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15 novembro 2016
23 setembro 2016
"A Autoridade das Escrituras: O Desafio de Viver Sob a Palavra de Deus"
Nenhum livro foi tão amado, tão odiado, tão reverenciado e tão perseguido quanto a Bíblia. Muitas pessoas deram a vida em defesa da Bíblia, enquanto outras mataram por causa dela. Ela inspirou as maiores e mais nobres ações humanas, ao mesmo tempo em que foi acusada de incitar os atos mais danosos e degenerados. Guerras foram travadas, revoluções ocorreram e reinos caíram em nome da Bíblia. Pessoas de todas as vertentes – de teólogos da libertação a capitalistas, de fascistas a marxistas, de ditadores a libertadores, de pacifistas a militaristas – recorrem avidamente às suas páginas em busca de justificativas para suas ações. No entanto, a singularidade da Bíblia não se deve apenas às suas influências políticas, culturais e sociais, mas à sua origem divina e aos temas que aborda. Ela é a revelação do Deus-homem único: Jesus Cristo, o Filho de Deus e Salvador do mundo.
Revelação Divina
Apesar das inúmeras questões desafiadoras sobre Deus ao longo da história, a humanidade tem testemunhado confiantemente Sua existência e Seu modo de revelação. De que maneira Deus se revelou à raça humana e até que ponto Ele pode ser compreendido?
Revelação Geral
Muitos veem canais da auto-revelação de Deus na natureza, na história e no comportamento humano. Esses vislumbres da natureza de Deus, obtidos através desses meios, são frequentemente chamados de “revelação geral”, pois estão disponíveis para todos e apelam à razão humana. Para milhões, a beleza natural é prova de um Deus amorável.
O brilho do sol, a chuva, as montanhas e as correntes de água testemunham a existência de um Criador amoroso. "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de Suas mãos" (Salmo 19:1). "Os atributos invisíveis de Deus, Seu eterno poder e Sua divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos pelas coisas criadas" (Romanos 1:20).
Outros percebem evidências de um Deus cuidadoso através das relações humanas, como o amor e a amizade entre amigos, família, cônjuges e pais. "Como alguém a quem sua mãe consola, assim Eu vos consolarei" (Isaías 66:13). "Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem" (Salmo 103:13).
No entanto, a mesma luz do sol pode transformar a terra em deserto, a mesma chuva pode causar inundações devastadoras, e as mesmas montanhas podem desmoronar. As relações humanas muitas vezes são marcadas por inveja, ciúmes e violência. O mundo ao nosso redor oferece sinais confusos, apresentando perguntas e respostas, refletindo o conflito entre o bem e o mal, mas sem explicar sua origem, os envolvidos e o desfecho final.
Revelação Especial
O pecado obscurece a capacidade humana de interpretar a revelação geral de Deus. Para auxiliar a compreensão divina, Deus ofereceu uma “revelação especial” através das Escrituras do Antigo e do Novo Testamento. Inicialmente, a revelação veio por meio dos profetas e, posteriormente, culminou em Jesus Cristo, a revelação final de Deus (Hebreus 1:1-2).
Na Bíblia, Deus se revela pessoalmente e também através de proposições que declaram a verdade a Seu respeito. Ambas as formas de revelação são necessárias: conhecer Deus através de Jesus (João 17:3) e compreender a verdade “segundo é... em Jesus” (Efésios 4:21). Essas revelações permitem que Deus supere as limitações humanas e comunique Seu desejo de salvação.
O Ponto Focal das Escrituras
A Bíblia expõe a condição humana e revela a solução divina. Os seres humanos são mostrados como perdidos e separados de Deus, enquanto Jesus é apresentado como o Redentor que os reconcilia. Jesus Cristo é o ponto central das Escrituras. No Antigo Testamento, Ele é o Messias; no Novo Testamento, é revelado como o Salvador. Cada página, seja através de símbolos ou realidades concretas, revela algum aspecto de Jesus Cristo, Sua obra ou Seu caráter.
Na cruz, a principal revelação da obra de Deus é dramaticamente demonstrada. A cruz representa o ponto de convergência entre a maldade humana e o amor divino. Ela revela a falibilidade humana e a profundidade do pecado, bem como o maior sacrifício e a mais abrangente demonstração de amor.
