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A Bíblia Curiosa reúne temas fascinantes relacionados à Bíblia, abordando sua origem, formação e autores. Além disso, traz artigos encontrados na internet, escritos pelo autor, e uma variedade de histórias e curiosidades que enriquecem nosso conhecimento. Essas experiências são fundamentais para fortalecer nossa fé e confiança em Deus. Aqui, você encontrará insights valiosos que podem transformar sua jornada espiritual. Desejamos a você uma ótima leitura!

30 dezembro 2015

JESUS E A CIÊNCIA

Em química, Ele converteu a água em vinho; (João 2-1,11)
Em biologia, nasceu sem a concepção normal; (Mateus 1-18,25)
Em física, desmentiu a lei da gravidade, quando andou sobre as águas e subiu aos céus; (Marcos 6-49,51)
Em economia, Ele refutou a lei da matemática ao alimentar 5000 pessoas com somente cinco pães e dois peixes;
e ainda fazer sobrar 12 cestos cheios. (Mateus 14-17,21)
Em medicina, curou os enfermos e os cegos sem administrar nenhuma dose de medicamento.
(Mateus 9-19,22 e João 9-1,15)
A história é contada antes DELE e depois DELE, Ele é o PRINCÍPIO e o FIM;
Ele foi chamado Maravilhoso, Conselheiro, o Príncipe da Paz, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores; (Isaías 9-6)
Na bíblia diz que ninguém vem ao Pai senão por Ele; Ele é o único caminho; (João 14-6)
Então... Quem é Ele?
Ele é
O maior homem da história: JESUS💫
Ele não tinha servos, e no entanto O chamavam de Senhor💫
Não tinha nenhum grau de estudo, e no entanto O chamavam de Mestre💫
Não tinha medicamentos, mas era chamado de médico dos médicos💫
Ele não tinha exército, mas reis O temiam💫
Ele não ganhou batalhas militares, e no entanto, conquistou o mundo💫
Ele não cometeu nenhum delito, e no entanto foi crucificado💫
Foi enterrado em uma tumba, e no entanto, Ele vive💫
Me sinto honrado em servir a este líder que nos ama💫
A Fé vem pelo ouvir a palavra de Deus!


Fonte: Recebido por email.

Imagem: 
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03 outubro 2015

A Águia e a Seta

Uma águia pousada num penhasco olhava com muita atenção para todos os lados procurando uma presa.

Um caçador, escondido numa fenda da montanha e em busca de caça, viu a águia lá em cima e lançou uma seta. A haste da seta penetrou no peito da águia e atravessou seu coração. Pouco antes de morrer, a águia fixou os olhos na seta:

- Ah, sorte ingrata! – exclamou. – Morrer desse jeito... Mas o mais triste é ver que a seta que me mata tem penas de águia!


Moral: As desgraças para as quais nós mesmos contribuímos são duplamente amargas.
 
Fonte: Anônima

A Lei do caminhão de Lixo

Um belo dia um homem pegou um táxi para o aeroporto. O taxista, muito correto na direção, andava na faixa certa, dirigindo com toda a atenção quando, de repente, um carro preto saiu de um estacionamento com grande violência, atravessando bruscamente em sua frente.

O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou, mas escapou de bater em outro carro. Foi por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar nervosamente, fazendo gestos com as mãos e derramando palavras de baixo calão.
Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo, demonstrando grande tranqüilidade, mesmo com a situação que acabara de passar. Indignado, o passageiro do táxi lhe perguntou: Por que você fez isso? Esse cara quase arruína o seu carro! Você deveria ter xingado também!

O motorista do taxi, calmamente, explicou ao passageiro uma lei que aprendera e que sempre colocava em prática nessas situações: “A Lei do Caminhão de Lixo” Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e desapontamentos… À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e, às vezes, descarregam sobre a gente, sobre o primeiro que cruza o caminho delas.

Nunca tome isso como pessoal. Isto não é problema seu! É dele! Apenas sorria, acene, deseje sempre o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.

Fique tranquilo… respire… e deixe o lixeiro passar! O princípio disso é: Pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo com você! Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações. Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem

Fonte: anônimo
Foto: http://alugaseumaamiga.zip.net/images/collect-gabage-waste-track.jpg

04 abril 2015

Biblia Bomberg

Daniel Bomberg

Contexto histórico
A Bíblia de Bomberg é uma edição impressa da Bíblia Hebraica que surgiu em um período de grande desenvolvimento da tipografia e da impressão de textos religiosos no início do século XVI. A Europa vivia o Renascimento, uma época de redescoberta do conhecimento clássico e crescente interesse por textos originais e em suas línguas de origem. A comunidade judaica buscava preservar e divulgar suas escrituras sagradas em um formato acessível e fiel aos manuscritos tradicionais.

Ano de publicação
A Bíblia de Bomberg foi publicada em 1524-1525.

Autor
Embora não tenha um autor único, a Bíblia foi editada e impressa por Daniel Bomberg, um impressor cristão de Veneza. A edição contou com a colaboração de estudiosos judeus, incluindo rabinos e especialistas no texto hebraico, para garantir a precisão e fidelidade do conteúdo.

Criação
A criação da Bíblia de Bomberg envolveu a reunião e comparação de diversos manuscritos hebraicos, especialmente a tradição massorética, que é a base textual do texto hebraico da Bíblia. Bomberg utilizou técnicas avançadas de impressão para a época, aplicando tipos móveis hebraicos para produzir um volume claro, legível e rigoroso, incluindo também os chamados masoretas (notas marginais que indicam a correta pronúncia e cantilação do texto).

