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31 julho 2011

Tipos de Escrita


Escrita cursiva

Na antiguidade havia dois tipos distintos de escrita emgrego:

I) O cursivo, escrita rápida, empregado em escritos não literários,tais como: cartas, pedidos, recibos. Neste tipo de escrita eram comuns as contrações e abreviações.

II) O uncial, usado mais em obras literárias, caracterizava-se por serem as letras maiores e separadas umas das outras. Assemelhar-se-iam às nossas letras maiúsculas.Os manuscritos bíblicos apresentam estes dois tipos deescrita, porém, não nos devemos esquecer que os principais se encontram em letras unciais.


No início do século IX A.D., houve uma reforma na maneira de escrever e uma escrita com letras pequenas, chamadas minúsculas, era usada na produção de livros. Letras minúsculas, economizando tempo e material, faziam com que os livros ficassem mais baratos e pudessem ser adquiridos por maior número de pessoas.

Nos manuscritos bíblicos primitivos, normalmente, nenhum espaço era deixado entre as palavras e até o século VIII a pontuação era escassamente usada. De acordo com J. Angus em História, Doutrina e Interpretação da Bíblia, Vol, I, p. 39, somente no século VIII é que foram introduzidos nos manuscritos algunssinais de pontuação e no século IX introduziram o ponto de interrogação e a vírgula. Sentidos distintos têm surgido, quando uma simples vírgula é mudada de lugar, como se evidencia da leitura da conhecida passagem: "Em verdade te digo hoje, comigo estarás no paraíso".

Muitas outras passagens bíblicas podem ser lidas com sentido totalmente diferente ao ser mudada a sua pontuação como nos confirmam os seguintes exemplos:"Ressuscitou, não está aqui." "Ressuscitou? não, está aqui.""A voz daquele que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor"; "A voz daquele que clama: no deserto preparai o caminho do Senhor."

Autor: Pedro Apolinário
Fonte: História do Texto Bíblico

Formato dos livros

O livro, através da sua longa existência, apresentou duas formas bem distintas: o rolo e o códice.

Rolo
Rolo de Esther
Entre o povo judeu, bem como no mundo grego-latino, os livros eram normalmente publicados em forma de um rolo feito de papiro ou pergaminho. Formava-se o rolo colocando várias folhas de papiro ou couro uma ao lado da outra. O tamanho médio de um rolo entre os gregos era de 11 metros. Alguns rolos chegaram a ter o comprimento de 30 metros.O maior rolo de papiro, conhecido, é uma crônica do rei egípcio Ramsés II, com a extensão de 40 metros, conhecido comoo Papiro Harris. O comprimento médio de um rolo bíblico estava entre 9 e 11 metros. Livros longos como Reis, Crônicas e Isaías eram divididos em dois rolos.

Os dois maiores livros do NovoTestamento, Lucas e Atos, cada um preencheria um rolo de mais ou menos 10 metros de comprimento.


Fragmento do Papiro Harris
 O manuseio de um rolo era mais difícil do que o de um livro atual, porque o leitor necessitava empregar as duas mãos, uma para desenrolá-lo e a outra para enrolá-lo. Além disso, as comunidades cristãs primitivas, em breve descobriram que era difícil encontrar específicos tópicos das escrituras num rolo. Diante dessas dificuldades, o engenho humano idealizou o livro nos moldes em que o temos hoje. Estes livros em seus primórdios eram chamados códices.II)





Códices
A palavra códice vem do latim "codex", que designava primitivamente um bloco de madeira cortado em várias folhas ou tabletes para escrever. O códice era formado de várias folhas de papiro ou pergaminho sobrepostas e costuradas. Estes códices começaram a substituir os primitivos rolos no segundo século A.D.

A afirmativa de que as comunidades cristãs, começaram a usar os códices nas igrejas, para diferençar dos rolos, usados nas sinagogas, pode ser verdadeira, levando-se em conta o seguinte. Dos 476 manuscritos não cristãos descobertos no Egito, copiados no segundo século A.D., 97% estão na forma de rolo. Em contrapartida, dos 111 manuscritos bíblicos cristãos dos primeiros 4 séculos da Era Cristã, 99 estão na forma de códice.

As vantagens dos códices sobre os rolos, no caso dos manuscritos bíblicos, são evidentes pelas seguintes razões:
1) Permitia que os quatro Evangelhos, ou todas as Epístolas paulinas se achassem num livro;
2) Era bem mais fácil o manuseio do livro;
3) Adaptava-se melhor para receber a escrita de ambos os lados, baixando assim o custo do livro;
4) A procura de determinadas passagens era mais rápida.
Autor: Pedro Apolinário
Fonte: História do Texto Bíblico

Palimpsesto

Palimpsesto (do grego antigo παλίμψηστος / palímpsêstos ou seja, "riscar de novo" (πάλιν, "de novo" e ψάω, "riscar")) designa um pergaminho (ou papiro) cujo texto foi eliminado para permitir a reutilização.


Esta prática foi adoptada na Idade Média, sobretudo entre os séculos VII e XII, devido ao elevado custo do pergaminho. A eliminação do texto era feita através de lavagem ou, mais tarde, de raspagem com pedra-pomes.

A reutilização do suporte de escrita conduziu à perda de inúmeros textos antigos, desde normas jurídicas em desuso a obras de pensadores gregos pré-cristãos.

A recuperação dos textos eliminados tem sido possível em muitos casos, através do recurso a tecnologias modernas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Palimpsesto

Pergaminho

 

A preparação do pergaminho para a escrita tem uma história fascinante. Segundo Plínio, o Velho, em sua História Natural (Livro XIII, capítulo XXI), o rei Eumene de Pérgamo, uma cidade da Ásia Menor, foi o responsável por desenvolver e popularizar o uso do pergaminho. Eumene projetava fundar uma biblioteca em Pérgamo para rivalizar com a famosa Biblioteca de Alexandria. No entanto, essa ambição não agradou a Ptolomeu, o rei do Egito, que respondeu proibindo a exportação de papiro para Pérgamo.