O foco da Bíblia é, portanto, a pessoa de Jesus Cristo. Ele é o centro de todo o drama cósmico. Quando o conflito entre luz e trevas terminar, o triunfo de Cristo na cruz culminará com a erradicação do mal. A unidade entre seres humanos e Deus será restaurada. O tema do amor de Deus, especialmente demonstrado na morte sacrificial de Cristo, é a maior verdade do universo e o ponto focal da Bíblia.
A Autoria das Escrituras
A autoridade da Bíblia como regra de fé e prática decorre de sua origem. Os escritores bíblicos a consideravam única e distinta de toda a literatura existente, referindo-se a ela como “Sagradas Escrituras” (Romanos 1:2), “sagradas letras” (2 Timóteo 3:15) e “oráculos de Deus” (Romanos 3:2; Hebreus 5:12).
Os autores bíblicos frequentemente destacaram que não eram os originadores das mensagens que transmitiam, mas que recebiam essas mensagens de fontes divinas. A revelação divina foi transmitida através do Espírito Santo, que falou por meio dos profetas (Neemias 9:30; Zacarias 7:12). Davi, Ezequiel e Miquéias reconheceram a inspiração do Espírito Santo em suas mensagens. O Novo Testamento também confirma que o Espírito Santo inspirou os escritores da Bíblia, como Pedro destacou em suas epístolas (1 Pedro 1:10-11; 2 Pedro 1:21).
A Bíblia é a verdade divina expressa em linguagem humana. Assim como Jesus combinou o divino e o humano em Sua encarnação, a Bíblia reúne esses aspectos em um só. A combinação divina e humana torna a Bíblia uma obra única na literatura.
Os Autores das Escrituras
O Espírito Santo preparou certos indivíduos para receber e comunicar as verdades divinas. A Bíblia não detalha os métodos exatos de qualificação, mas sabemos que o Espírito Santo estabeleceu uma união entre o divino e o humano na escrita das Escrituras. A qualificação para ser um escritor bíblico não dependia de talentos naturais ou de uma vida perfeita. A revelação divina não convertia a pessoa nem garantia a sua salvação eterna. Balaão, por exemplo, transmitiu uma revelação divina sob inspiração, mas agiu contrariamente aos conselhos de Deus (Núm. 22-24). Davi, amplamente usado pelo Espírito Santo, também cometeu graves pecados, conforme reconhecido em seus próprios lamentos no Salmo 51.
Os autores bíblicos, apesar de serem pessoas com uma natureza pecaminosa, necessitavam da graça de Deus diariamente (Rom. 3:12). A inspiração que receberam não deve ser vista apenas como iluminação ou orientação, pois essas são prometidas a todos que buscam a verdade. Na verdade, os escritores bíblicos foram inspirados mesmo em momentos em que não compreendiam completamente a mensagem divina (I Ped. 1:10-12).
A resposta dos autores à mensagem recebida variava. Às vezes, o profeta estava perplexo (Dan. 8:27; Apoc. 5:4) ou pesquisava o significado das revelações (I Ped. 1:10). Outras vezes, os profetas sentiam-se temerosos ou até discutiam com Deus sobre a mensagem que deveriam proclamar (Hab. 1; Jon. 1:1-3; 4).
Método e Conteúdo da Inspiração
O Espírito Santo frequentemente comunicava o conhecimento divino por meio de visões e sonhos (Núm. 12:6). Outras vezes, Ele falava audivelmente ou através de impressões íntimas. Samuel recebeu informações divinas diretamente (I Sam. 9:15; I Sam. 16:7). Zacarias viu representações simbólicas e suas explicações (Zac. 4). Paulo e João tiveram visões celestiais com instruções orais (II Cor. 12:1-4; Apoc. 4 e 5).
Ezequiel foi mostrado eventos ocorrendo em outros lugares (Ezeq. 8), e alguns profetas participaram ativamente de suas visões (Apoc. 10). O conteúdo da inspiração incluiu tanto eventos futuros (Dan. 2, 7, 8 e 12) quanto registros históricos, baseados em experiências pessoais e fontes existentes (Juízes, I Samuel, II Crônicas, Evangelhos, Atos dos Apóstolos).