Publicação
A publicação ocorreu em Veneza, que era um dos centros mais importantes da impressão no século XVI, especialmente para textos judaicos e religiosos. A Bíblia foi lançada inicialmente em dois volumes, com a inclusão do texto hebraico acompanhado por vocabulários e comentários rabínicos essenciais para o estudo.

Características distintas
Entre suas características mais notáveis estão a precisão textual com base na tradição massorética, a introdução das notas massoréticas detalhadas e a disposição do texto em formato claro e organizado. Foi uma das primeiras Bíblias hebraicas impressas com uma tipografia elegante e precisa, tornando-se um padrão para edições subsequentes.

Linguagem e estilo
A Bíblia está em hebraico clássico, seguindo rigorosamente o texto da tradição massorética, com suas marcas vocálicas e cantilação. O estilo é formal e sagrado, pois se trata do texto original da Escritura Hebraica, preservando a linguagem dos textos antigos com máxima fidelidade.

Importância e influência
A Bíblia de Bomberg é considerada uma das edições mais importantes da Bíblia Hebraica impressa, pois serviu como base para muitos estudos acadêmicos e traduções futuras. Influenciou tanto estudiosos judeus quanto cristãos e é tida como referência na crítica textual do Antigo Testamento.

Relação com outras traduções
Embora seja uma edição do texto hebraico original, a Bíblia de Bomberg influenciou diversas traduções posteriores, inclusive em latim e em línguas vernaculares. Ela é frequentemente citada em paralelo com a edição do Rabino Jacob ben Chaim e com a tradução de João Ferreira de Almeida, entre outras.

Edições e legados
O legado da Bíblia de Bomberg permanece nas edições críticas modernas da Bíblia Hebraica, como a Bíblia Hebraica Stuttgartensia e a Bíblia Hebraica Leningradensis, que mantêm a tradição de estudo baseado na massorética. Sua tipografia e formato influenciaram a produção de textos judaicos até os dias atuais.

Conclusão
A Bíblia de Bomberg representa um marco na história da impressão da Bíblia Hebraica, reunindo precisão textual, avanço técnico e respeito à tradição judaica. Sua publicação consolidou uma base sólida para o estudo acadêmico do Antigo Testamento e ajudou a preservar a integridade do texto hebraico ao longo dos séculos.

Referência
Kutscher, E. Y. (1982). A History of the Hebrew Language. Jerusalem: Magnes Press.
Tov, Emanuel. (2012). Textual Criticism of the Hebrew Bible. Minneapolis: Fortress Press.
Stern, M. (2019). The Printed Hebrew Bible. Oxford: Oxford University Press.

03 janeiro 2015

O que aconteceu com Simão de Cirene

Filme Paixão de Cristo
Mel Gibson
Simão de Cirene foi de acordo com os Evangelhos sinópticos um homem que foi obrigado pelos soldados romanos a carregar a cruz de Jesus Cristo até ao Gólgota, o local onde Jesus foi crucificado. Era pai de Alexandre e Rufo (Mc. 15:21) e levou a cruz a pedido dos soldados romanos (Mat. 27:32) até o lugar chamado "Gólgota" (Mat. 27:33 e Marcos 15:22) que hoje muitos chamam de "Calvário".

Narrativa bíblica

De acordo com os evangelistas Marcos e Lucas, Simão era oriundo de Cirene, nome de uma região do Norte de África que hoje se situa na Líbia; um erro comum de quem relata sobre esse personagem é pensar que se tratava de um nome, pois não era sobrenome do mesmo, mas o local de sua origem. Estes dois evangelistas afirmam que Simão "passava, vindo do campo" (Marcos 15:21; Lucas 23:26), o que pode significar que ele vinha naquele instante directamente de Cirene para a celebração da Páscoa judaica (em Cirene existia uma importante comunidade judaica) ou talvez vinha da área rural de Jerusalém (Atos 2:10).

Imagens do filme Paixão de Cristo
O Evangelho de Marcos refere que Simão era pai de Alexandre e Rufo, o que pode indicar que era o progenitor de dois convertidos ao cristianismo conhecidos pelos leitores na altura em que este evangelho foi escrito. Segundo a Bíblia, em Romanos 16:13, o Apóstolo Paulo cita Rufo e sua mãe, segundo a tradição após Simão ajudar Jesus a carregar a cruz, este volta pra Cirene e conta o acontecido para sua família.

Rufo que foi um jovem rejeitado pelo Sinédrio da época, após seu pai contar todo o ocorrido, como este conhecia um pouco a Torá dos judeus, ele identifica que o homem que seu pai ajudou a carregar a cruz, era o Messias; Sendo assim uma das primeiras famílias gentias evangelizadas após a crucificação.
Quanto ao constrangimento de carregar a cruz imposto pelos soldados romanos faz surgir uma paralelo entre esse Simão de Cirene e Simão Pedro, que teria se vangloriado que seguiria Jesus até a prisão e até a morte (Lucas 22:33) quando na verdade o negou, enquanto um anônimo Simão, de origem conhecida, que nada tendo dito em favor de Jesus, tocou em algo "impuro" para os judeus - o sangue de Jesus - durante período de festa religiosa.

Por vezes Simão de Cirene é representado como um negro, devido à identificação deste com " Simão que tinha por sobrenome Niger" (em latim: Niger - "negro") de Atos 13:1.

Fonte: Wikipédia

Imagens: Filme paixão de Cristo, de Mel Gibson.

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