche, tendo de repetir exatamente aquilo que vira ou ouvira? Em algumas vezes os profetas receberam ordens no sentido de relatar exatamente aquilo que Deus ordenara, mas em outras oportunidades eles foram instruídos a descrever aquilo que haviam ouvido e visto.

Parece-nos mais que natural, portanto, que nesse último caso o profeta dispunha da faculdade de utilizar seu próprio estilo e palavras para dizer as coisas. Paulo observou que “os espíritos dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas” (I Cor. 14:32). Genuína inspiração não parece obliterar a individualidade humana, ou a humana razão, ou a integridade personalística do profeta. O relacionamento entre Moisés e Arão talvez possa ilustrar em certo grau o relacionamento existente entre o Espírito Santo e o autor. Deus disse a Moisés: “Eis que te tenho posto por Deus sobre Faraó; e Arão, teu irmão, será o teu profeta” (Êxo. 7:1; cf. 4:15 e 16).

Moisés deveria informar Arão acerca das ordenanças divinas, e Arão deveria utilizar seu próprio vocabulário e estilo ao apresentar as mensagens de Deus perante Faraó. A mensagem seria de Moisés, mas o envoltório ou “embalagem” caberia a Arão através da linguagem deste. Essa experiência representa um paralelo daquela vivida pelos profetas bíblicos. Eles podiam expressar os mandamentos, pensamentos, idéias e interesses de Deus em sua própria linguagem e estilo. Torna-se evidente tal fato quando observamos a variedade de estilos e termos que aparecem nos vários livros da Bíblia – trata-se, na verdade, de um reflexo da educação e cultura dos vários autores.

Isso significa que a Bíblia “não é a maneira de pensar e exprimir- se de Deus. ... Os homens dirão muitas vezes que tal expressão não é própria de Deus. Ele, porém, não Se pôs à prova na Bíblia em palavras, em lógica, em retórica. Os escritores da Bíblia foram os instrumentos de Deus, não Sua pena”. 1 “A inspiração não atua nas palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem que, sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, porém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa.

A mente divina, bem como Sua vontade, é combinada com a mente e a vontade humanas; assim as declarações do homem são a Palavra de Deus.” 2P: 21 Existe uma exceção: os Dez Mandamentos. Estes são de composição divina, não humana. Foram pronunciados pelo próprio Deus e escritos por Sua própria mão (Êxo. 20:1-17; 31:18; Deut. 10:4 e 5). Mesmo assim, foram expressos tendo em vista as limitações da linguagem humana. A Bíblia é, pois, a verdade divina expressa em linguagem humana. Imagine o que seria a tentativa de ensinar física quântica a um bebê.

Esse é o tipo de problema que Deus enfrenta em Seu esforço de comunicar verdades divinas à humanidade limitada e pecadora. É a nossa limitação que restringe aquilo que Ele consegue comunicar-nos. Existe um paralelismo entre Jesus feito carne e a Bíblia: Jesus combinou em Si Deus e o homem; o divino e o humano tornaram-se Um. De modo similar, a Bíblia também reúne o divino e o humano em um só. O mesmo que foi dito de Cristo, pode ser afirmado da Bíblia: “o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14). Essa combinação divino-humana faz com que a Bíblia assuma um lugar absolutamente singular na literatura.

Os Autores das Escrituras.
O Espírito Santo preparou certas pessoas para que recebessem a comunicação das verdades divinas. A Bíblia não explica em detalhes de que forma o indivíduo recebia a qualificação, mas através do Espírito Santo estabeleceu-se uma união entre os agentes divino e humano. De que modo qualificava-se alguém para ser um escritor bíblico? A qualificação não dependia de talentos naturais. A revelação divina recebida não convertia a pessoa ou lhe assegurava a vida eterna. Balaão proclamou uma revelação divina, recebida sob inspiração, mas agiu de forma contrária aos conselhos de Deus (Núm. 22-24).

Davi, que foi amplamente usado pelo Espírito Santo, cometeu grandes crimes em sua vida (o que pode ser verificado em suas próprias palavras, no Sal. 51). Todos os autores bíblicos foram pessoas que possuíram natureza pecaminosa, necessitando diariamente da graça de Deus (de acordo com Rom. 3:12). A inspiração dos autores bíblicos não deve ser vista simplesmente como iluminação ou orientação divina, pois estas são prometidas a todos os que buscam a verdade. De fato, a inspiração dos escritores bíblicos ocorreu mesmo em situações em que eles não compreenderam a divina mensagem (I Ped. 1:10-12).P: 22

A resposta do autor à mensagem recebida nem sempre era uniforme. Por vezes o profeta sentia-se grandemente perplexo (Dan. 8:27; Apoc. 5:4); outras vezes ele pesquisava o significado tanto das revelações recebidas por ele próprio quanto as recebidas por outras pessoas (I Ped. 1:10). Algumas vezes os profetas sentiam-se temerosos de proclamar a mensagem e até mesmo argumentavam com Deus a respeito dela (Hab. 1; Jon. 1:1-3; 4).

Método e Conteúdo da Inspiração.
Freqüentemente o Espírito Santo comunicou o conhecimento divino por intermédio de visões e sonhos (Núm. 12:6). Outras vezes Ele falou audivelmente ou através de impressões íntimas. Samuel recebeu em seus ouvidos a informação divina (I Sam. 9:15; cf. I Sam. 16:7). Zacarias recebeu representações simbólicas, junto com as devidas explicações (Zac. 4). Paulo e João receberam visões celestiais acompanhadas de instruções orais (II Cor. 12:1-4; Apoc. 4 e 5).

A Ezequiel foram mostrados eventos que efetivamente estavam ocorrendo em outro lugar (Ezeq. 8). Alguns até mesmo participaram de suas visões, desempenhando certas funções que constituíam uma parte da visão (Apoc. 10). Quanto ao conteúdo, a alguns o Espírito revelou eventos futuros (Dan. 2, 7, 8 e 12). Em outros momentos os escritores registraram eventos históricos, tanto com base em suas experiências pessoais quanto a partir de registros históricos já existentes (Juízes, I Samuel, II Crônicas, os Evangelhos, Atos dos Apóstolos).

Inspiração e História.
A afirmativa bíblica de que “toda a Escritura é inspirada por Deus” e é útil e plena em autoridade para servir de base à vida moral e espiritual (II Tim. 3:16), não levanta nenhuma questão no tocante à orientação divina para a seleção de todos os materiais que se acham registrados na Bíblia. Quer os dados tenham sido colhidos através de observação pessoal, informação oral, fontes escritas ou revelação direta, todas as informações chegaram ao escritor através da orientação do Espírito Santo.

Portanto, a inspiração divina na seleção dos materiais garante a plena confiabilidade das Escrituras. A Bíblia revela o plano de Deus em Sua dinâmica interação com a raça humana, não numa coleção de doutrinas abstratas.P: 23 Sua auto-revelação acha-se intimamente entretecida com eventos reais que ocorreram em momentos de tempo e localidades definidos.

Isto quer dizer que a confiabilidade dos dados históricos é extremamente importante, já que eles formam a infra-estrutura de toda a compreensão humana do caráter de Deus e do destino que Ele reserva para a humanidade. Uma visão adequada e correta desses aspectos pode conduzir a pessoa à vida eterna, e por outro lado uma visão incorreta pode levar à confusão no que tange ao caminho da salvação.

Deus ordenou a certos homens que escrevessem a história de Seu relacionamento com a humanidade, ou mais especificamente com o povo de Israel. Essa prática continuou sendo observada na experiência subseqüente do referido povo. Na verdade, os relatos desse relacionamento constituem parcela importante da Bíblia. Núm. 33:1 e 2; Jos. 24:25 e 26; Ezeq. 24:2. Essas narrativas provêem à humanidade uma história acurada e objetiva, baseada na perspectiva divina.