Inspiração e História
A afirmação bíblica de que “toda a Escritura é inspirada por Deus” (II Tim. 3:16) garante a confiabilidade das Escrituras, assegurando que todas as informações, sejam colhidas por observação, relato oral, fontes escritas ou revelação direta, foram guiadas pelo Espírito Santo. A Bíblia não é apenas uma coleção de doutrinas abstratas, mas revela o plano de Deus através de eventos históricos reais.
A confiabilidade dos dados históricos é crucial, pois eles formam a base para compreender o caráter de Deus e o destino da humanidade. Uma visão correta desses aspectos pode levar à vida eterna, enquanto uma visão incorreta pode causar confusão sobre a salvação. Deus instruiu homens a escreverem sobre Seu relacionamento com a humanidade, especialmente com o povo de Israel, e essas narrativas oferecem uma visão precisa e objetiva da história divina (Núm. 33:1-2; Jos. 24:25-26; Ezeq. 24:2).
Os eventos históricos registrados têm valor espiritual e servem como "tipos" e "exemplos" para orientação e advertência (I Cor. 10:11). As experiências de Abraão, as leis civis do Antigo Testamento e até mesmo a destruição de Sodoma e Gomorra têm lições espirituais importantes (II Ped. 2:6; Jud. 7; Rom. 4; Tia. 2:14-22; I Cor. 9:8-9). Lucas e João, ao escreverem suas narrativas, tinham como objetivo garantir que os leitores tivessem plena certeza das verdades sobre Jesus e a salvação (Luc. 1:4; João 20:31).
A Inspiração Divina
As biografias bíblicas revelam a inspiração divina ao apresentar o caráter verdadeiro dos personagens, mostrando suas virtudes e fraquezas sem encobrimento. Os erros e fraquezas dos indivíduos são registrados com a mesma fidelidade que seus sucessos, como evidenciado nas vidas de Noé, Abraão, Moisés, Paulo, Tiago e João. A precisão dos relatos históricos e a exposição honesta dos personagens sugerem que uma análise genuína só pode ser atribuída à inspiração divina.
A Bíblia é considerada por muitos como uma fonte de verdade divina, que, apesar de enfrentar ceticismo e críticas, tem demonstrado uma precisão notável ao longo do tempo. A comparação dos manuscritos antigos, como os do Mar Morto, com textos posteriores confirma a preservação fiel da Bíblia ao longo dos séculos. A exatidão dos textos, apesar das tentativas de desmenti-los, assegura a confiabilidade das Escrituras como revelação infalível da vontade de Deus.
A Autoridade das Escrituras
As Escrituras possuem autoridade divina porque representam a Palavra escrita de Deus, transmitida pelo Espírito Santo. Essa autoridade é evidenciada pelo fato de que Deus fala através das Escrituras, garantindo sua veracidade e relevância para a vida moral e espiritual. A Bíblia, portanto, deve ser vista como a fonte definitiva de verdade e orientação para a humanidade.
As implicações da pretensão das Escrituras à autoridade divina e à inspiração têm um profundo impacto em nossa vida e na busca do conhecimento. Aqui está uma análise de como essas reivindicações afetam a maneira como vivemos e como abordamos o conhecimento:
Implicações da Autoridade das Escrituras
Guia Moral e Espiritual
- Direção para a Vida: A Bíblia, como revelação direta de Deus, se estabelece como a autoridade suprema em questões de moralidade e espiritualidade. Isso significa que suas orientações e mandamentos são vistos como a norma definitiva para conduta pessoal e ética. Assim, as Escrituras fornecem um padrão de comportamento e princípios que orientam as decisões e ações diárias.
- Busca de Conhecimento: Quando a Bíblia é reconhecida como a Palavra de Deus, ela se torna a referência última para avaliar qualquer forma de conhecimento ou ensinamento. Isso implica que todas as outras fontes de conhecimento devem ser avaliadas à luz das Escrituras.
