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02 novembro 2013

Claudia Prócula está na Biblia, quem é ela!!!

Claudia - Filme Paixão de Cristo de Mel Gibson
As tradições cristãs geralmente a identificam como Santa Prócula ou Santa Cláudia, sendo a combinação Cláudia Prócula a mais utilizada, a esposa ou mulher de Pôncio Pilatos (em latim: uxor Pilati; em grego: γυνη Πιλατου - gunē Pilātou) é uma mulher sem nome citada no Novo Testamento uma única vez em Mateus 27:19.

Narrativa bíblica

A única referência à esposa de Pilatos se encontra em Mateus 27:19, em que ela manda uma mensagem a seu marido pedindo a ele que não condene Jesus Cristo à morte, dizendo:
«Não te envolvas no caso desse justo, porque muito sofri, hoje, em sonhos, por causa dele.» (Mateus 27:19)

Referências no cristianismo primitivo e interpretações teológicas


O sonho da Esposa de Pilatos, por Alphonse François
Fonte: Wikipedia
Em sua "Homilia sobre Mateus", do século II, Orígenes sugere que ela teria se tornado cristã ou, pelo menos, que Deus enviado a ela o sonho mencionado por Mateus para que ela se tornasse uma. Esta interpretação foi compartilhada por diversos teólogos da Antiguidade e da Idade Média. Os adversários da tese defendem que o sonho teria sido enviado por Satã numa tentativa de atrapalhar a salvação que resultaria da morte de Cristo.
A esposa de Pôncio Pilatos é também mencionada no apócrifo do Novo Testamento "Atos de Pilatos"  (também conhecido como "Evangelho de Nicodemos", escrito provavelmente em meados do século IV) , que nos apresenta uma versão mais elaborada do sonho do que a do Evangelho de Mateus. O nome Prócula deriva de versões traduzidas deste texto. Já a crônica de Pseudo-Dexter (1619) é o primeiro texto conhecido onde ela é chamada de Cláudia .

Suposta carta escrita pela esposa de Pilatos

Uma carta, supostamente escrita em latim pela esposa de Pilatos de "uma pequena cidade montanhosa na Gália" muitos anos após Pilatos ter deixado Jerusalém, foi publicada em inglês pela Pictorial Review Magazine em 1929 . Ela afirma que a esposa de Pilatos procurou com sucesso a ajuda de Jesus para curar o pé aleijado de seu filho Pilo .

Influência

Nos filmes modernos, ela é chamada de Cláudia Prócula.(Fonte Wikipédia)