O Espírito Santo concedeu aos autores compreensão especial para que pudessem registrar os eventos espiritualmente significativos, através dos quais ficasse demonstrado o caráter de Deus ao longo do conflito entre o bem e o mal, tendo em vista guiar o povo em busca da salvação. Os incidentes históricos foram registrados para o nosso benefício. Eles constituem “tipos” e “exemplos”, e foram escritos “para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (I Cor. 10:11). Paulo diz: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rom. 15:4).

Portanto, a destruição de Sodoma e Gomorra deveria servir-nos “como exemplo” ou advertência (II Ped. 2:6; Jud. 7). A experiência de Abraão no tocante à justificação deve constituir um exemplo para todo verdadeiro crente (Rom. 4; Tia. 2:14-22). Mesmo as leis civis do Antigo Testamento encontram-se repletas de profundo significado espiritual e aplicam-se a condições existentes na igreja cristã (I Cor. 9:8 e 9). Na introdução que preparou à sua história do evangelho, Lucas menciona que foi seu desejo oferecer um relato da vida de Jesus “para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído” (Luc. 1:4). O critério adotado por João paraP: 24 a seleção de incidentes da vida de Cristo, foi “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em Seu nome” (João 20:31). Vemos assim que a inspiração divina habilitou os autores bíblicos a apresentar a história de tal forma que ela oferecesse a perspectiva do destino último da humanidade.

As biografias das personalidades bíblicas constituem outra evidência de divina inspiração. Esses relatos delineiam cuidadosamente o verdadeiro caráter das pessoas, pois apresentam tanto as suas virtudes quanto suas fraquezas. Seus pecados são registrados com tanta fidelidade quanto seus sucessos. Nenhum encobrimento é feito da falta de autocontrole de Noé ou dos enganos de Abraão.

Os temperamentos de Moisés, Paulo, Tiago e João não são passados por alto. Os trágicos fracassos do mais sábio rei de Israel são expostos plenamente, bem como as fragilidades dos doze patriarcas ou dos doze apóstolos. Nenhuma escusa ou tentativa de minimização dos erros é oferecida. Todos são retratados do modo como realmente eram em seu íntimo, e aquilo que vieram a tornar-se – ou deixaram de tornar-se – pela graça de Deus.

A partir de tais evidências somos forçados a concluir que sem a inspiração divina nenhum biógrafo teria sido capaz de prover tal análise. Todas as narrativas históricas são vistas pelos autores bíblicos como eventos reais que efetivamente ocorreram, e não como símbolos ou mitos. Muitas pessoas demonstram-se hoje totalmente céticas no tocante ao relato de Adão e Eva, a experiência de Jonas, Noé, a arca e o dilúvio; Jesus, porém, aceitou esses registros como historicamente verdadeiros e considerou-os como tendo grande importância, plenos de lições espirituais para os que desejam viver triunfantemente na presença de um Deus santo. (Mat. 12:39-41; 19:4-6; 24:37-39).

A Bíblia não ensina que existe inspiração parcial ou graus de inspiração. Essas teorias, sem evidência bíblica, representam apenas especulações que tentam roubar às Escrituras a sua divina autoridade. A Exatidão das Escrituras. Assim como Jesus “Se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14), foi a Bíblia oferecida em linguagem humana para que pudéssemos compreender suasP: 25 verdades. A inspiração da Bíblia garante sua confiabilidade.

Até que ponto teria Deus protegido a transmissão do texto sem garantir que as mensagens continuavam sendo verdadeiras e válidas? Torna-se claro, a partir da condição dos originais antigos, que Deus não protegeu Suas mensagens de leituras diferentes ou variadas, desde que as idéias e verdades essenciais fossem preservadas. 3 Evidências reveladas pela arqueologia bíblica têm ajudado a demonstrar que muitos supostos erros representavam apenas uma compreensão equivocada dos eruditos. Por vezes os problemas foram causados porque a leitura dos antigos costumes bíblicos foi efetuada à luz dos costumes atuais do Ocidente.

Importante é reconhecer, pois, que os seres humanos podem compreender apenas parcialmente, e que sua visão das operações divinas é necessariamente limitada. Devemos ser muito cuidadosos em não permitir que supostas discrepâncias minem nossa confiança nas Escrituras. Muitas vezes elas representam apenas nossa incapacidade de ver o quadro total diante de nossos olhos. Porventura coloca-Se Deus em julgamento através de uma sentença que não pode ser plenamente compreendida?

Os seres humanos jamais serão capazes de explanar todos os textos escriturísticos, e na verdade não necessitarão fazê-lo. Evidências suficientemente amplas, sobretudo no cumprimento de profecias, asseguram-nos a veracidade da Escritura e a veracidade de seus conceitos e verdades. A Bíblia tem sido preservada com estupenda e miraculosa precisão, a despeito de todas as tentativas de destruí-la.

A comparação dos manuscritos do Mar Morto com manuscritos de elaboração posterior, tem contribuído para comprovar que a Bíblia que hoje estamos lendo é a mesma que as pessoas liam há milhares de anos. 4 Isso confirma a fidedignidade e confiabilidade das Escrituras como sendo a infalível revelação da vontade de Deus. A Autoridade das Escrituras As Escrituras possuem autoridade divina porque nelas Deus fala através do Espírito Santo, fazendo com que a Bíblia seja a Palavra escrita de Deus. Onde podemos encontrar as evidênciasP: 26 de tal pretensão?

Quais são as implicações dessa pretensão em nossa vida e na busca do conhecimento que efetuamos? As Reivindicações das Escrituras. Os autores bíblicos testificam que o seu testemunho não se origina com eles próprios, mas que suas mensagens provêm diretamente de Deus. Foi a “palavra do Senhor” que veio a Jeremias, Ezequiel, Oséias e outros (Jer. 1:1 e 2; Ezeq. 1:3; Osé. 1:1; Joel 1:1; Jon. 1:1). Eles foram mensageiros do Senhor (Ageu 1:13; II Crôn. 36:16). Foi-lhes ordenado que falassem em nome do Senhor dizendo: “Assim diz o Senhor Deus” (Ezeq. 2:4; Isa. 7:7).

Essas são as credenciais divinas de sua autoridade. Por vezes o ser humano que está sendo utilizado por Deus, passa a ocupar apenas o plano oculto. Citando Isaías 7:14, Mateus alude à autoridade que está por detrás da citação, dizendo: “Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta” (Mat. 1:22). O Senhor é visto como o Agente direto – Ele é a autoridade; o profeta representa o agente indireto. Pedro classifica os escritos de Paulo como sendo Escritura (II Ped. 3:15 e 16).

O próprio Paulo reivindica a revelação para o evangelho que proclama, dizendo: “Porque eu não o recebi [o Evangelho], nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo” (Gál. 1:12). As palavras de Cristo são mencionadas como Escritura e colocadas no mesmo plano que os escritos do Antigo Testamento (I Tim. 5:18; Luc. 10:7). Jesus e a Autoridade das Escrituras.

Ao longo de todo o Seu ministério, Jesus salientou a autoridade das Escrituras. Quer estivesse sendo tentado por Satanás, quer estivesse debatendo-Se com os oponentes, a Escritura sempre era utilizada por Cristo como autoridade final. “Está escrito”, foi uma expressão que Ele utilizou tanto com propósitos defensivos quanto de ataque (Mat. 4:4, 7, 10; Luc. 20:17). “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mat. 4:4). Quando Lhe foi perguntado como poderia alguém entrar na vida eterna, Ele respondeu: “Que está escrito na lei? Como interpretas?” (Luc. 10:26).P: 27

Jesus situou a Bíblia acima das tradições e opiniões humanas. Reprovou constantemente os líderes judeus pelo fato de eles se desviarem da autoridade das Escrituras (Mar. 7:7-9). Apelou muitas vezes a Seus oponentes para que estudassem mais cuidadosamente as Escrituras, dizendo: “Nunca lestes nas Escrituras?” (Mat. 21:42; cf. Mar. 12:10 e 26). Ele cria firmemente na autoridade da palavra profética e revelou que esta apontava para Ele próprio.