Compreensão e Revelação Espiritual
- Iluminação pelo Espírito Santo: A compreensão verdadeira das Escrituras é considerada dependente da iluminação do Espírito Santo. Sem essa iluminação, a Bíblia pode ser mal compreendida ou ignorada em seu significado profundo. O Espírito Santo não apenas inspira os autores bíblicos, mas também capacita os leitores a entender e aplicar suas verdades.
- Conhecimento Espiritual: A revelação divina contida nas Escrituras é vista como superior ao conhecimento meramente humano. A iluminação do Espírito Santo é crucial para captar as verdades espirituais que estão além da compreensão natural, o que é especialmente importante ao considerar a profundidade dos ensinamentos bíblicos.
Autoridade sobre Outras Fontes de Conhecimento
- Padrão de Verdade: As Escrituras estabelecem um padrão para a verdade que deve ser usado para avaliar outras formas de conhecimento. Isso inclui a ciência, a filosofia e outras disciplinas. A Bíblia é considerada superior a todas as formas de sabedoria humana, e qualquer entendimento humano deve ser harmonizado com os princípios bíblicos.
- Correção e Julgamento: A Bíblia serve como um critério para julgar a validade de ensinamentos e revelações espirituais. Isso significa que qualquer alegação de conhecimento ou prática espiritual deve estar em conformidade com o que está escrito nas Escrituras.
O Papel das Escrituras na Busca do Conhecimento
Unidade e Coerência
- Revelação Progressiva: A Bíblia, escrita ao longo de muitos séculos e por diferentes autores, mostra uma unidade surpreendente, refletindo uma revelação progressiva de Deus. O Antigo e o Novo Testamentos são vistos como partes interconectadas de uma única revelação divina, cada uma complementando e explicando a outra.
- Harmonia entre Testamentos: O Antigo Testamento contém profecias e símbolos que são cumpridos no Novo Testamento. Isso demonstra a coerência e a continuidade da mensagem divina, oferecendo uma base sólida para a compreensão das Escrituras como um todo.
Preparação para a Vida
- Educação e Crescimento: A Bíblia é descrita como útil para ensinar, repreender, corrigir e instruir em justiça (II Tim. 3:16). Isso sugere que as Escrituras são um recurso essencial para o crescimento espiritual e moral, oferecendo uma base para o desenvolvimento do caráter e da vida cristã.
- Perfeição e Capacitação: As Escrituras têm o potencial de tornar os leitores "perfeitos e perfeitamente habilitados para toda boa obra" (II Tim. 3:17). Isso implica que a Bíblia não apenas orienta, mas também capacita os crentes a viverem de acordo com a vontade de Deus.
Desafio à Compreensão Humana
- Limitações Humanas: A Bíblia reconhece que o entendimento humano é limitado e que a compreensão plena das verdades divinas exige uma abertura ao Espírito Santo. Esse reconhecimento desafia os crentes a buscar uma compreensão mais profunda e a confiar na orientação divina para interpretar e aplicar as Escrituras corretamente.
Conclusão
A pretensão das Escrituras de serem a palavra inspirada e autorizada de Deus tem profundas implicações para nossa vida e nossa busca por conhecimento. Ela estabelece a Bíblia como a autoridade final em questões de moralidade e espiritualidade, demanda uma compreensão iluminada pelo Espírito Santo e orienta todas as formas de conhecimento humano. Ao aceitar essa autoridade e buscar uma compreensão mais profunda das Escrituras, os crentes são chamados a viver de acordo com os princípios divinos e a permitir que a Bíblia molde sua visão de mundo e prática diária.
20 agosto 2016
DE ONDE VIEMOS?????
Idéia da evolução |
Criação do homem - Michelangelo |
Os cientistas pesquisadores haviam descoberto o seguinte: “Os traços de níquel eram seletivamente mantidos só para os 20 tipos de aminoácidos comuns a todos os viventes, os traços de zinco, na lama, ajudavam a ligar os nucleotídeos, o que resultou em um composto análogo a uma enzima – DNA polimerase – que une partes de material genético em todas as células vivas”.