Os sonhos da romana Claudia

Em uma época politicamente efervescente, onde o pensamento masculino  ditava as regras, Cláudia Prócula surge para fazer a diferença e posteriormente ser citada, ainda que sua palavra não tenha sido levada em conta a quem foi destinada. Mas essa mulher provou "que Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes" (1 Co 1: 27b).
Não temos muitos detalhes a respeito de sua vida, mas podemos observar, por suas atitudes, que ela possuía o temor do Senhor.     
Em certo livro apócrifo, escrito por alguém cognominado Nicodemos, encontra-se a descrição da esposa de Pôncio Pilatos, governador romano na Judéia, por ocasião da crucificação de Jesus Cristo; sendo neta do imperador Augusto. Este livro afirma que ela era prosélita do Judaísmo, ou convertida ao Judaísmo, pertencendo à classe alta de mulheres da época.        
Cláudia Prócula teve papel importantíssimo nos últimos dias de Jesus Cristo, mas ficou quase que completamente de fora dos evangelhos. Apenas o evangelho de Mateus fala sobre ela. Em Mateus 27:19, lemos:          
"E estando assentado no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão desse justo, porque muito sofri hoje em sonho por causa dele".                         
Deus se revela a ela, possivelmente num sonho marcante, e lhe mostra que o "Rabi da Galiléia" era um homem justo. A alma dela angustiou-se ao pensar qual o destino dado a Jesus de Nazaré.          
Sabemos que Deus manifestou seu plano a homens no passado, trazendo revelações importantíssimas a reis e profetas. Assim foi com José no Egito, com o rei Nabucodonosor e José, marido de Maria. Entretanto, a única mulher citada na Bíblia que teve um sonho especial foi a mulher de Pôncio Pilatos. E os sonhos de Deus são importantes. Eles se cumprem, e levam o homem às reflexões e decisões na carreira da vida.          
Quem sabe se ela teria mostrado ao seu marido que Jesus estava sendo entregue pelos principais dos judeus por motivo de inveja? Quem sabe se ela teria conversado com o seu marido sobre a esperança dos judeus a respeito do seu "Messias", que seria rei de Israel, rei dos judeus, e que aquele seria o tempo referido pelas Escrituras para a Sua vinda entre o seu povo? Quem sabe ela não temia pela própria vida de seu marido, por condenar um justo chamado "O Cristo"?    
Cláudia Prócula já presenciara tremendas maldades do governo de Roma em tantas condenações injustas e cruéis. A esposa de Pilatos sabia que era necessário ao seu marido o uso de bom senso e um coração sensível, apesar da dureza inquestionável no cumprimento da lei romana pelo exército sob seu comando.              
Podemos supor que o motivo que levou Pilatos apenas mandar açoitar o prisioneiro Jesus, e soltá-lo logo em seguida, tenha sido por influência do conselho de sua esposa.  Até o ato de "lavar as mãos", indicando considerar-se isento de responsabilidade sobre o destino dele.        
A esposa de Pilatos mostrou ser uma mulher humilde e ágil em tomar decisões. Demonstrou submissão e respeito ao marido e procurou ajudá-lo naquele momento tão difícil, já que este exercia a autoridade romana sobre a Palestina. Ela não se omitiu, e a Bíblia relata o seu sonho de sofrimento com o "Justo Jesus de Nazaré".  
A Bíblia nos mostra personagens anônimos, como a esposa de Pilatos, que agiram corretamente na família e não se omitiram de suas responsabilidades. Apesar de não sabermos muito sobre ela, percebemos que era uma mulher presente na vida do marido, e ousava ajudá-lo com conselhos. Pelo menos ela tinha acesso a ele em suas decisões.            
Pilatos era duro e inflexível, mas aparentemente permitia que sua esposa expusesse suas opiniões. Tomou decisões brutais na Judéia. O povo judeu não gostava dele, como também não aceitava o domínio de Roma. Era algo difícil de engolir. Entretanto, Pilatos deixou uma pergunta no ar que alcançou a todas as gerações depois dele: "Que farei de Jesus, chamado o Cristo?".        
É certo que nem ele, nem sua esposa poderiam se omitir. Lavar as mãos publicamente e dizer-se inocente daquela morte não o isentaria da sua resposta para a eternidade.  
Podemos concluir que Deus revela seus segredos a quem Ele quer, quando Ele quer, onde Ele quer e para o propósito que Ele quer. "O Senhor não vê como vê o homem; Ele vê o coração" (1 Sm 16: 7). Os religiosos da época estavam mais dispostos a defenderem suas razões egoístas do que identificarem o "Messias" prometido naquele humilde homem de Nazaré.
Deus usou uma mulher fora do Seu povo, mas que aparentemente O temia. Ele lhe confiou uma revelação: A justiça de Cristo. Ela anunciou o que recebeu do Senhor. E quanto a nós? Temos anunciado o que temos recebido do Senhor? Temos falado de Cristo, mesmo em ambientes adversos? Ou temos "lavado as mãos" e nos omitido como Pilatos? Precisamos aprender com o exemplo da romana Cláudia! (Fonte: guiame.com.br)