Diante dessa restrição, Eumene teve que buscar alternativas e acabou preparando peles de carneiro e ovelha para a escrita, dando a esse material o nome de pergaminho, em referência ao local de sua origem. O pergaminho se mostrou superior ao papiro devido à sua maior durabilidade, e muitos dos principais manuscritos bíblicos foram escritos em pergaminhos. Na Segunda Epístola a Timóteo (4:13), o apóstolo Paulo pede ao jovem ministro que lhe traga os pergaminhos. Na língua grega original, no entanto, a palavra utilizada é "membrana".

O pergaminho permaneceu em uso até o final da Idade Média, quando o papel, inventado pelos chineses e introduzido na Europa pelos comerciantes árabes, começou a se tornar popular, substituindo gradualmente outros materiais de escrita. Os judeus, em particular, eram muito meticulosos na preparação de manuscritos destinados aos escritos sagrados, exigindo que as peles fossem de animais limpos e que o processo de preparação fosse feito por um judeu.

Fonte: História do Texto Biblico, Pedro Apolinário, pg. 85-86

A história do pergaminho é fascinante e remonta a tempos antigos. O pergaminho é um material de escrita que foi amplamente utilizado antes da invenção do papel. Ele é feito de pele de animal, geralmente de ovelha, cabra ou bezerro, que é cuidadosamente tratada e esticada para criar uma superfície adequada para a escrita.

Origens e Desenvolvimento:

  1. Antiguidade: O uso de pergaminho começou por volta do século II a.C., na cidade de Pérgamo, na atual Turquia. Segundo a tradição, o nome "pergaminho" vem da cidade, onde a técnica foi aperfeiçoada. No início, os habitantes de Pérgamo usaram pergaminho devido à escassez de papiro, um outro material de escrita muito popular na época, que vinha do Egito.

  2. Tratamento e Produção: Para fazer pergaminho, a pele do animal é mergulhada em uma solução de cal para remover os pelos. Depois, a pele é esticada em um quadro e seca. O resultado é uma superfície lisa e durável, ideal para escrita e ilustração. O pergaminho podia ser tratado em diferentes graus, desde uma textura áspera até uma superfície muito fina e suave.

  3. Uso na Idade Média: O pergaminho se tornou o material de escolha para manuscritos na Europa medieval. Era usado para criar livros e documentos importantes, incluindo a Bíblia, documentos legais e obras literárias. Sua durabilidade e a capacidade de ser reciclado (os manuscritos antigos às vezes eram raspados e reutilizados) tornaram-no um material muito valioso.

  4. Declínio e Legado: Com a invenção do papel na China e sua introdução na Europa no século XIII, o uso do pergaminho começou a declinar. O papel era mais barato e mais fácil de produzir. No entanto, o pergaminho nunca desapareceu completamente e ainda é utilizado para documentos especiais, diplomas e manuscritos de alta qualidade.

Importância Cultural:

O pergaminho teve um papel crucial na preservação de muitos textos antigos e na transmissão do conhecimento ao longo dos séculos. Manuscritos importantes, como as escrituras sagradas e as obras clássicas, foram preservados em pergaminho, ajudando a garantir que esses textos sobrevivessem para as gerações futuras.

Hoje, pergaminho é valorizado não só por sua durabilidade e estética, mas também como uma peça importante da história da escrita e da produção de livros. Ele representa um elo entre as culturas antigas e modernas, mostrando como a humanidade tem buscado maneiras de registrar e preservar o conhecimento ao longo do tempo.

Sua Importância nos Tempos Bíblicos

A importância do pergaminho nos tempos bíblicos é significativa e multifacetada, refletindo seu papel crucial na preservação e transmissão dos textos sagrados e da literatura antiga. Aqui estão os principais aspectos que destacam sua relevância:

1. Preservação de Textos Sagrados:

  • Textos Bíblicos: Durante os tempos bíblicos, o pergaminho era amplamente utilizado para escrever textos religiosos e sagrados. Muitos dos manuscritos que contêm as Escrituras Hebraicas e o Novo Testamento foram preservados em pergaminho. Por exemplo, os Manuscritos do Mar Morto, encontrados em Qumran, incluem textos bíblicos e outros escritos religiosos que foram preservados em pergaminho, oferecendo uma visão valiosa sobre as práticas e crenças religiosas da época.

  • Importância Religiosa: A Bíblia menciona pergaminhos em vários contextos. Na II Epístola a Timóteo (4:13), Paulo solicita que Timóteo lhe traga os pergaminhos, indicando a importância desses documentos. Embora o termo grego "membrana" seja usado, referindo-se ao material similar ao pergaminho, isso demonstra a importância de tais textos para os primeiros cristãos e para a transmissão de ensinamentos religiosos.

2. Valor Cultural e Histórico:

  • Documentos Legais e Administrativos: Além dos textos religiosos, o pergaminho também era usado para documentos legais e administrativos, como contratos e registros. Esses documentos eram essenciais para a administração e funcionamento da sociedade antiga, garantindo que os acordos e transações fossem registrados de forma durável.

  • Literatura e Educação: O pergaminho foi fundamental para a preservação de obras literárias e filosóficas. Muitos textos clássicos, bem como obras de autores influentes da época, foram registrados em pergaminho, permitindo que o conhecimento fosse transmitido e estudado ao longo dos séculos.

3. Processos de Produção e Uso:

  • Preparação Cuidadosa: A preparação do pergaminho para receber a escrita era um processo meticuloso. A pele de animal era tratada e preparada para garantir uma superfície adequada para a escrita. Isso era especialmente importante para garantir a durabilidade e legibilidade dos textos, o que era crucial para a preservação das Escrituras e outros documentos importantes.

  • Durabilidade: O pergaminho era mais durável do que o papiro, especialmente em climas secos e áridos. Essa durabilidade contribuiu para a preservação dos textos ao longo dos séculos, ajudando a garantir que as Escrituras e outros documentos importantes sobrevivessem para as gerações futuras.