As Escrituras, disse Ele, “testificam de Mim”. “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em Mim; porquanto ele escreveu a Meu respeito” (João 5:39 e 46). As mais vigorosas reivindicações de Jesus no tocante a Sua missão divina como Salvador, basearam-se no cumprimento das profecias do Antigo Testamento (Luc. 24:25-27). Assim, Cristo aceitou sem qualquer reserva as Escrituras Sagradas como sendo a revelação autorizada da vontade de Deus em relação à raça humana. Ele a compreendia como um conjunto de verdades, uma revelação objetiva, concedida para guiar a humanidade para fora das trevas geradas por tradições e mitos falhos, conduzindo-a à verdadeira luz de um conhecimento redentor. O Espírito Santo e a Autoridade das Escrituras.

Durante Sua vida terrestre, a verdadeira identidade de Jesus não foi discernida pelos líderes religiosos ou pela multidão descuidada. Alguns criam que Ele era um profeta, à semelhança de João Batista, Elias ou Jeremias – ou seja, apenas um homem. Quando Pedro confessou: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, o Mestre deixou claro que aquela confissão resultava de uma revelação divina (Mat. 16:16). Paulo diz que tão- somente por meio de iluminação divina pode alguém obter uma perspectiva correta de Jesus Cristo: “Ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (I Cor. 12:3).

O mesmo ocorre com a Palavra de Deus escrita. Sem a iluminação da mente humana pelo Santo Espírito, a Bíblia jamais poderá ser corretamente entendida ou reconhecida como a expressão autorizada da vontade de Deus. 5 Uma vez que “as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus” (I Cor. 2:11), conclui-se que “o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não podeP: 28 entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Cor. 2:14).

Conseqüentemente, “a palavra da cruz é loucura para os que se.perdem” (I Cor. 1:18). Tão-somente com o auxílio do Espírito Santo, que pesquisa “até mesmo as profundezas de Deus” (I Cor. 2:10) pode alguém chegar a convencer-se da autoridade da Bíblia como revelação de Deus e de Sua vontade. É dessa forma que a cruz se torna o “poder de Deus” (I Cor. 1:18) e a pessoa pode unir-se a Paulo no testemunho de que “não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente” (I Cor. 2:12).

As Sagradas Escrituras e o Santo Espírito jamais poderão ser separados. Deus, através do Espírito Santo, é tanto o autor quanto o revelador da Bíblia. A autoridade das Escrituras sobre a vida de alguém aumenta ou diminui, em decorrência do conceito de inspiração que esta pessoa possui. Se a Bíblia for percebida apenas como uma coleção de testemunhos humanos, ou se a sua autoridade depende, de alguma forma, do modo como a pessoa se sente ou das emoções que manifesta, então a autoridade da Palavra é grandemente enfraquecida, senão completamente destruída.

Mas quando ela é vista como a voz divina falando através dos autores, segundo eles mesmos declaram, então as Escrituras se tornam a autoridade absoluta em matéria de doutrina, reprovação, correção e instrução em justiça. (II Tim. 3:16). O Escopo da Autoridade Escriturística. Contradições entre as Escrituras e a ciência são freqüentemente o resultado de especulação. A incapacidade de harmonizar a ciência com as Escrituras advém de “uma compreensão imperfeita, tanto da ciência quanto da revelação; corretamente entendidas, elas se encontram em perfeita harmonia”. 6 Toda a sabedoria humana está sob a autoridade da Escritura.

As verdades bíblicas são a norma pela qual todas as demais idéias devem ser provadas. Através dos séculos as men tes finitas têm tentado julgar a Palavra de Deus de acordo com os seus padrões humanos, o que se assemelha a uma fita métrica que pretende medir as estrelas. A Bíblia não se encontra sujeita aos padrões humanos. Ela é superior a toda a sabedoriaP: 29 e literatura humana. Em vez de julgar a Bíblia, todas as pessoas serão por ela julgadas, uma vez que ela é o padrão de caráter e teste de toda a experiência e pensamento do homem. Finalmente, as Sagradas Escrituras possuem autoridade sobre todos os dons espirituais que procedem do Espírito Santo, inclusive a orientação que nos vem através do dom de profecia (I Cor. 12; 14:1; Efés. 4:7-16).

O Espírito Santo não foi prometido com o objetivo de sobrepor-se à Bíblia; na verdade, todos os dons do Espírito devem ser testados pela Bíblia; se não estiverem de acordo com ela, devem ser descartados. “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Isa. 8:20). (Veja o capítulo 17 deste livro.) A Unidade das Escrituras A leitura superficial das Escrituras conduzirá a uma compreensão superficial. Lida apenas descuidadamente, a Bíblia parecerá uma mixórdia de histórias ecléticas, sermões e história. Entretanto, aqueles que se encontram abertos à iluminação do Espírito de Deus, aqueles que se dispõem a cavar em busca das verdades escondidas através de paciente pesquisa e muita oração, descobrirão que a Bíblia apresenta uma estupenda harmonia.

Existe unidade nos princípios da verdade salvadora, mesmo diante do fato de que a Bíblia foi escrita por várias dezenas de pessoas, ao longo de um período de mais de 1.500 anos. A Bíblia não apresenta uniformidade monótona, antes uma rica e colorida diversidade de testemunhos harmoniosos, todos eles revelando rara e distinta beleza. E em virtude dessa variedade de perspectivas, a Palavra de Deus é capaz de melhor satisfazer as necessidades humanas, confirmando sua relevância universal através de todos os tempos.

Deus não Se revelou à humanidade através de uma cadeia contínua de testemunhos ininterruptos, mas gradativamente, ao longo de sucessivas gerações. Quer tenha sido escrita por Moisés nos campos de Midiã, ou por Paulo numa prisão romana, a Bíblia foi escrita por homens que receberam inspiração do mesmo Espírito Santo. A compreensão desta “revelação progressiva” contribui para a compreensão da Bíblia e de sua unidade.

Um exemplo claro de revelação progressiva é demonstrado através da harmonia existente entre o Antigo e o Novo Testamentos – a Palavra de Deus escrita. Embora tenham sido escritos no intervalo de várias gerações, eles são inseparáveis e não apresentam qualquer contradição nas verdades que revelam. Eles são um só, já que Deus é o mesmo. O Antigo Testamento, através de profecias e símbolos, revela o evangelho de um Salvador vindouro; o Novo Testamento, através da vida de Jesus, revela o Salvador que viera – ou seja, o evangelho tornado realidade. Ambos revelam o mesmo Deus. O Antigo Testamento é o alicerce do Novo.

É a chave que abre o Novo. Por outro lado, o Novo Testamento explica os mistérios do Antigo. Cristo nos oferece um gracioso convite para pesquisarmos as Escrituras e nos tornarmos familiarizados com Ele. Podemos obter a preciosíssima bênção de termos assegurada a nossa salvação e de descobrirmos por nós mesmos que a Escritura é “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. Através dela podemos ser perfeitos e perfeitamente habilitados “para toda boa obra” (II Tim. 3:16 e 17).

sábado, 20 de agosto de 2016

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DE ONDE VIEMOS?????

Idéia da evolução
O “Centro Ames de Pesquisas da Nasa” foi o responsável por um pronunciamento dos seus cientistas a respeito desta idéia em abril de 1985 (Mountainview/California). Entretanto, ela só foi pronunciada publicamente em Outubro de 1977 na Conferência do Pacífico sobre química, pelo chefe da equipe de cientistas do Centro Ames, James A. Loweless.