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esposa_de_P%C3%B4ncio_Pilatos
http://www.guiame.com.br/noticias/colunistas/monica-valentim/os-sonhos-da-romana-claudia.html
Imagens: http://www.saltoquantico.com.br/wp-content/uploads/Claudia_Procula.jpg
http://desmanipulador.blogspot.com.br/2012/10/biografia-poncio-pilatos.html

01 novembro 2013

Quem era Barrabás e o aconteceu com ele depois da morte de Jesus


Após assistir este filme, comecei a pensar o que se passou com ele depois da cruz, e pesquisando achei o que se segue na internet:

Barrabás (do aramaico: Bar Abbas, "filho do pai") nasceu na cidade de Jopa, ao sul da Judeia. Tinha a profissão de remador de botes e foi contemporâneo de Jesus Cristo. É um personagem citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.

Narrativa bíblica

Era integrante de um partido judeu que lutava contra a dominação romana denominado zelote.
Seu grupo agia através de ataques às legiões como meio de fustigar as forças invasoras dominantes. Foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de Cafarnaum, onde possivelmente um soldado foi morto. «E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.» (Marcos 15:7)
Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judeia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua crucificação, Pilatos mandou flagela-lo e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como Ecce homo). Mas tal não aconteceu.
Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.(fonte: Wikipédia)

Os textos apócrifos falam sobre o destino de Barrabás
Na literatura apócrifa encontramos alguns textos que indicam o destino de Barrabás, mas nada de verdadeiro.
Especulam-se entre os biblistas do Novo Testamento e Historiadores, que em alguns manuscritos apócrifos falam de Barrabás, o citam e revelam como o filho de Rabás, conhecido como Barrabás e que posteriormente converteu-se ao cristianismo e seguiu recontando a sua história as gentes de que houve alguém que morreu em seu lugar.(Fonte: a bíblia.org)

Quanto ao filme

Sinopse Barrabás tenta compreender a missão de Jesus aqui na Terra, ele é um homem cético e incapaz de compreender a fé cristã, entra em contato com os discípulos de Cristo. Eles dão a Barrabás a sua própria visão sobre quem era o Mestre, o que deixa Barrabás ainda mais confuso. Ele busca entender o que Jesus queria dizer: "O meu reino não é deste mundo", e por que Jesus morreu em seu lugar, em busca de respostas, ele liga tudo o que foi falado sobre Jesus, até que ele chega a Roma e compreende por que Jesus morreu em seu lugar. O mais, você precisa assistir o filme, serve para refletirmos e perguntarmos: "O que farei de Jesus, chamado O Cristo em minha vida?"

Narrativa de um sermão

Aprecio muito a narrativa de um sermão feita pelo pastor Alejandro Bullon, o qual ele menciona sobre Barrabás, e o significado da morte de Jesus na cruz, deixo a narração para reflexão:(sermão na integra, ide fonte abaixo)