4. Práticas Religiosas:

  • Cuidados Especiais: Os judeus, por exemplo, eram muito cuidadosos com a preparação dos pergaminhos destinados a textos sagrados. Havia regras específicas sobre o tipo de animal cuja pele poderia ser usada e a forma como o pergaminho deveria ser tratado e preparado. Esse cuidado refletia a reverência pela palavra escrita e pela sua função na prática religiosa.

Conclusão:

O pergaminho desempenhou um papel crucial nos tempos bíblicos, tanto na preservação dos textos sagrados como na administração e educação. Sua durabilidade e a cuidadosa preparação asseguraram que os escritos religiosos e culturais pudessem ser preservados e transmitidos ao longo dos séculos, desempenhando um papel essencial na formação da tradição escrita e na continuidade das práticas religiosas e culturais.

Papiro

O papiro se destaca como o principal material antigo usadopara escrever. Planta originária do Egito, muito comum nasmargens lodosas do Nilo, e usada abundantemente na preparaçãode uma espécie de papel. Ele só cresce em terrenos alagadiços,por isso em Jó 8:11 há a seguinte pergunta: Pode o papirocrescer sem lodo?


Normalmente se escrevia só de um lado do papiro e as folhas mais longas eram enroladas. Estes rolos recebiam o nome de volumes, palavra do latim – volvere que significa enrolar.Os egípcios guardavam ciosamente o segredo da preparação do papiro para a escrita. No século VI a.C. começaram a exportá-lo para a Grécia e depois para outros povos que habitavam nas margens do Mediterrâneo, onde se criou um importante comércio desta especialidade, mormente na cidade da Biblos.Quem hoje chega ao Cairo, capital do Egito, pode visitar, às margens do rio Nilo um navio-escola, onde se prepara o papiro com finalidades culturais e turísticas, mas não comerciais. The Interpreter"s Dictionary of the Bible, vol. 3, p. 649, diz o seguinte sobre o papiro:"O papel, palavra derivada de papiro, era preparado de finas faixas da parte interior da folha do papiro arranjadas verticalmente, com outra camada aplicada horizontalmente em cima. Um adesivo era empregado (Plínio diz que era água doNilo!) e pressão aplicada para ligá-las formando uma folha. Após secar, era polida com instrumentos de concha ou pedra; depois as folhas eram atadas, formando rolos."

Inscrição de Siloé

Encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias, conforme o relato de 2 Crónicas 32:2-4.

Pedra Moabita

Pedra Moabita ou Estela de Mesa, é uma pedra de basalto, com uma inscrição sobre Mesa, Rei de Moabe. Este registra a conquista de Moabe por Omri, Rei de Israel Setentrional. Após a morte de Acab, filho de Omri, Mesa revolta-se depois de prestar vasalagem por 40 anos. Esta inscrição completa e confirma o relato bíblico em II Reis 3:4-27. A estela teria sido feita, aproximadamente, por volta de 830 a.C..
A estela foi adquirida em Jerusalém pelo missionário alemão F. A. Klein , em 1868. Encontrada em Díbon, a antiga capital do Reino de Moabe, a 4 milhas a Norte do Rio Árnon. Encontra-se no Museu do Louvre, em Paris. Com a excepção de algumas variações, mostra que a escrita dos moabitas era idêntica ao hebraico. Menciona o Tetragrama Sagrado no lado direito da estela, na linha 18. É um documento de grande importância e interessante relativo ao estudo da linguística hebraica, ou seja, a formação e evolução do alfabeto hebraico.

A Pedra Moabita confirma o nome de locais e de cidades moabitas mencionadas no texto bíblico: Atarote e Nebo (Números 32:34,38), Aroer, o Vale de Árnon, planalto de Medeba, Díbon (Josué 13:9), Bamote-Baal, Bet-Baal-Meon, Jaaz [em hebr. Yáhtsha] e Quiriataim (Josué 13:17-19), Bezer (Josué 20:8), Horonaim (Isaías 15:5), e Bet-Diblataim e Queriote (Jeremias 48:22,24).

Transcrição em português da Pedra Moabita (em revisão)
"Eu Mesa, filho de [deus] Quemós [...], Rei de Moabe, o dibonita – o meu pai reinou sobre Moabe 30 anos e eu reinei depois do meu pai – fiz este lugar alto para Quemós, Qarhoh, porque ele me salvou de todos os reis e me fez triunfar de todos os meus adversários. No que toca a Omri, Rei de Israel [Setentrional], este humilhou Moabe durante muito tempo, porque Quemós estava irritado com sua terra. E o seu filho seguiu-o e disse também: Hei-de humilhar Moabe. No meu tempo ele o disse, mas eu triunfei sobre ele e a sua casa, enquanto Israel tinha perecido para sempre! Omri tinha ocupado a terra de Mádaba e Israel tinha habitado lá no seu tempo e durante metade do tempo do seu filho [Acabe, filho de Omri], por 40 anos; mas Quemós habitou ali, no meu tempo.

E construí Baal-Meon, fazendo nela um reservatório [ou cisterna]; construí também Qaryaten. Os homens de Gade tinham sempre habitado a terra de Atarot e o rei de Israel tinha construído Atarot para eles; mas eu combati contra a cidade e tomei-a e matei todos os habitantes da cidade para satisfação de Quemós e Moabe. E trouxe dali Arel, seu cabecilha, arrastando-o para diante de Quemós em Qeriot e estabeleci homens de Sharon e de Maharit. E Quemós disse-me: Vai e toma [o Monte] Nebo a Israel. Assim, eu fui de noite e combati contra ela, desde do raiar aurora até meio-dia, tomando-a e matando todos, 7 mil homens, mulheres, rapazes, raparigas e servas, por que tinham sido devotados anátema [ou destruição] para Ashtar-Quemós. E dali os tirei [...] de YHVH (Jeová), arrastando até diante de Quemós. E o rei de Israel tinha construído Jahaz e residia ali, enquanto lutava contra mim, mas Quemós tirou-o de diante de mim. E tomei de Moabe duzentos homens de guerra, todos de primeira classe, e coloquei-os contra Jahaz e tomei-a para anexar Díbon.
Fui eu que construí Qarhoh, o muro das florestas e muro da cidadela; também construí as suas portas e construí as suas torres e construí a casa do Rei e fiz os seus reservatórios para água, dentro da cidade. E não havia cisterna dentro da cidade de Qarhoh, por isso disse ao povo: Que cada um de vós faça uma cisterna para si mesmo, na sua casa. E eu cortei vigas para Qarhoh com prisioneiros israelitas. Construí Aroer e fiz a estrada no Vale de Aroer; construí Bet-Bamot, pois tinha sido destruída; construí Becer – pois estava em ruínas – com 50 homens de Dibon, pois todo o território de Díbon era minha leal dependência.