Ano de 1985 – Os cientistas do Centro Ames anunciam descobertas substanciais nesta pesquisa: as duas propriedades básicas da vida, estavam contidas no barro: capacidade de estocagem e a habilidade de transferir energia. Nas condições primevas essa energia podia ter sido proveniente, principalmente, do declínio radioativo.
A energia estocada no barro o teria transformado em um pseudo-laboratório químico processando as matérias primas inorgânicas em células mais complexas.
Armim Weiss – Universidade de Glasgow – afirma que experiências haviam demonstrado que os cristais de barro pareciam se reproduzir de um cristal genitor – um fenômeno primitivo de reprodução. Graham Caims Smith – Universidade de Glasgow – faz a sua afirmação de que os proto-organismos inorgânicos no barro foram envolvidos na direção ou realmente atuarem como molde do qual eventualmente se desenvolveram os organismos vivos.
Foi a vez de Lelia Coyne opinar. Ela chefiava a equipe de pesquisas da Nasa. A sua declaração esclareceu que a capacidade do barro em estocar e transmitir energia era devida a certos erros na formação dos seus cristais; os defeitos, na microestrutura do barro eram usados como depósitos de energia de onde se emitiam os comandos para a formação dos proto-organismos. Coyne, química da Nasa, descobriu também, que o barro transmite a radiação promotora da vida como resultado do que ela chamou de “gentler process”. Leila Coyne e a sua colega Noam Lahab – Universidade Hebraica de Israel – demonstraram que a secagem e o umedecimento do barro em vários ciclos eram necessários para que ele pudesse atuar como catalisador na formação das cadeias de aminoácidos.
A descoberta de que o barro pode estocar e transferir energia – algumas vezes sob a forma de radioatividade – foi demonstrada por Coyne e Lahab durante os seus experimentos, provando que o barro emite luz ultra violeta quando molhado com líquidos orgânicos (usaram parte de kaolin molhada primeiramente e depois, procederam à secagem com um agente químico secante) ou água.
Leslie Orgel, mesmo diante das novas evidências, ironicamente exclamou: “ A maioria das pessoas que trabalham com a origem da vida, provavelmente, votará na “sopa fora da moda”.....
O The New York Times comenta:
“Aparentemente o barro comum possui duas propriedades básicas essenciais à vida. Pode estocar energia e, também, transmiti-la. Portanto, os cientistas concluem que o barro poderia ter atuado como um fator químico para transformar matérias primas inorgânicas em moléculas mais complexas. Dessas últimas surgiu a vida – e um dia, nós. É o que a bíblia afirmou há tanto tempo, e por barro o gênesis se referia à poeira do solo, obviamente do que o homem é formado. O que não é tão óbvio é o fato de frequentemente repetirmos isso uns aos outros sem saber”.
Bibliografia
- O Gênesis Revisitado –Zecharia Sitchin, erudito e consultor da Nasa – ed. Best Seller
- Internet, vários artigos sobre o assunto e sobre os seus pesquisadores.
- Evolution: A Theory in Crisis – Michael denton – ed. Adler & Adler
Fonte: http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=107
14 julho 2016
Reflexões sobre a Bíblia
Gabriela Mistral |
S. M. Hailé Selassié |
Dom Pedro II |
Isaac Newton |
Papa Pio VI |
Napolão Bonaparte |
16 abril 2016
MULHERES!!!! SEJAIS SUBMISSAS A VOSSOS MARIDOS!!!! SERÁ????
Há muitas situações que presenciamos quanto a falta de conhecimento bíblico sobre determinado assunto que a Bíblia apresenta. A questão de Efésios 5:22-23 não é diferente disso. Homens tem uma idéia errada sobre este capítulo, achando que a mulher deve sofrer humilhações como se elas fossem uma espécie de escravas. Muitos homens fazem até exigências sexuais às suas esposas – contra a vontade delas – alegando que elas devem obedecer segundo está na Bíblia. Existe também mulheres que ignoram a ordem bíblica, ou preferem nem conhecer seu real significado, ignorando essa tal “submissão”, que tem o parecer machista do que bíblico.