Criação do homem - Michelangelo
A idéia dizia respeito ao barro das praias dos mares antigos, tão importantes para o surgimento da vida na terra. “Supondo-se que simples aminoácidos (os componentes químicos de construção das proteínas) e os nucleotídeos (substâncias químicas de construção dos genes) que já tenham se desenvolvido na “sopa prebiótica”, no mar, começarram a se formar em cadeias quando depositados no barro que continha traços de matais como o níquel ou o zinco, secando depois”.

Os cientistas pesquisadores haviam descoberto o seguinte: “Os traços de níquel eram seletivamente mantidos só para os 20 tipos de aminoácidos comuns a todos os viventes, os traços de zinco, na lama, ajudavam a ligar os nucleotídeos, o que resultou em um composto análogo a uma enzima – DNA polimerase – que une partes de material genético em todas as células vivas”.

Ano de 1985 – Os cientistas do Centro Ames anunciam descobertas substanciais nesta pesquisa: as duas propriedades básicas da vida, estavam contidas no barro: capacidade de estocagem e a habilidade de transferir energia. Nas condições primevas essa energia podia ter sido proveniente, principalmente, do declínio radioativo.

A energia estocada no barro o teria transformado em um pseudo-laboratório químico processando as matérias primas inorgânicas em células mais complexas.

Armim Weiss – Universidade de Glasgow – afirma que experiências haviam demonstrado que os cristais de barro pareciam se reproduzir de um cristal genitor – um fenômeno primitivo de reprodução. Graham Caims Smith – Universidade de Glasgow – faz a sua afirmação de que os proto-organismos inorgânicos no barro foram envolvidos na direção ou realmente atuarem como molde do qual eventualmente se desenvolveram os organismos vivos.

Foi a vez de Lelia Coyne opinar. Ela chefiava a equipe de pesquisas da Nasa. A sua declaração esclareceu que a capacidade do barro em estocar e transmitir energia era devida a certos erros na formação dos seus cristais; os defeitos, na microestrutura do barro eram usados como depósitos de energia de onde se emitiam os comandos para a formação dos proto-organismos. Coyne, química da Nasa, descobriu também, que o barro transmite a radiação promotora da vida como resultado do que ela chamou de “gentler process”. Leila Coyne e a sua colega Noam Lahab – Universidade Hebraica de Israel – demonstraram que a secagem e o umedecimento do barro em vários ciclos eram necessários para que ele pudesse atuar como catalisador na formação das cadeias de aminoácidos.

A descoberta de que o barro pode estocar e transferir energia – algumas vezes sob a forma de radioatividade – foi demonstrada por Coyne e Lahab durante os seus experimentos, provando que o barro emite luz ultra violeta quando molhado com líquidos orgânicos (usaram parte de kaolin molhada primeiramente e depois, procederam à secagem com um agente químico secante) ou água.

Leslie Orgel, mesmo diante das novas evidências, ironicamente exclamou: “ A maioria das pessoas que trabalham com a origem da vida, provavelmente, votará na “sopa fora da moda”.....

O The New York Times comenta:

“Aparentemente o barro comum possui duas propriedades básicas essenciais à vida. Pode estocar energia e, também, transmiti-la. Portanto, os cientistas concluem que o barro poderia ter atuado como um fator químico para transformar matérias primas inorgânicas em moléculas mais complexas. Dessas últimas surgiu a vida – e um dia, nós. É o que a bíblia afirmou há tanto tempo, e por barro o gênesis se referia à poeira do solo, obviamente do que o homem é formado. O que não é tão óbvio é o fato de frequentemente repetirmos isso uns aos outros sem saber”.

Bibliografia

- O Gênesis Revisitado –Zecharia Sitchin, erudito e consultor da Nasa – ed. Best Seller

- Internet, vários artigos sobre o assunto e sobre os seus pesquisadores.

- Evolution: A Theory in Crisis – Michael denton – ed. Adler & Adler

Fonte: http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=107

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Reflexões sobre a Bíblia

REFLEXÕES  SOBRE  A  BÍBLIA

Páginas e páginas poderiam ser aqui transcritas de pensamentos notáveis sobre o valor da Palavra de Deus, muitas histórias verídicas poderiam ser contadas do seu poder transformador na vida humana, mas fiquem apenas estes magníficos pensamentos:
1. A famosa poetisa chilena Gabriela Mistral, prêmio Nobel de Literatura,
Gabriela Mistral
quando ainda jovem deixou na página inicial de sua Bíblia estas expressivas palavras:
"Meu livro, livro em qualquer tempo e a qualquer hora, bom e amigo para o meu coração, forte e poderoso companheiro. Tu me tens ensinado a forte beleza e a singela candura, a verdade simples e terrível em breves cantos. Meus melhores companheiros não têm sido pessoas de meu tempo, mas as que tu me deste: Davi, Rute, Jó, Raquel e Maria. Juntamente com os meus, estes são toda a minha gente, os que rondam em meu coração e em minhas orações, os que ajudam a amar e a sofrer. Escapando aos tempos viestes a mim, e eu, imergindo nas épocas estou contigo, sou tua como um dos que trabalharam, sofreram e viveram em teu tempo e tua luz."
Não seria esta atitude para com o Livro Santo um dos segredos da sua sublime inspiração poética?

2. O Imperador da Abissínia, S. M. Hailé Selassié, em visita à Casa da Bíblia,
S. M. Hailé Selassié
em Nova Iorque, escreveu no Livro de Impressões dos Visitantes as seguintes palavras:
"A Bíblia não é somente um grande livro de referências históricas, mas é também um Guia para a vida diária, e por esta razão eu a respeito e amo."

3. Napoleão Bonaparte – o notável gênio militar da França – reconheceu o valor da Palavra de Deus com o seguinte pensamento:
"A alma jamais pode vaguear sem rumo, se tomar a Bíblia para lhe guiar os passos,"

4. Três ex-presidentes dos Estados Unidos assim se expressaram:
"É impossível governar perfeitamente o mundo, sem Deus e sem a Bíblia." – George Washington

 "Aceite desse livro tudo o que possa fazê-lo com a razão, o restante com fé, e você viverá e morrerá melhor homem.
"Creio que a Bíblia é o melhor presente que Deus já deu ao homem. Todo o bem da parte do Salvador do mundo, nos é transmitido mediante esse livro." – Abraão Lincoln






"Quase todo o homem que, pelo trabalho de sua vida adicionou alguma coisa à soma dos empreendimentos humanos, dos quais a raça se orgulha, quase sempre este homem baseou o trabalho de sua vida amplamente nos ensinamentos da Bíblia." – Theodoro Roosevelt





5. O honrado e magnânimo Imperador do Brasil, D. Pedro II, declarou sobre o livro sagrado:
"Eu amo a Bíblia, eu leio-a todos os dias e, quanto mais a leio tanto mais
Dom Pedro II
a amo. Há alguns que não gostam da Bíblia. Eu não os entendo, não compreendo tais pessoas, mas, eu a amo, amo a sua simplicidade e amo as suas repetições e reiterações da verdade. Como disse, eu leio-a quotidianamente e gosto dela cada vez mais."

6. O preeminente filósofo Emanuel Kant disse sobre a Bíblia:
"Que o homem progrida quanto quiser, que todos os ramos do conhecimento humano se desenvolvam ao mais alto grau, coisa alguma substituirá a Bíblia, base de toda a cultura e de toda a educação."
"É minha fé na Bíblia que me serviu de guia em minha vida moral e literária. Quanto mais a civilização avance, mais será empregada a Bíblia."

7. Coelho Neto, o mais exuberante dos escritores brasileiros, deixou sobre a Palavra de Deus sublimes pensamentos, destacando-se este trecho:
"Livro de minha alma aqui o tenho: é a Bíblia. Não o encerro na biblioteca, entre os de estudo, conservo-o sempre à minha cabeceira, à mão. É dele que tiro o pão para a minha fome de consolo, é dele que tiro a luz nas trevas das minhas agonias."