E reinei em paz sobre as 100 cidades que tinha acrescentado ao país. E eu construí [...], Medeba, Bet-Diblaten e Bet-Baal-Meon, e estabeleci ali o […] país. E quando Hauronen, ali moraram [...] Quemós disse-me: Vai lá baixo e combate contra Hauronen. E eu desci e combati contra a cidade e tomei-a, e Quemós habitou lá no meu tempo ..."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra_Moabita

A Pedra de Roseta

"É a chave da língua egípcia antiga. A língua da antigo Egito era hieroglífica, escrita de figuras, um símbolo para cada palavra. Pelo ano 700 a.C. uma forma mais simples de escrita entrou emuso, chamada "demótica", mais aproximada do sistema alfabético, e que continuou como língua do povo até aos tempos dos romanos. No 5º século d.C. ambas caíram em desuso e foram esquecidas.

De sorte que tais inscrições se tornaram ininteligíveis, até que se achou a chave de sua tradução. Essa chave foi a Pedra de Roseta. Achou-a M. Boussard, um dos sábios franceses que acompanharam Napoleão ao Egito (1799), numa cidade sobre a foz mais ocidental do Nilo, chamada Roseta. Encontra-se hoje no Museu Britânico. É de granito negro, cerca de 1,30 m de altura,80 cm de largura, 30 cm de espessura, com três inscrições, uma acima da outra, em grego, egípcio demótico, e egípcio hieroglífico; o grego era conhecido.

Tratava-se de um decreto de Ptolomeu V, Epífanes, feito em 196 a.C. nas três línguas usadas então em todo o país, para ser colocado em várias cidades. Um sábio francês, de nome Champollion, depois de quatro anos (1818-22) de trabalho meticuloso e paciente, comparando os valores conhecidos das letras gregas com os caracteres egípcios desconhecidos,conseguiu deslindar os mistérios da língua egípcia antiga."

Fonte: História do Texto Biblico, Pedro Apolinário, pg. 83-84

Tradução da Pedra de Roseta
 O faraó Ptolomeu V Epifânio havia concedido ao povo a isenção de uma série de impostos. Em sinal de agradecimento, os sacerdotes ergueram uma estátua de Ptolomeu V em cada templo e organizaram festividades anuais em sua honra. Para deixar registrada para sempre tal decisão, gravaram-na em várias estelas comemorativas e colocaram uma delas em cada templo importante da época. Os soldados de Napoleão encontraram uma dessas pedras. Apesar de estar mutilada, foi possível reconstituir a totalidade do texto original da estela, graças a outras cópias do decreto que foram encontradas. Ele reza:

"No decorrer do reinado do jovem que sucedeu a seu pai na realeza, Senhor dos Diademas, mui glorioso, que estabeleceu o Egito e foi piedoso perante os deuses, triunfante sobre seus inimigos e que restaurou a paz e a vida civilizada entre os homens, Senhor dos Festivais dos Trinta Anos, semelhante a Ptah, o Grande, um rei como Rá, grande rei dos países Alto e Baixo, progênie dos Deuses Filopatores, aprovado por Ptah, a quem Rá deu a vitória, imagem viva de Amum, filho de Rá, PTOLOMEU, ETERNO, AMADO DE PTAH, no nono ano, quando Aetos, filho de Aetos, era sacerdote de Alexandria e os deuses Sóteres e os deuses Adelphoi e os deuses Evergetes e os deuses Filopatores e o deus Epifânio Eucaristo; Pyrrha, filha de Philinos, sendo Athlophoros de Berenice Evergetes, Areia, filha de Diogenes, sendo Kanephoros de Arsinoe Filadelfo; Irene, filha de Ptolomeu, sendo sacerdotisa de Arsinoe Filopator; aos quatro do mes de Xandikos, de acordo com os egípcios, o 18ª de Mekhir.


O DECRETO


Estando reunidos os Sacerdotes Principais e Profetas e aqueles que adentram no templo interior para paramentar os deuses, e os Portadores de Abano e os Escribas Sagrados e todos os demais sacerdotes dos templos da terra que vieram se encontrar com o rei em Mênfis para a festa da assunção de PTOLOMEU, ETERNO, O BEM AMADO DE PTAH, O DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, o sucessor de seu pai na realeza;


estando todos reunidos no templo de Mênfis nesse dia, declaram que:


considerando que o rei PTOLOMEU, ETERNO, O BEM AMADO DE PTAH, O DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, o filho do rei Ptolomeu e da rainha Arsinoe, os deuses Filopatores, foi um benfeitor tanto do templo quanto daqueles que vivem nele, bem como de seus assuntos, sendo um deus oriundo de um deus e de uma deusa amados de Hórus, o filho de Ísis e de Osíris, que vingou seu pai Osíris, estando propiciamente inclinado em relação aos deuses, destinou à renda dos templos riquezas e milho e empreendeu muitas despesas para a prosperidade do Egito e para a manutenção dos templos e foi generoso sobretudo com seus próprios meios; e isentou alguns e abrandou para outros os impostos e taxas cobrados no Egito, para que essas pessoas e todas as demais pudessem viver em prosperidade durante seu reinado;


e considerando que ele anulou os débitos que numerosos egípcios e o restante do reino tinham com relação à coroa;


e considerando que para aqueles que estavam presos e aos que estavam sob acusação há muito tempo, ele decidiu aliviá-los das cargas que pesavam contra eles;