A primeira coisa que precisamos lembrar é sobre o casamento, no momento que estamos diante do altar, e fazemos o voto matrimonial diante de Deus, temos que nos lembrar sempre:
"Diante de Deus e na presença destas testemunhas, toma você, esta mulher, como sua legítima esposa, para juntos viverem conforme as ordens de Deus no santo estado do matrimônio? Você a amará, confortará, honrará e protegerá, na doença e na saúde, na prosperidade e na adversidade; e, renunciando a todas as outras conservar-se-á somente para ela, enquanto ambos viverem?"
Lembrando que voto significa:
Voto: s. m. Promessa solene com que nos obrigamos diante da divindade; promessa solene; juramento; oferenda em cumprimento de promessa; súplica à divindade; desejo íntimo, ardente.
O casamento é realizado de forma livre e espontânea vontade pelos noivos, que se colocam diante de Deus, para buscar a benção para seu casamento, tendo a certeza que Deus os abençoará continuamente.
Outro fator importante antes de aprofundar-se no assunto é a importância do livre arbítrio que vou comentar no decorrer do texto:
Livre-arbítrio são expressões que denotam a vontade livre de escolha, as decisões livres.
O livre arbítrio, que quer dizer, o juízo livre, é a capacidade de escolha pela vontade humana entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, conscientemente conhecidos. Ele é uma crença religiosa ou uma proposta filosófica que defende que a pessoa tem o poder de decidir suas ações e pensamentos segundo seu próprio desejo e crença.
A pessoa que faz uma livre escolha pode se basear em uma análise relacionada ao meio ou não, e a escolha que é feita pelo agente pode resultar em ações para beneficiá-lo ou não. As ações resultantes das suas decisões são subordinadas somente a vontade consciente do agente.(Fonte Wikipédia)
O casamento nada mais é que o desejo voluntário de duas pessoas que se amam é querem viver juntas, o casal faz a união diante de Deus, por entenderem que quem instituiu o casamento foi Deus, e para viverem felizes desejam a benção de Deus. Há textos bíblicos que nos dão a idéia do casamento segundo a visão de Deus vejamos:
* "Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne." (Efésios 5:31)
- O homem ou a mulher devem deixar os pais para iniciar uma nova família.
- Se unirá a sua mulher...., antes você fazia tudo do seu jeito, a seu modo, quando e onde queria. Você vivia segundo sua vontade, por que você era solteiro, agora você terá alguém do seu lado.
- ...e serão uma só carne..., antes você tinha seu pensamento, suas decisões, seus desejos, seus planos, agora seu pensamento deve ser o dela, sua decisão deve ser a dela, seu desejo deve ser dela, seu plano dever ser plano dela também. É deixar de ser egoísta, ou seja pensamento próprios para ter um pensamento em conjunto, em comum acordo.
Quando você tem o desejo de se casar, você quer estar com a pessoa amada, e se sujeita as novas situações que o casamento estabelece, ou seja você toma decisão, você faz uma escolha(livre arbítrio lembra?)
Fonte: Imagem https://geraldthomasblog.wordpress.com/tag/ig/
05 abril 2016
15 janeiro 2016
320 Nomes e Títulos de Jesus Cristo na Bíblia Sagrada
por Pr. Edivan Ferreira
Jesus
esteve presente nos tempos eternos, nos quais, Deus alegrava-se com
a ideia da criação; participou do gênesis ativamente e ainda nos dias
iniciais da existência do homem, foi alvo de uma profecia – promessa – que
apontava para o maior dos sacrifícios, através do qual, a humanidade seria
restaurada e viveria uma nova dimensão, uma vida fundamentada na rocha,
inabalável e firme o suficiente para suportar as intempéries do dia-a-dia. Oh
graças! Muitos séculos passaram-se desde aquele dia memorável, no qual a
promessa foi firmada, mas, o Todo-Poderoso não se esquece! E no tempo oportuno,
explicita o quanto gosta do homem, enviando o Senhor para o sacrifício que
restauraria a comunhão pessoal com Ele. Neste artigo, quero mostrar a
grandiosidade do Senhor Jesus, apresentando os Títulos e Nomes, pelos quais foi
reconhecido pelo Seu povo.
Veja,
abaixo, a relação dos 320 Nomes e Títulos de Jesus Cristo na Bíblia Sagrada:
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