8. Daniel Webster:
"Se existe algo nos meus pensamentos ou no meu estilo que se possa elogiar, devo-o aos meus pais que instilaram em mim, desde cedo, o amor pelas Escrituras. Se nos ativermos nos princípios ensinados na Bíblia, nosso País continuará prosperando sempre. Mas se nós e nossa posteridade negligenciarmos suas instruções e sua autoridade, ninguém poderá prever a catástrofe súbita que nos poderá sobrevir, para sepultar toda a nossa glória em profunda obscuridade."

9. Patrick Henry:
"A Bíblia vale a soma de todos os outros livros que já se imprimiram."

10. John Quincy Adams:
"Tão grande é a minha veneração pela Bíblia que, quanto mais cedo meus filhos começam a lê-la, tanto mais confiado espero que eles serão cidadãos úteis à pátria e membros respeitáveis da sociedade. Há muitos anos que adoto o costume de ler a Bíblia toda uma vez por ano."

11. Dorace Greeley:
"É impossível escravizar mental ou socialmente um povo que lê a Bíblia. Os princípios são os fundamentos da liberdade humana."

12. Robert E. Lee:
"Em todas as minhas perplexidades e angústias a Bíblia nunca deixou de me fornecer luz e vigor."







13. Isaac Newton:
Isaac Newton

"Há mais indícios seguros de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana."

14. Thomas Huxley:
"A Bíblia tem sido a carta magna dos pobres e oprimidos. A raça humana não está em condições de dispensá-la."

15. George Müller:
"O vigor de nossa vida espiritual está na proporção exata do lugar que a Bíblia ocupa em nossa vida e em nossos pensamentos. Faço esta declaração, solenemente, baseado na experiência de cinqüenta e quatro anos.
"Nos primeiros três anos após minha conversão, negligenciei a Palavra de Deus. Desde que comecei a pesquisá-la diligentemente, tenho sido maravilhosamente abençoado.
"Já li a Bíblia cem vezes, e sempre com maior deleite. Cada vez se me apresenta um livro novo.
"Grande tem sido a bênção recebida do seu estudo seguido, diligente e quotidiano. Considero perdido o dia em que não me detive a meditá-la."

16. H. M. S. Richards, orador emérito da Voz da Profecia, escreveu muitos pensamentos sobre a Bíblia, como estes dois:
"A Bíblia é o mais poderoso instrumento que o pregador pode ter. Com ela falo com confiança à mais sofisticada ou mais degradada ou mais incrédula das pessoas".
"O alimentar-se da Palavra realmente faz o Pregador".

17. "As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada, e infalível revelação . . . Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa." (O Grande Conflito, pp. 8 e 10).

Papa Pio VI
18. Papa Pio VI: "Os fiéis devem ser incitados à leitura das Sagradas Escrituras, porque é a fonte mais abundante da verdade, e que deve permanecer aberta a todas as pessoas, para que dela tirem a pureza de moralidade e de doutrina, para destruir inteiramente os erros que se espalham tão largamente nestes tempos corruptos."





19. J. J. Rosseau:
"Eu confesso que a majestade das Escrituras me abisma, e a santidade dos evangelhos fala ao meu coração. Vede os livros dos filósofos com toda a sua pompa, quanto são pequenos à vista deste! Pode-se crer que um livro tão sublime e, às vezes, tão simples, seja obra dos homens."

20. Napoleão Bonaparte:
Napolão Bonaparte

"O evangelho não é simplesmente um livro, mas uma força viva – um livro que sobrepuja a todos os outros. A alma jamais pode vaguear sem rumo, se tomar este livro para seu guia."

Prezado amigo, você conhece a Bíblia?
Lê diariamente alguma porção deste maravilhoso livro?
Crê que é através dela que chegamos a Cristo, que nos dá a salvação e a vida eterna?
Amemos a Bíblia, fazendo nossas as palavras do salmista: "Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra, e luz para o meu caminho" Sal. 119:105).
Encontrei algures os seguintes pensamentos sobre o Livro Sagrado que nos serão úteis:
A Bíblia foi escrita por quarenta homens diferentes, de pescadores e lavradores a profetas e reis, num período de aproximadamente 1.600 anos. Embora esses escritores diferissem em cultura e posição social, e tivessem vivido em países e épocas diferentes, escreveram apenas um livro, o qual revela unidade e harmonia do começo ao fim. A mensagem desse livro, embora moldada segundo o estilo e a individualidade dos homens que Deus usou, é uma mensagem divina, não do homem. Somente no Velho Testamento os escritores bíblicos utilizaram mais de 2.600 vezes a expressão "Assim diz o Senhor". Essa insistência demonstra de modo inequívoco a sua convicção de que estavam falando não por si mesmos, mas inspirados por Deus.
O Novo Testamento confirma tais afirmações em textos como estes: 1I S. Pedro 1: 21; II Tim. 3:16.
Isto significa que quando lemos a Bíblia, ouvimos Deus falando a nós, como se estivéssemos ouvindo-O audivelmente. Significa que se rejeitamos a Bíblia, rejeitamos a voz de Deus. E rejeitar sua voz é rejeitar o amoroso oferecimento que Ele nos faz – vida eterna através de Jesus Cristo, Seu filho.
Aproximadamente uma quarta parte da Bíblia é profética, e há mais de mil profecias separadas e distintas nela registradas. A maioria delas já se cumpriu, com exatidão absoluta. Outras estão se cumprindo em nossa geração, ou se cumprirão no futuro.

Bíblia  É  O  Livro  por  Excelência

Ela é:

"A magna carta de toda verdadeira liberdade; a verdadeira precursora da civilização; a moderadora das instituições e dos governos; a formadora das leis; o segredo do progresso nacional; o guia da história; o ornamento e fonte essencial da literatura; a amiga da ciência; a inspiradora dos filósofos; o compêndio da Ética; a luz da inteligência; a resposta aos desejos mais íntimos do coração humano; a alma de toda a vida cordial e religiosa; a luz que resplandece nas trevas; a inimiga da opressão; a adversária da superstição; a desarraigadora do pecado; a reveladora de tudo o que é elevado e digno; o consolo na aflição; a fortaleza na debilidade; a senda na perplexidade; o refúgio na tentação."

Fonte: Explicação de textos dificeis da Bíblia, João Apolinário

Imagens: 
https://www.google.com.br/search?q=gabriela+mistral&espv=2&biw=1227&bih=607&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwimm6CduvPNAhXGUJAKHbViBVwQ_AUIBygC#tbm=isch&q=S.+M.+Hail%C3%A9+Selassi%C3%A9&imgrc=F9qD_f44_OaX-M%3A

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sábado, 16 de abril de 2016

MULHERES!!!! SEJAIS SUBMISSAS A VOSSOS MARIDOS!!!! SERÁ????




 Há muitas situações que presenciamos quanto a falta de conhecimento bíblico sobre determinado assunto que a Bíblia apresenta. A questão de Efésios 5:22-23 não é diferente disso. Homens tem uma idéia errada sobre este capítulo, achando que a mulher deve sofrer humilhações como se elas fossem uma espécie de escravas. Muitos homens fazem até exigências sexuais às suas esposas – contra a vontade delas – alegando que elas devem obedecer segundo está na Bíblia. Existe também mulheres que ignoram a ordem bíblica, ou preferem nem conhecer seu real significado, ignorando essa tal “submissão”, que tem o parecer machista do que bíblico.