Uns dias antes da morte de Cristo, a polícia de Jerusalém prendeu um marginal chamado Barrabás. O delinqüente foi julgado e condenado à pena de morte. Devia ser cravado numa cruz. Esta era uma morte cruel. Ninguém morre por causa de feridas nas mãos e nos pés. A morte por crucificação é lenta e cruel. O sangue vai se acabando gota a gota. Às vezes o marginal ficava cravado vários dias. O sol de dia e o frio a noite, a fome, a sede e a perda paulatina de sangue iam acabando pouco a pouco com sua vida.
Depois do julgamento e da condenação de Barrabás, as autoridades chamaram um carpinteiro para preparar a cruz que seria dele. Ali estava o delinqüente e ali estava sua cruz, preparada especialmente para ele, com suas medidas, com seu nome. Mas naquele dia os judeus prenderam Jesus. Ele também foi julgado e condenado. A história conta que um homem chamado Pilatos, tentando defendê-lo, apresentou perante o povo Cristo e Barrabás e disse: "...Qual quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? ... E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então com Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado" (Mateus 27:17, 21 e 22).
Acho que se alguém entendeu alguma vez na plenitude do sentido a expressão, "Cristo morreu em meu lugar", foi Barrabás. Ele não podia acreditar. Talvez beliscasse sua pele para saber se realmente estava acordado. Ele, o marginal, o homem mau, estava livre. E aquele Jesus, manso e simples, que só viveu semeando amor, devolvendo saúde aos doentes e vida aos mortos estava ali para morrer em seu lugar. Eu imagino que Barrabás pensou: "Eu nunca terei palavras para agradecer a Cristo por ter aparecido. Se Ele não tivesse vindo, eu estaria condenado irremediavelmente".
Já não havia mais tempo para chamar o carpinteiro e preparar uma cruz para Cristo. Além do mais, ali havia uma cruz vaga, apesar de ter as medidas de outro, o nome de outro, e de ter sido preparada para outro... Naquela tarde, meu amigo, quando Cristo subiu o monte do Calvário carregando uma pesada cruz - eu gostaria que você entendesse bem isto - aquela tarde triste, Jesus estava carregando uma cruz alheia, porque nunca ninguém preparou uma cruz para Cristo. Sabe por quê? Simplesmente porque Ele não merecia uma cruz. Aquela tarde Cristo estava carregando minha cruz. Era eu quem merecia morrer, mas Ele me amou, me amou tanto que decidiu morrer em meu lugar e assim me oferecer o direito à vida.
Finalmente os homens chegaram lá no topo da montanha. Deitaram a cruz no chão e com enormes pregos atravessaram as mãos e os pés de Jesus. A cruz foi levantada e com o peso do corpo Suas carnes se rasgaram. Um soldado tinha lhe colocado na fronte uma coroa de espinhos. O sangue escorria lentamente pelo rosto. Um outro soldado lhe feriu o lado com uma lança. Ali estava o Deus-homem morrendo por amor. O sol ocultou seu rosto para não ver a miséria dos homens, o Céu chorou numa torrente de chuva. Até as aves dos céus e as bestas do campo corriam de um lado para outro sentindo em sua irracionalidade que alguma coisa estranha estava acontecendo. Só o homem, a mais bela e inteligente das criaturas, parecia ignorar que naquele instante seu destino eterno estava em jogo.
Horas depois, quando os judeus voltaram para casa, lá naquela montanha solitária, em meio a dois ladrões, pendia agonizante o maravilhoso Jesus, que estava entregando Sua vida pela humanidade.
Alguma vez você se deteve a pensar no significado daquele ato de amor? Não foi um louco suicida que morreu na cruz. Não foi um revolucionário social que pagou por sua ousadia. Era um Deus feito homem e como homem tinha medo de morrer. Possuía o instinto de conservação. Ele tinha tanto medo de morrer que, na noite anterior, no Getsêmani, disse a Seu Pai: "... Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres" (Mateus 26:39).
E eu tenho certeza que Deus disse:
- Ainda está em tempo de voltar atrás, Meu Filho.
A vida de toda a humanidade estava em Suas mãos. Ele tinha medo de morrer, mas Seu amor era maior do que o medo, maior do que a vida. Como abandonar o homem no mundo de desespero e de morte? É isso que talvez eu nunca consiga entender: "Por que Ele me amou tanto? Você entende o significado de sua vida?" Você é a coisa mais importante que Cristo tem. Ele o ama de tal maneira que mesmo tendo medo da morte, aceitou-a para vê-lo feliz. Não apenas para vê-lo tornar-se membro de uma igreja, mas para vê-lo realizado e feliz.
O homem pecou e merece morrer. Mas diz a Deus:
- Pai, perdoa-me.
Em outras palavras:
- Eu não quero morrer.
- Filho, Eu não posso mudar uma lei: "O salário do pecado é a morte". Não tem outra saída - disse Deus.
- Pai, perdoa-me, por favor, perdoa-me - continua clamando o homem em seu desespero.
O Pastor H. M. S. Richards conta uma pequena história de quando era garoto.
Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho. Um dia a mãe o chamou e mostrando-lhe uma vara verde, disse:
- Você está vendo esta vara verde?
- Sim, mãe.
- Se você colher mais uma maçã do vizinho, vou castigá-lo cinco vezes com esta vara, entendeu?
- Sim, mãe.
Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não podia esperar era que ao voltar para casa a mãe estivesse esperando-o com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:
- Mãe, me perdoe.
- Não, filho - disse a mãe - eu fiz uma promessa e terei que cumpri-la.
- Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.
- Não posso filho, você terá que receber o castigo.
- Por favor mãe, por favor - continuou suplicando com olhos lacrimejantes.
Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado suplicando perdão?
Ela tomou entre as suas, as mãos do filho e perguntou:
- Você não quer receber o castigo?
- Não, mãe.
- Então, só existe uma saída meu filho.
- Qual é?
A mãe estendeu a vara para ele e disse:
- Segura a vara meu filho. Em lugar de eu castigar você com esta vara você vai me castigar. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que estou disposta a receber o castigo por você.
"Até aquele momento eu tinha chorado com os olhos - contou Richards - naquele momento eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu havia cometido?"
Você entendeu a mensagem? É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão. Ele olha com amor para nós e diz:
- Filho, você pecou e merece a morte, mas você não quer morrer. Então, só resta uma saída, Meu filho.
- Qual é? - perguntamos ansiosos.
- Em lugar de você morrer pelo pecado que cometeu, estou disposto a sofrer a conseqüência de seu erro - responde Ele com sua voz mansa.
Richards não teve coragem de castigar sua mãe por um erro que ele tinha cometido. Mas nós tivemos coragem de crucificar o Senhor Jesus na cruz do Calvário. Continuamos crucificando-O cada dia com as nossas atitudes. E Ele não diz nada. Como um cordeiro é levado ao matadouro e como ovelha muda diante dos Seus tosquiadores, não abre a boca, não reclama, não exige direitos, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível, infinito.
Não, eu nunca terei palavras para agradecer o que Ele fez por mim. Eu nunca poderei entender a plenitude de Seu amor por mim. Mas ao levantar os olhos para a montanha solitária e ver pendurado na cruz um Deus de amor, meu coração se enternece e exclamo como a garota da faculdade: "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"
E quanto a você? Correrá aos braços de Jesus dizendo: "Senhor, porque me amas tanto? Estou aqui e Te entrego a minha vida, ou o que resta dela. Te entrego meu coração manchado de egoísmo. Toma-o, Senhor, e transforma-o." (Fonte: Jesusvoltara.com.br)
 