e considerando que ele confirmou que os deuses continuarão a viver das rendas dos templos e das dotações anuais recebidas, tanto de grãos quanto de bens, bem como das rendas destinadas aos deuses pelos vinhedos, jardins e outras propriedades que pertenciam aos deuses durante o reinado de seu pai;


e considerando que ele também decidiu, em respeito aos sacerdotes, que eles não devem, para admissão ao sacerdócio, pagar mais do que as taxas estabelecidas durante o reinado do seu pai e até o primeiro ano do seu próprio reinado; e desobrigou os membros das ordens sacerdotais da viagem anual a Alexandria;


e considerando que ele decidiu que não haverá mais nenhum recrutamento compulsório para a marinha; e que da taxa sobre tecido de linho fino pago pelos templos à coroa ele reduziu dois terços; e que qualquer que tenham sido as negligências de tempos passados, ele as corrigiu devidamente, destacando-se muito particularmente as taxas tradicionais a serem pagas apropriadamente aos deuses; e igualmente a todos ministrou justiça, como Thoth, o grande e grande; e decretou que aqueles que retornam da guerra e aqueles que foram espoliados de seus bens nas épocas de turbulência, devem, no seu retorno, ser autorizados a ocupar suas antigas propriedades;


e considerando que ele autorizou o desembolso de grande quantidade de dinheiro e grãos para enviar a cavalaria, a infantaria e a marinha contra aqueles que invadirem o Egito por mar e por terra, a fim de que os templos e todos aqueles que habitam na terra possam estar em segurança; e que tendo ido a Lycopolis, no nomo de Busirite, com um abundante arsenal e outras provisões, para constatar e dissipar o descontentamento provocado por homens ímpios que perpetraram danos aos templos e a todos os habitantes do Egito, ele a circunvalou de pequenas colinas, canais e complicadas fortificações; quando o Nilo, que habitualmente inunda as planícies, teve uma grande cheia no oitavo ano do seu reinado, ele a evitou construindo em numerosos locais desvios para os canais, por um custo irrisório, e confiando a guarda desses locais à cavalaria e à infantaria, em pouco tempo, ele tomou de assalto a cidade e matou todos os homens ímpios, tal como o fizeram Thoth e Hórus, o filho de Ísis e Osíris, em tempos passados, para subjugar os rebeldes no mesmo distrito; e como seu pai havia feito com os rebeldes que haviam molestado a terra e lesado os templos, ele veio a Mênfis para vingar seu pai e sua própria realeza e os puniu como eles mereciam; aproveitando-se de sua vinda, ele fez executar as cerimônias adequadas da sua coroação;


e considerando que ele dispensou o que era devido à coroa pelos templos até o seu oitavo ano, não exigindo sequer uma pequena quantidade de milho ou dinheiro; e que fez descontos também nas multas para os tecidos de linho fino não entregues à coroa e para os que foram entregues diminuiu as taxas pelo mesmo período; e que ele também isentou os templos do imposto de uma medida de grão para cada medida de terra sagrada e, da mesma forma, de uma jarra de vinho para cada medida de terra dos vinhedos;


e considerando que ele fez muitas oferendas a Ápis e a Mnevis e aos outros animais sagrados do Egito, pois ele é muito mais preveniente do que os reis que o precederam com relação a tudo que lhes dizia respeito; e que para seus funerais ofertou o que era conveniente com prodigalidade e fausto, e que o que foi pago aos seus santuários específicos o foi regularmente, com sacrifícios e festivais e outras observâncias costumeiras, e que ele manteve a honra dos templos do Egito de acordo com as leis; e que ornou o templo de Ápis com um rico trabalho, dispendendo com isso grande quantidade de ouro, prata e pedras preciosas;


e considerando que ele fundou templos e santuários e altares e reparou aqueles que necessitavam de reparo, tendo o espírito de um deus benfeitor no que diz respeito à religião;


e considerando que, após levantamento, ele vem reconstruindo, durante seu reinado, os mais honoráveis dos templos, como se fazia necessário;


em recompensa pelo que os deuses lhe têm dado saúde, vitória e poder, e todas as demais coisas boas, e ele e seus filhos permanecerão na prosperidade por todos os tempos.


COM FORTUNA PROPÍCIA:


Foi decidido pelos sacerdotes de todos os templos da terra aumentar grandemente as honras devidas ao Rei PTOLOMEU, ETERNO, O BEM AMADO DE PTAH, O DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, igualmente as de seus pais, os Deuses Filopatores, e as de seus ancestrais, os Grandes Evergetes e os Deuses Adelphoi e os Deuses Sóteres e colocar no local mais proeminente de cada templo uma imagem do ETERNO REI PTOLOMEU, O BEM AMADO DE PTAH, O DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, que será chamado simplesmente "PTOLOMEU, o defensor do Egito", ao lado do qual deverá permanecer o deus principal do templo, entregando-lhe a cimitarra da vitória, e tudo será fabricado segundo os usos e costumes egípcios; e que os sacerdotes prestarão homenagem às imagens três vezes por dia, e colocarão sobre elas as vestimentas sagradas, e executarão outras devoções habituais como são devidas aos demais deuses nos festivais egípcios;


e construir para o rei PTOLOMEU, O DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, descendente do Rei Ptolomeu e da Rainha Arsinoe, os deuses Filopatores, uma estátua e um santuário de ouro em cada um dos templos, e colocá-lo na câmara interior com os outros santuários; e nos grandes festivais nos quais os santuários são levados em procissão, o santuário do DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO será levado em procissão junto com os demais.