A primeira coisa que precisamos lembrar é sobre o casamento, no momento que estamos diante do altar, e fazemos o voto matrimonial diante de Deus, temos que nos lembrar sempre:

"Diante de Deus e na presença destas testemunhas, toma você, esta mulher, como sua legítima esposa, para juntos viverem conforme as ordens de Deus no santo estado do matrimônio? Você a amará, confortará, honrará e protegerá, na doença e na saúde, na prosperidade e na adversidade; e, renunciando a todas as outras conservar-se-á somente para ela, enquanto ambos viverem?"

Lembrando que voto significa:

Voto: s. m. Promessa solene com que nos obrigamos diante da divindade; promessa solene; juramento; oferenda em cumprimento de promessa; súplica à divindade; desejo íntimo, ardente.

O casamento é realizado de forma livre e espontânea vontade pelos noivos, que se colocam diante de Deus, para buscar a benção para seu casamento, tendo a certeza que Deus os abençoará continuamente.

Outro fator importante antes de aprofundar-se no assunto é a importância do livre arbítrio que vou comentar no decorrer do texto:

Livre-arbítrio são expressões que denotam a vontade livre de escolha, as decisões livres.
O livre arbítrio, que quer dizer, o juízo livre, é a capacidade de escolha pela vontade humana entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, conscientemente conhecidos. Ele é uma crença religiosa ou uma proposta filosófica que defende que a pessoa tem o poder de decidir suas ações e pensamentos segundo seu próprio desejo e crença.
A pessoa que faz uma livre escolha pode se basear em uma análise relacionada ao meio ou não, e a escolha que é feita pelo agente pode resultar em ações para beneficiá-lo ou não. As ações resultantes das suas decisões são subordinadas somente a vontade consciente do agente.(Fonte Wikipédia)

O casamento nada mais é que o desejo voluntário de duas pessoas que se amam é querem viver juntas, o casal faz a união diante de Deus, por entenderem que quem instituiu o casamento foi Deus, e para viverem felizes desejam a benção de Deus. Há textos bíblicos que nos dão a idéia do casamento segundo a visão de Deus vejamos:

* "Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne." (Efésios 5:31)

- O homem ou a mulher devem deixar os pais para iniciar uma nova família.
- Se unirá a sua mulher...., antes você fazia tudo do seu jeito, a seu modo, quando e onde queria. Você vivia segundo sua vontade, por que você era solteiro, agora você terá alguém do seu lado.
- ...e serão uma só carne..., antes você tinha seu pensamento, suas decisões, seus desejos, seus planos, agora seu pensamento deve ser o dela, sua decisão deve ser a dela, seu desejo deve ser dela, seu plano dever ser plano dela também.  É deixar de ser egoísta, ou seja pensamento próprios para ter um pensamento em conjunto, em comum acordo.

Quando você tem o desejo de se casar, você quer estar com a pessoa amada, e se sujeita as novas situações que o casamento estabelece, ou seja você toma decisão, você faz uma escolha(livre arbítrio lembra?)


Fonte: Imagem https://geraldthomasblog.wordpress.com/tag/ig/

Constantino e a cruz do Cristianismo

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

320 Nomes e Títulos de Jesus Cristo na Bíblia Sagrada

por Pr. Edivan Ferreira

Jesus esteve presente nos tempos eternos, nos quais, Deus alegrava-se com a ideia da criação; participou do gênesis ativamente e ainda nos dias iniciais da existência do homem, foi alvo de uma profecia – promessa – que apontava para o maior dos sacrifícios, através do qual, a humanidade seria restaurada e viveria uma nova dimensão, uma vida fundamentada na rocha, inabalável e firme o suficiente para suportar as intempéries do dia-a-dia. Oh graças! Muitos séculos passaram-se desde aquele dia memorável, no qual a promessa foi firmada, mas, o Todo-Poderoso não se esquece! E no tempo oportuno, explicita o quanto gosta do homem, enviando o Senhor para o sacrifício que restauraria a comunhão pessoal com Ele. Neste artigo, quero mostrar a grandiosidade do Senhor Jesus, apresentando os Títulos e Nomes, pelos quais foi reconhecido pelo Seu povo.

Veja, abaixo, a relação dos 320 Nomes e Títulos de Jesus Cristo na Bíblia Sagrada:


1. Advogado - 1 Jo 2.1

2. Autor da Salvação – Hb 2.10 e 5.9

3. Autor e consumador da fé - Hb 12.2

4. Bom Pastor – Jo 10.11

5. Braço do Senhor - Is 51.9; 53.1

6. Cabeça da Igreja – Ef 1.22

7. Conselheiro – Is 9.6

8. Consolador de Israel - Lc 2.25

9. Cordeiro – Jo 1.29; Ap 13.8

10. Criador – Jo 1.3

11. Cristo de Deus – Lc 9.20

12. Deus – Jo 20.28; Rm 9.5

13. Deus Poderoso – Is 9.6

14. Eleito de Deus – Is 42.1

15. Emanuel – Is 7.14

16. Estrela da Manhã – Ap 22.16

17. Eu Sou – Jo 8.58

18. Filho Amado - Mc 1.11

19. Filho da Justiça – Ml 4.2

20. Filho de Davi – Mt 1.1

21. Filho de Deus – Mt 2.15

22. Filho de Deus Bendito – Mc 14.61

23. Filho do Altíssimo – Lc 1.32

24. Filho do Homem – Mt 8.20

25. Filho Unigênito – Jo 1.18

26. Glória do Senhor – Is 40.5

27. Guia – Mt 2.6

28. Herdeiro – Hb 1.2

29. Homem de Dores – Is 53.3

30. Imagem de Deus – 2Co 4.4

31. Jesus – Mt 1.21

32. Jesus de Nazaré – Mt 21.11

33. Juiz de Israel – Mq 5.1

34. Justo – At 7.52

35. Leão de Judá – Ap 5.5

36. Legislador – Is 33.22

37. Libertador – Rm 11.26

38. Luz do Mundo – Jo 8.12

39. Mediador – 1Tm 2.5

40. Mensageiro da Aliança – Ml 3.1

41. Messias – Jo 1.41

42. Nazareno – Mt 2.23

43. Pai Eterno – Is 9.6

44. Palavra de Deus – Ap 19.13

45. Palavra, Verbo – Jo 1.1

46. Pão da Vida – Jo 6.35

47. Pastor e Bispo – 1Pe 2.25

48. Pedra de Esquina – Sl 118.22

49. Poderoso – Is 60.16

50. Porta – Jo 10.7

51. Precursor – Hb 6.20

52. Primeiro e Último – Ap 1.5

53. Primogênito – Ap 1.5

54. Príncipe – Is 55.4

55. Príncipe da Paz – Is 9.6

56. Príncipe da Vida – At 3.15

57. Profeta – Lc 24.19; At 3.22

58. Raiz de Davi – Ap 22.16

59. Rei – Zc 9.9

60. Rei das Nações – Ap 15.3

61. Rei dos Judeus – Mt 2.2

62. Rei dos Reis - 1Tm 6.15

63. Rei dos Séculos – 1Tm 1.17

64. Renovo – Is 4.2

65. Ressurreição e Vida – Jo 11.25

66. Rocha – 1Co 10.4

67. Salvação – Lc 1.69

68. Salvador – Lc 2.11

69. Santo – At 3.14

70. Santo de Deus – Mc 1.24

71. Santo de Israel – Is 41.14

72. Santo Servo – At 4.27

73. Semente da Mulher – Gn 3.15

74. Senhor da Glória – 1Co 2.8

75. Senhor dos Senhores – 1Tm 6.15

76. Sol Nascente – Lc 1.78

77. Sumo – Sacerdote – Hb 4.14

78. Supremo Pastor – 1Pe 5.14

79. Todo-Poderoso - Ap 1.8

80. Verdade – Jo 1.14

81. Verdadeira Luz – Jo 1.9

82. Vida – Jo 14.6

83. Videira Verdadeira – Jo 15.1

84. O Cristo – do Grego ‘Christós,’ que significa ‘ungido’ - (Mateus 1:16; Mateus 16:16)

85. O Cristo do Senhor (Lucas 2:26)

86. O Cristo de Deus (Lucas 9:20)

87. O Cristo que vos foi destinado (aos Judeus) (Actos 3:20)

88. O Messias – do Hebraico ‘Mashiach,’ que significa ‘ungido’ – (Salmo 2:2; João 1:41; 4:25-26)

89. O Filho (Salmo 2:12)

90. O Filho de Deus (Romanos 1:4)

91. O Filho do Deus vivo (Mateus 16:16)

92. O Filho de Deus que havia de vir ao mundo (João 11:27)

93. O Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e cujos pés são como latão reluzente (Apocalipse 2:18)

94. O Filho do Pai (2 João 3)

95. O Filho do Bendito (Marcos 14:61)

96. O Filho do Altíssimo (Lucas 1:32)

97. O amado Filho de Deus, em quem Deus se compraz (Mateus 3:17)

98. O Unigênito vindo de junto do Pai (João 1:14), que está no seio do Pai (João 1:18)

99. O Senhor (Lucas 24:34 – Grego ‘Kurios’)

100. O Senhor Deus, que é, que era e que vem, o Onipotente (Apocalipse 1:8)

101. O Senhor da glória (1 Coríntios 2:8; Tiago 2:1)

102. O Senhor da paz (2 Tessalonicenses 3:16)

103. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas (Apocalipse 22:6)

104. O Senhor dos senhores (Apocalipse 17:14 e Apocalipse 19:16)

105. O Senhor dos mortos e dos vivos (Romanos 14:9)

106. O Eterno dos exércitos (Salmo 24:10).

107. O Eterno nossa justiça (Jeremias 23:6)

108. O Eterno forte e poderoso, o Eterno poderoso na batalha (Salmo 24:8)

109. O Eterno, o meu Deus (Zacarias 14:5)

110. Deus (Hebreus 1:9 - Grego ‘Theos,’ traduzido ‘Deus’)

111. Deus bendito eternamente (Romanos 9:5)

112. O verdadeiro Deus (1 João 5:20)

113. Eu sou (João 8:58)

114. Meu Deus (João 20:28)

115. O nosso Deus (2 Pedro 1:1)

116. O nosso grande Deus (Tito 2:13)

117. A imagem de Deus (2 Coríntios 4:4)

118. A imagem do Deus invisível (Colossenses 1:15)

119. A expressa imagem do ser de Deus (Hebreus 1:3)

120. O resplendor da glória de Deus (Hebreus 1:3)

121. O Primogênito (de Deus) (Hebreus 1:6)

122. O Santo de Deus (João 6:69)

123. A Palavra de Deus (Apocalipse 19:13).

124. O Servo de Deus (Mateus 12:18; Actos 3:13; Isaías 41:8)

125. O santo servo de Deus (Actos 4:30)

126. O poder de Deus (1 Coríntios 1:24)

127. A sabedoria de Deus (1 Coríntios 1:24)

128. A justiça de Deus (Isaías 46:13)

129. A salvação de Deus (Lucas 2:30; 3:6; Isaías 46:13)

130. O instrumento da salvação de Deus (Isaías 49:6)

131. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29)

