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27 fevereiro 2011

Exposição de arte sacra abre celebração da Semana Santa em Caruaru

Peças foram produzidas por 30 artesãos do bairro Alto do Moura.
Local é celeiro de herdeiros e seguidores de Mestre Vitalino.
Glauco Araújo
Do G1, em São Paulo

A cidade de Caruaru (PE) abriu a Exposição de Arte Sacra, no bairro Alto do Moura, nesta quinta-feira (2), como parte das celebrações da Semana Santa. Segundo a prefeitura, trinta artesãos, seguidores do Mestre Vitalino, produziram peças que retratam a vida e a morte de Jesus Cristo, todas baseadas em referências bíblicas. As obras podem ser vistas das 9h às 21h, na Praça do Artesão.

A Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru pagou um cachê simbólico de R$ 150 pelas criações, que após o período da Semana Santa farão parte do acervo do Museu do Barro.

O bairro Alto do Moura, em Caruaru (PE), é berço da arte de modelar argila e da cultura de raiz. O local fica a sete quilômetros de distância do Centro da capital do forró e abriga cerca de mil artesãos.

Peças reproduzem a vida e a morte de Jesus Cristo (Foto: Agnaldo Lima/Divulgação/Prefeitura de Caruaru)

 Como um reduto da cultura pernambucana, o local abriga, além dos ceramistas, representantes de grupos musicais e de danças regionais, como a mazuca.

O bairro se transformou em atrativo turístico internacional, o que também aumentou a venda de peças de argila, que são exportadas para países da Europa, América do Sul e para os Estados Unidos.

Na casa onde Vitalino Pereira dos Santos, o mestre Vitalino, morou durante cerca de quarto anos, hoje funciona o museu que leva seu nome. Ele ficou famoso por fazer bonecos de argila com personagens nordestinos. A primeira peça esculpida por ele foi “o caçador de gato maracajá”, em 1915.

Trinta artistas participam da exposição (Foto: Agnaldo Lima/Divulgação/Prefeitura de Caruaru)







Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1071953-5598,00-EXPOSICAO+DE+ARTE+SACRA+ABRE+CELEBRACAO+DA+SEMANA+SANTA+EM+CARUARU.html

A Morte de Cristo


O norte americano Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), remexe nas entre linhas do passado e causa transtorno entre os cristãos de hoje. Ossadas encontradas próximo ao local da crucificação de Cristo, deixam dizer que, possivelmente, Jesus tenha sido crucificado sentado. Foram muitos anos de pesquisa, afirma Shimon. "Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos". A nova versão da crucificação, contradiz com o que esta escrito no livro sagrado (Bíblia)


A questão é, fora ele mesmo crucificado em pé ou sentado. Mas uma verdade é certa, foi que ele morreu pelos nossos pecados na cruz, independente do modo e da posição.

Fonte: http://tavella.spaceblog.com.br/

Crucificação

Crucificação ou crucifixão era um método de execução tipicamente romano, primeiramente reservado a escravos. Crê-se que foi criado na Pérsia, sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.


No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.

O termo vem do Latin crucifixio ("fixar a uma cruz", do prefixo cruci-, de crux ("cruz"), + verbo figere, "fixar ou prender".)[1]



A crucificação de Jesus de Nazaré
O método da crucificação adquiriu grande importância para o Cristianismo, já que de acordo com os cristãos Jesus de Nazaré havia sido entregue pelos judeus aos romanos para crucificação.

No caso de Jesus parece ter sido esse castigo feito de modo severo, antes da sentença final, considerando os castigos impetrados pelo sinédrio e posteriormente pela corte romana local na pessoa de Pôncio Pilatos. Segundo a bíblia, nesse ato foi colocado um pedaço de madeira sobre a cabeça do réu (Mt 27.37; Mc 15.26; Lc 23.38; Jo 19.19), com uma inscrição de poucas palavras que exprimiam o crime: INRI, ou Iesus Nazarenus Rex Ioderum, ou Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus. Jesus carregou a cruz até o lugar da execução e este trajeto público e penoso é chamado de Via Crucis.

Jesus Cristo foi pregado na cruz, mas por vezes o condenado era apenas atado a esse instrumento de suplício, visto que o tempo de agonia do criminoso era extraordinariamente prolongado. Entre os judeus, algumas vezes o corpo de criminosos era pendurado numa árvore; mas não podia ficar ali durante a noite porque era "maldito de Deus" e contaminaria a terra.

Diversos outros cristãos também foram crucificados, entre eles Pedro, que segundo registros históricos, teria sido crucificado de cabeça para baixo.

De acordo com a tradição judaica, Jesus de Nazaré não teria sido crucificado pelos romanos, mas sim teria sido um religioso anterior chamado Jesus Ben Pantera declarado herege pelo Sinédrio, apedrejado e pendurado em uma árvore na véspera da Pessach de 88 a.C. de cuja história teria originado posteriormente o Cristianismo. Já de acordo com o Islão, a crucificação de Jesus teria sido aparente, já que Deus não permitiria um sofrimento demasiado para um justo.

HistóricoA maior crucificação de que se tem notícia ocorreu em 71 a.C., ao tempo de Pompeu, em Roma. Dominada a revolta de 200.000 escravos sob o comando de Espártaco (a Terceira Guerra Servil), as legiões romanas, furiosas, num só dia, crucificaram perto de 6.000 dos revoltosos vencidos.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Crucifica%C3%A7%C3%A3o

06 fevereiro 2011

Papiro 25

O Papiro 25 (25) é um antigo papiro do Novo Testamento que contém fragmentos dos capítulos dezoito e dezenove do Evangelho de Mateus (18:32-34; 19:1-3.5-7.9-10).

O texto em grego deste códice não é classificável por que o conteúdo do manuscrito não é diretamente um livro do Novo Testamento e sim o Diatessarão, como também já ocorrera no caso do Dura Parchment 24 (Uncial 0212). Aland não o colocou em nenhuma das categorias dos manuscritos do Novo Testamento[1].

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Papiro_25

Boka Jovem Demetrio 4 (video ruim, mas ouça a mensagem)

Demétrio - BoKa 02.07.10 from Boka Jovem on Vimeo.

Boka Jovem Demetrio 2

Mensagem Espiritual - Demétrio - Boka Jovem - 19/02 from Boka Jovem on Vimeo.

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