E para que ele possa ser facilmente reconhecido agora e para todo o sempre, deverão ser colocadas sobre o santuário dez coroas reais de ouro, às quais será acrescida uma naja, à semelhança de todas as coroas ornadas com najas que estão sobre os demais santuários, no centro da coroa dupla que ele usava quando adentrou o templo de Mênfis para realizar as cerimônias de sua coroação; e na superfície que rodeia as coroas, ao lado da coroa acima mencionada, deverão ser colocados símbolos de ouro, em número de oito, significando que esse é o santuário do rei que uniu os países Alto e Baixo. E como o aniversário do rei é celebrado no 30º dia de Mesore e como também se celebra o 17º dia de Paophi, dia em que ele sucedeu a seu pai, esses dias foram considerados como dias de devoção nos templos, pois eles são fontes de grandes bençãos para todos;


e foi decretado ainda mais que um festival terá lugar nos templos por todo o Egito nesses dias de cada mês, acompanhados de sacrifícios e libações e todas as cerimônias costumeiras dos outros festivais e oferendas serão feitas aos sacerdotes que servem nos templos. E um festival terá lugar em honra do Rei PTOLOMEU, ETERNO, O BEM AMADO DE PTAH, O DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, anualmente, nos templos por todos os cantos da terra no 1º dia de Thoth durante cinco dias, durante os quais eles usarão guirlandas e executarão sacrifícios e libações e outros sacramentos habituais, e os sacerdotes de cada templo serão chamados os sacerdotes do DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO e mais os nomes dos outros deuses que eles servem; e seu sacerdócio será inscrito sobre todos os documentos oficiais e será gravado nos anéis que eles usam;


e os particulares serão também autorizados a assistir os festivais e a instalar o santuário supra-mencionado em suas casas; executar as celebrações supra-mencionadas anualmente, a fim de que todos e cada um possa saber que os homens do Egito exaltam e honram o DEUS EPIFÂNIO EUCARISTO, o rei, de acordo com a lei.


Este decreto será inscrito sobre uma estela de pedra nos caracteres sagrados e nativos e gregos e será erigida em cada um dos templos de primeiro, segundo e terceiro graus, ao lado da imagem do Rei Eterno."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra_de_Roseta

O Código de Hamurabi

"Foi esta uma das mais importantes descobertas arqueológicas que já se fizeram. Hamurábi, rei da cidade de Babilônia, cuja data parece ser 1792-1750 a.C., é comumente identificado pelos assiriólogos com o "Anrafel" de Gên. 14, um dos reis que Abraão perseguiu para libertar Ló. Foi um dos maiores e mais célebres dos primitivos reis babilônios. Fez seus escribas coligir e codificar as leis do seu reino; e fez que estas se gravassem em pedras para serem erigidas nas principais cidades.Uma dessas pedras originalmente colocada na Babilônia, foi achada em 1902, nas ruínas de Susa (levada para lá por um rei elamita, que saqueara a cidade de Babilônia no século 12 a.C.) por uma expedição francesa dirigida por M. J. de Morgan. Acha-se hoje no Museu do Louvre, em Paris. Trata-se de um bloco lindamente polido de duro e negro diorito, de 2 m 60 cm dealtura, 60 cm de largura, meio metro de espessura, um tanto oval na forma, belamente talhada nas quatro faces, com gravações cuneiformes da língua semito-babilônica (a mesma que Abraão falava).Consta de umas 4.000 linhas, equivalendo, quanto à matéria, ao volume médio de um livro da Bíblia; é a placa cuneiforme mais extensa que já se descobriu. Representa Hamurabi recebendo as leis das mãos do rei-sol Chamás: leis sobre o culto dos deuses dos templos, a administração da justiça, impostos, salários, juros, empréstimos de dinheiro, disputas sobre propriedades, casamento, sociedade comercial, trabalho em obras públicas, isenção de impostos, construção de canais, a manutenção dos mesmos, regulamento de passageiros e serviço de transporte pelos canais e em caravanas, comércio internacional e muitos outros assuntos.Temos aí um livro, escrito em pedra, não uma cópia, mas o próprio autógrafo original, feito nos dias de Abraão, ainda existente hoje para testemunhar não só a favor de um sistema bem desenvolvido de jurisprudência, senão, também, do fato deque já nos dias de Abraão a capacidade literária do homem havia atingido um grau notável de adiantamento."

Você está no prumo?

Hoje vamos estudar mais uma profecia do Velho Testamento. Foi feita em torno do ano 787 AC e está em Amós 7:8: “E o Senhor me disse: que vês tu Amós? E eu disse: Um prumo. Então disse o Senhor: Eis que eu porei o prumo no meio do meu povo Israel: Nunca mais passarei por ele”.

A profecia começa com uma pergunta. “Que vês tu, Amós?” Este tipo de pergunta é uma oportunidade para que haja uma explicação do que o profeta estava vendo. Deus nunca deixa os filhos dEle sem que entendam plenamente o que Ele quer. Deus estava pronto a dar toda a explicação que Amós precisasse para orientar o povo sobre o que Ele estava pensando a respeito deles.

Mas o que é um prumo? “O prumo consiste de um fio com um peso qualquer em uma das extremidades, como uma pedra ou pedaço de metal. Seu uso é o mesmo desde a Antigüidade até os nossos dias. Os pedreiros usavam e ainda usam para encontrar a verdadeira perpendicular, para que possam construir paredes, edifícios, templos, que se mantenham na vertical e não caiam. A arqueologia tem demonstrado a existência desse instrumento pelo menos desde o ano 2900 a.C., no Egito” (Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia vol.5 pg. 490).

Amós não tinha duvidas do que estava vendo. Ele tinha familiaridade com o prumo pois o reconheceu com facilidade. A dúvida do profeta era o que Deus queria dizer ao mostrar-lhe esse objeto. O Senhor dizia que o prumo seria colocado no meio do povo de Israel. O que isto significava?

Amigo ouvinte, era chegada a hora dos habitantes de Israel serem avaliados por Deus. Eles seriam examinados de forma tão séria como um construtor examina A obra dele para ver se ela está no prumo, ou seja, se ela está em pé, exatamente na posição vertical.

Um outro detalhe importante: o prumo, em certo sentido, é usado para a destruição. Se uma parede não está na posição correta o prumo vai mostrar, e ela terá que ser corrigida ou dependendo da gravidade do problema, até deverá ser destruída. Portanto, o prumo também serve para avaliar algo que será desmanchado ou destruído.