132. O Eleito de Deus (Lucas 9:35)

133. O Anjo do Eterno (Gênesis 16:7)

134. O Renovo do Eterno (Isaías 4:2)

135. O braço do Eterno (Isaías 53:1)

136. O Filho do homem (Mateus 26:24; 24:30)

137. O Filho do homem que está no céu (João 3:13)

138. O Filho de Davi (Mateus 1:1)

139. A raiz e a descendência de Davi (Apocalipse 22:16)

140. O Rebento de Davi (Apocalipse 5:5)

141. A raiz de Jessé (Isaías 11:10)

142. O Filho de Abraão (Mateus 1:1),

143. A descendência de Abraão (Gálatas 3:16)

144. O Poderoso de Jacó (Isaías 49:26)

145. O Santo de Israel (Isaías 54:5)

146. O Anjo do pacto (Malaquias 3:1)

147. O Anjo da sua face (Isaías 63:9)

148. O Amado (Efésios 1:6)

149. O caminho, a verdade e a vida (João 14:6)

150. A Palavra (João 1:1)

151. A Palavra da vida (1 João 1:1)

152. O Príncipe da vida (Actos 3:15)

153. O pão da vida (João 6:35)

154. O pão vivo que desceu do céu (João 6:51)

155. O pão de Deus que desce do céu e dá vida ao mundo (João 6:33)

156. A luz do mundo (João 8:12)

157. A luz dos homens (João 1:4)

158. A verdadeira luz que alumia a todo homem (João 1:9)

159. A Aurora do alto (Lucas 1:78)

160. O autor de uma salvação eterna para todos os que lhe obedecem (Hebreus 5:9-10)

161. O mediador do novo pacto (Hebreus 12:24)

162. O Salvador do mundo (João 4:42)


163. O Cordeiro que foi imolado (Apocalipse 5:12)
164. A descendência da mulher (Gênesis 3:15)

165. A rocha espiritual que seguia os Israelitas (1 Coríntios 10:4)

166. O príncipe dos reis da terra (Apocalipse 1:5)

167. O Leão da tribo de Judá (Apocalipse 5:5)

168. O Nazareno (Marcos 16:6)

169. O profeta de Nazaré da Galileia (Mateus 21:11)

170. O profeta que havia de vir ao mundo (João 6:14)

171. A glória do teu povo Israel (Lucas 2:32)

172. A consolação de Israel (Lucas 2:25)

173. A redenção de Jerusalém (Lucas 2:38)

174. O Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu (Apocalipse 2:8)

175. O Libertador (Romanos 11:26)

176. O bom pastor (João 10:11)

177. O sumo Pastor (1 Pedro 5:4)

178. O grande Pastor das ovelhas (Hebreus 13:20)

179. A porta das ovelhas (João 10:7) 180. A pedra angular (Mateus 21:42)

181. A pedra que os edificadores rejeitaram (Mateus 21:42)

182. O fundamento que já está posto (1 Coríntios 3:11)

183. A estaca (Zacarias 10:4)

184. O arco de guerra (Zacarias 10:4)

185. O esposo (Mateus 9:15; João 3:29)

186. A cabeça da igreja (Efésios 5:23)

187. A cabeça do corpo (Colossenses 1:18)

188. A cabeça de todo homem (1 Coríntios 11:3)

189. A cabeça de todo principado e potestade (Colossenses 2:10)

190. O Salvador do corpo (Efésios 5:23)

191. A videira verdadeira (João 15:1)

192. A videira (João 15:5)

193. O Príncipe da Paz (Isaías 9:6)

194. Aquele que nos trará a paz (Miquéias 5:4)

195. A rosa de Saron (Cântico dos Cânticos 2:1)

196. O Lírio dos vales (Cântico dos Cânticos 2:1)

197. A propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo (1 João 2:2)

198. A aliança do povo (Isaías 42:6)

199. O fim da lei (Romanos 10:4),

200. O Sol da justiça (Malaquias 4:2)

201. A resplandecente estrela da manhã (Apocalipse 22:16)

202. O justo juiz (2 Timóteo 4:8)

203. O juiz dos vivos e dos mortos (Actos 10:42)

204. O homem que Ele (isto é, Deus) destinou (Actos 17:31)

205. A vida eterna (1 João 1:2; 5:20)

206. A ressurreição (João 11:25)

207. A esperança da glória (Colossenses 1:27)

208. A bem-aventurada esperança (Tito 2:13)

209. O primogênito entre muitos irmãos (Romanos 8:29)

210. O primogênito de toda a criação (Colossenses 1:15)

211. O primogênito dentre os mortos (Colossenses 1:18) ou o primogênito dos mortos(Apocalipse 1:5)

212. As primícias dos que dormem (1 Coríntios 15:20)

213. O Princípio e o Fim (Apocalipse 1:8; 22:13)

214. O princípio da criação de Deus (Apocalipse 3:14)

215. O primeiro e o último (Apocalipse 22:13)

216. O Alfa e o Omega (Apocalipse 1:8; 22:13)

217. A testemunha fiel e verdadeira (Apocalipse 3:14)

218. O Amém (Apocalipse 3:14)

219. O Vivente (Apocalipse 1:18)

220. O Santo (Apocalipse 3:7)

221. O justo (Isaías 53:11)

222. O Verdadeiro (Apocalipse 3:7)

223. O Fiel e Verdadeiro (Apocalipse 19:11)

224. O Rei (Mateus 25:34,40)

225. O Rei que vem em nome do Senhor (Lucas 19:38)

226. O Rei dos Judeus (Mateus 27:11)

227. O Rei de Israel (João 1:49)

228. O Rei da Filha de Sião (João 12:15)

229. O Rei da glória (Salmo 24:9)

230. O Rei dos reis (Apocalipse 17:14)

231. O Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa profissão de fé (Hebreus 3:1)

232. O autor da nossa salvação (Hebreus 2:10)

233. O Pastor e Bispo das nossas almas (1 Pedro 2:25)

234. Um homem de dores, que sabe o que é padecer (Isaías 53:3)

235. Um cordeiro sem defeito e sem mancha, preordenado antes da fundação do mundo, mas manifestado nos últimos tempos por amor de nós (1 Pedro 1:19-20)

236. Um chifre de salvação (ou um poderoso salvador) (Lucas 1:69)

237. Uma grande luz (Mateus 4:16)

238. Um grande profeta (Lucas 7:16)

239. Um profeta poderoso em obras e em palavras diante de Deus e de todo o povo (Lucas 24:19)

240. Um homem que Deus aprovou entre os Judeus com milagres, prodígios e sinais que Deus por ele fez no meio dos Judeus (Actos 2:22)

241. Um firme fundamento (Isaías 28:16)

242. Uma pedra angular preciosa (Isaías 28:16)

243. Uma pedra provada (Isaías 28:16)

244. Uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo (1 Pedro 2:8)

245. Um Mestre vindo de Deus (João 3:2)

246. Um misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas pertencentes a Deus (Hebreus 2:17)

247. Um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus (Hebreus 4:14)

248. Um advogado junto do Pai (1 João 2:1)

249. Uma coroa esplêndida (Isaías 28:5)

250. Um diadema de honra (Isaías 28:5)

251. Um renovo justo (Jeremias 23:5)

252. Um renovo de justiça (Jeremias 33:15)

253. Um homem que nos disse a verdade que de Deus ouviu (João 8:40)

254. Alguém maior do que o templo (Mateus 12:6)

255. Um maior do que Salomão (Mateus 12:42)

256. Um maior do que Jonas (Mateus 12:41)

257. A nossa justiça, santificação e redenção (1 Coríntios 1:30)

258. O nosso Senhor (Romanos 5:1)

259. O nosso Salvador (Tito 1:4)

260. A nossa Páscoa (1 Coríntios 5:7)

261. A nossa vida (Colossenses 3:4)

262. A nossa esperança (1 Timóteo 1:1)

263. A nossa paz (Efésios 2:14)

264. Aquele que havia de vir (Romanos 5:14)

265. Aquele que veio com água e com sangue (1 João 5:6)

266. Aquele que serve (Lucas 22:27)

267. Aquele que não conheceu pecado (2 Coríntios 5:21)

268. Aquele que o Pai santificou e enviou ao mundo (João 10:36)

269. Aquele que Deus enviou (João 3:34)

270. Aquele que vem em nome do Senhor (Mateus 23:39)

271. Aquele que vem do alto (João 3:31)

272. Aquele que vem do céu (João 3:31)

273. O que busca a glória daquele que o enviou (João 7:18)

274. Aquele que é desprezado pelos homens (Isaías 49:7)

275. Aquele que é detestado pela nação (Isaías 49:7)

276. Aquele que suportou tal oposição dos pecadores contra si (Hebreus 12:3)

277. Aquele que foi apreçado, apreçado pelos filhos de Israel (Mateus 27:9)

278. Aquele que será dominador em Israel (Miqueias 5:2)

279. Aquele que traspassaram (João 19:37)

280. Aquele que Deus ressuscitou (Actos 13:37)

281. Aquele que morreu e ressuscitou por nós (2 Coríntios 5:15)

282. Aquele que desceu às partes mais baixas da terra (Efésios 4:9)

283. Aquele que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas (Efésios 4:10)

284. Aquele que nos ama, e nos libertou (ou lavou) dos nossos pecados com o seu sangue(Apocalipse 1:5)

285. Aquele que está em nós (1 João 4:4)

286. Aquele que baptiza com o Espírito Santo (João 1:33)

287. Aquele que nos chamou por sua glória e virtude (2 Pedro 1:3)

288. Aquele que semeia a boa semente (Mateus 13:37)

289. Aquele que é desde o princípio (1 João 2:13)

290. Aquele que cumpre tudo em todos (Efésios 1:23)

291. Aquele que tem a chave de Davi, aquele que abre e ninguém fecha, aquele que fecha e ninguém abre (Apocalipse 3:7)

292. Aquele que tem na sua destra as sete estrelas, e que anda no meio dos sete castiçais de ouro (Apocalipse 2:1)

293. Aquele que tem a espada aguda de dois gumes (Apocalipse 2:12)

294. Aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas (Apocalipse 3:1)

295. Aquele de quem escreveram Moisés na lei, e os profetas (João 1:45)

296. Filho de José (Lucas 3:23)

297. O carpinteiro (Marcos 6:3)

298. O Filho de Maria (Marcos 6:3)

299. O irmão de Tiago e de José, de Judas e de Simão (Marcos 6

300. Jesus de Nazaré (Actos 10:38)

301. Nazareno (Mateus 2:23)

302. Jesus o Galileu (Mateus 26:69)

303. Davi (Ezequiel 37:24)

304. Bom Mestre (Marcos 10:17)

305. Mestre (Mateus 22:36; 23:10)

306. Tudo em todos (Colossenses 3:11)

307. Herdeiro de todas as coisas (Hebreus 1:2)

308. Pedra viva (1 Pedro 2:4)

309. Sumo Sacerdote dos bens futuros (Hebreus 9:11)

310. Autor e consumador da fé (ou Capitão e perfeito exemplo de fé) (Hebreus 12:2)

311. Senhor do sábado (Lucas 6:5)

312. Príncipe e Governador dos povos (Isaías 55:4)

313. Testemunha aos povos (Isaías 55:4)

314. Ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo, que o Senhor, e não um homem, erigiu (Hebreus 8:2)

315. Ministro dos circuncisos (Romanos 15:8)

316. Conselheiro (Isaías 9:6)

317. Maravilhoso (Isaías 9:6)

318. Emanuel (Mateus 1:23-24), que traduzido, quer dizer ‘Deus conosco’

319. Pai eterno (Isaías 9:6)

320. Deus poderoso (Isaías 9:6)

Que Deus nos ajude bastante para podermos usufruir dos benefícios do Senhorio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém!
Fonte: http://nomes-biblicos.blogspot.com.br/2010/07/320-nomes-e-titulos-de-jesus-cristo-na.html
imagem: http://files.digo-sim-para-jesus.webnode.com/200000435-a0ae8a1a41/Os%20Nomes%20de%20Cristo,%20Parte%2001...jpg

O VERDADEIRO PROFETA DE DEUS, SEGUNDO A BÍBLIA

  Biblicamente falando, as características do profeta verdadeiro são descritas em vários livros da Bíblia, especialmente no Antigo Testament...