Comentários do autor do blog: Embora não tenhamos informações do fim de Barrabás, sabemos que o que aconteceu com ele foi para o seu bem, pois "todas as coisas colaboram para o bem...", Deus tinha um propósito salvifico na vida de Barrabás, pois ele busca a todos, não importa se você o aceita ou o rejeita, Jesus nunca desistirá de você, por que ele te ama, você é único, ele tem um propósito especial, na vida de cada um dos seus filhos.(Johnny Cleber Francisco, Autor do blog Biblia Curiosa)


Fonte:
Imagem: http://www.google.com.br/imgres?sa=X&biw=1152&bih=603&tbm=isch&tbnid=dgIORU_bRL5yIM:&imgrefurl=http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/tag/barrabas/&docid=-8PW9AO6NX8a8M&imgurl=http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/03/BarrabasCartaz.jpg&w=731&h=1000&ei=FF90Ut3kDM-dkAfyuoEQ&zoom=1&ved=1t:3588,r:8,s:0,i:112&iact=rc&page=1&tbnh=194&tbnw=186&start=0&ndsp=10&tx=96&ty=106.60000610351562
Pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Barrab%C3%A1s
http://www.abiblia.org/ver.php?id=5056#.UnReXclTtok
http://www.jesusvoltara.com.br/sermoes/bullon65_coragem_amar.htm

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