Os habitantes de Samaria passariam por uma avaliação séria, vinda da parte de Deus. O prumo seria colocado bem no meio. Se o meio estivesse no prumo, o resto certamente estaria correto. Deus estaria avaliando todos os detalhes que envolvessem este povo. O prumo seria colocado. A verdade iria aparecer.

É importante lembrar que o erro não resiste ao prumo. Diante deste aparelho a verdade ou o erro vão aparecer, gostem os seus responsáveis ou não.

O símbolo do prumo também foi usado por muitos profetas no velho testamento. Em II Reis 21:13, o prumo simboliza o juízo divino contra os habitantes de Jerusalém, que nesta época estavam envolvidos até o pescoço com toda a espécie de praticas injustas, duvidosas e distorcidas. O prumo sempre é colocado quando se tem dúvida ou se quer confirmar se algo está devidamente construído. Já em Zacarias 4:10 esse pequeno instrumento simboliza a determinação de Deus em impor um correto julgamento, requerendo dos homens uma verdadeira retidão.

Em Amós, porém, o prumo é usado para averiguar a verticalidade de uma parede, na visão profética. Tem a finalidade de ensinar ao povo que eles seriam examinados, a fim de que as iniqüidades ficassem evidenciadas e fossem corrigidas.

Ao estudar esta profecia não podemos deixar de descobrir a grande lição que Deus esperava que os habitantes de Israel descobrissem, ou seja, Deus vai passar no meio de Israel para avaliar o povo dEle. Mas esta mensagem não era só para o Israel do tempo do profeta Amós. Esta mensagem é para os nossos dias. Ela é para todos nós.

Amigo ouvinte, você está pronto para ser avaliado, não por seres humanos com os seus critérios limitados e muitas vezes imperfeitos, mas pelo Criador de todas as coisas? Qual seria a avaliação que Deus faria de seus sentimentos? Seriam todos eles aprovados pelo construtor do Universo? Qual seria a nota que Deus daria para o seu linguajar? Todas as palavras que você usa, poderiam ser usadas na presença de Deus? Como você se sentiria se Deus aparecesse nos ambientes que você freqüenta? Ficaria feliz ou decepcionado com você? Se Jesus fosse até você na hora de uma refeição, quer em sua casa ou num restaurante, você continuaria comendo ou bebendo normalmente? Você teria condições de convidar o Rei dos reis para participar de uma refeição com você? Se você tivesse uma audiência com o nosso Senhor Jesus, iria com as roupas que costumeiramente usa?

Sabe, o prumo foi colocado no meio de Israel. Os erros foram patenteados, tudo ficou claro. Ninguém podia reclamar. O prumo estava mostrando a enormidade do pecado. Na presença de Deus, na presença da fonte de verdade, na presença do Criador de todas as coisas, ninguém poderá justificar seus erros.

Lembre-se que um dia o prumo de Deus será colocado em nossa vida também. Como Ele nos achará? O prumo vai confirmar que estamos vivendo corretamente ou vai indicar que a única coisa que resta é a destruição? A história não pode se repetir. A lição precisa ser aprendida com aqueles que viveram antes de nós. Por isso existe a Bíblia. Para isso foram dadas as profecias.

Creia no Senhor Deus e você estará seguro. Creia nos profetas dEle e você prosperará.

Fonte: http://www.redemaranatha.com.br/?p=8384

A origem do Alfabeto

Escrita cuneiforme
o texto tinha o formato de cunha
Tem sido um assunto bastante controvertido a origem do alfabeto. Em geral se aceita que o alfabeto de 22 letras foi inventado pelos fenícios e por eles levado aos gregos e depois aos latinos.

Até há pouco afirmava-se que a descoberta do alfabeto tinha sido pelos séculos XII ou XI A.C., sendo este argumento apresentado para provar que Moisés não podia ter escrito o Pentateuco, visto que em seu tempo não tinham ainda inventado a arte de escrever.

Ira M. Price no livro The Ancestry of Our English Bible, página 13, escreveu: "A escrita é muito antiga na Palestina. . . O trabalho dos arqueólogos nos mostra muitos exemplos de escrita antes de Moisés".

Ras Shamra
Escavações arqueológicas em Ur têm provado que Abraão era cidadão de uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur os meninos aprendiam leitura, escrita, aritmética e geografia.Três alfabetos foram descobertos: junto do Sinai, em Biblose em Ras Shamra, que são bem anteriores ao tempo de Moisés(1.500 A.C.). Estudiosos modernos, baseados em evidências irrefutáveis, sustentam que Moisés escolheu a escrita fonética para escrever o Pentateuco.

O arqueólogo W. F. Albright datou esta escrita de início do século XV A.C. (tempo de Moisés). Interessante é notar que esta escrita foi encontrada no lugar onde Moisés recebeu a incumbência de escrever seus livros. Em Êxodo 17:14 encontramos a ordem divina para que Moisés escrevesse num livro. "Então, disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu." Exodo 17:14"

Localização de Has Shamra
Note-se ainda a frase de Merril Unger sobre a escrita do Antigo Testamento:"A coisa importante é que Deus tinha uma língua alfabética simples, pronta para registrar a divina revelação, em vez do difícil e incômodo cuneiforme de Babilônia e Assíria, ou o complexo hieróglifo do Egito.

"Sobre o problema de Moisés ter escrito ou não seus livros vale acrescentar o que escreveu o Dr. Renato Oberg: "Os primeiros livros da Bíblia a serem escritos foram os que compõem o Pentateuco e o de Jó, sendo a autoria deles atribuída a Moisés pela tradição judaica que, por sua vez, é aceita sem contestação por grande número de cristãos. O Talmude Babilônico afirma que "Moisés escreveu o seu próprio livro e as passagens erespeito de Balaão e Jó". (SDABC, vol. III, p. 493).

Como vimos, nem todos aceitam Moisés como sendo o real autor destes livros, especialmente o de Jó. Os que o fazem, dão Jó como tendo sido o primeiro dos livros escritos, e Moisés o teria feito quando pastoreava os rebanhos do seu sogro nas campinas de Midiã, após ter fugido do Egito. Os cinco livros que compõem o Pentateuco foram escritos posteriormente.

Os que não aceitam esta tese, já escreveram muito a respeito do assunto, procurando arrazoar com argumentos os mais variados, inclusive a diferença de estilo entre os livros e até dentro de cada um deles. . . .

Um dos argumentos mais fortes, porém senão o mais forte de todos, foi o que começou a dominar desde o fim do último quartel do século passado, quando Wellhausen, professor da Universidade de Greifswald, chegou a afirmar que se fosse tão-somente possível saber que Moisés pudesse escrever, seria ridículo não aceitá-lo.

Evidentemente, segundo tudo o que se conhecia até então,quando as primeiras grandes descobertas arqueológicas começaram a empolgar o mundo e quando se dizia que tudo tem de ser decidido pela razão, tinha-se como certo que a invenção do nosso alfabeto se devia aos fenícios que o tinham criado no afã defacilitar suas transações comerciais pelo mundo todo. Foi então que a decifração dos hieróglifos feita por Champollion revelou o conteúdo de uma série enorme de documentos com sinais tidos por muitos como decoração e misticismo religioso, e cujo conteúdo era, até então, desconhecido completamente.

Ora sendo o alfabeto inventado pelos fenícios, cuja existência  foi bem posterior à de Moisés, e se as escritas anteriores, hieróglifos e cuneiformes, foram apenas decifradas no século passado, como poderia Moisés ter escrito aqueles livros? Se o tivesse feito, só o poderia fazer em hieróglifos, língua na qual a própria Bíblia diz que Moisés era perito (Atos 7:22) e, neste caso ela, a Bíblia do Velho Testamento, teria ficado desconhecida por nós até Champollion! Daí a frase deWellhausen.

Acontece, porém, que no princípio do século XX ou, mais precisamente, nos anos de 1904 e 1905, Sir Flinders Petrie,fazendo escavações na Península do Sinai, patrocinadas pela Escola Britânica de Arqueologia no Egito, descobriu algumas inscrições muito diferentes do cuneiforme mas, embora aparentassem alguma semelhança com o hieróglifo, não o eram,em absoluto.

O caso despertou enorme interesse entre os que cuidavam do assunto, especialmente quando começaram a aparecer mais vasos e óstracos (cacos de vasos com inscrições) portadores de sinais idênticos, em outros lugares na Palestina. Para encurtar ahistória, os estudos que arqueólogos famosos como, inclusive, W.F. Albright fizeram, elucidaram completamente o caso e hoje se sabe perfeitamente que os sinais descobertos por Flinders Petrie pertencem à escrita chamada de proto-fenícia, proto-sinaítica ou cananita e . . . era alfabética!

Com esta descoberta, a origem do nosso alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus antecessores,séculos antes, os cananitas que viveram no tempo de Moisés e antes dele. Foram estes antepassados dos Fenícios que simplificaram a escrita, passando a usar o alfabeto em lugar dos hieróglifos, isto é, sinais que representam sons ao invés de sinaisque representam idéias. Para nós, porém, assume importância igualmente grande o fato de estes cananitas, inventores da escrita alfabética, serem justamente os da região onde Moisés pastoreava as ovelhas do seu sogro. Convém, portanto que os conheçamos um pouco mais.

A partir da XII dinastia, os egípcios começaram a explorar as minas de cobre e turquesa da região do Sinai, e uma das maiores delas ficava em Serabitel-Khaden, a cerca de oitenta quilômetros do tradicional Monte Sinai, onde foram dados os DezMandamentos.

Em termos de jornada, esta região distava cerca de três dias de viagem do Egito. Neste local trabalhavam para os egípcios muitos semitas que praticavam uma religião muito semelhante à dos israelitas, tal como pôde ser observado pelos restos deixados por eles e descobertos pelos arqueólogos.

Esta região era a mesma naquele tempo conhecida também pelo nome de "Terra de Midiã", para onde Moisés fugiu da presença de Deus (Êxo. 2:15). Com estas descobertas, perderam sua razão de ser muitos dos argumentos contrários à Bíblia feitos pela Crítica Histórica, porque se verificou que a história bíblica daquele período passou a ser perfeitamente compreensível dentro dos costumes da época, inclusive a boa convivência de Moisés com o sacerdote Jetro, cujas religiões eram fundamentalmente as mesmas.

Ora vivendo Moisés quarenta anos nesta região, é óbvio que tomou contato com a escrita rude daquele povo, viu nela a escrita do futuro e passou a usá-la por duas grandes razões que teria julgado decisivas: a primeira foi a impressão grandiosa que teve de usar uma língua alfabética para seus escritos e que se compunha apenas de vinte e dois sinais bastante simples comparados com os ideográficos que aprendera nas Escolas do Egito; a outra teria sido o fato de compreender que estava escrevendo para seu próprio povo, cuja origem era semita como a dos habitantes da terra onde vivia, tendo estes uma religião idêntica à dos primeiros, ambas, porém, deturpadas pelas influências pagãs e oriundas do pecado; seus leitores seriam homens e mulheres, moços e moças do povo, especialmente israelitas que, não sendo versados em hieróglifos por causa da sua posição de escravos no Egito, aprenderam com muito mais facilidade os poucos e simples sinais alfabéticos que representavam sons do que os inúmeros e complicados hieróglifosque representavam idéias. . .


A frase de Wellhausen, se tida por verdadeira pelos seus discípulos antes das descobertas de Sir Flinders Petrie, deveria ser respeitada por eles mesmos depois delas, e seus seguidores deveriam passar a aceitar, sem mais contestações, a autoria mosaica destes livros." (Revista Adventista, agosto de 1980,pp. 13 e 14.)
 
Materiais Usados Para Escrever
Papiro
Sendo que o papel só começou a ser usado na Europa por voltado décimo século A.D., antes disso eram usados os seguintes materiais para escrever: blocos de barro, ossos, pedras, tijolos debarro, couro, vários metais, tabuinhas cobertas de cera ou gesso,óstraco (cacos de vasos de barro), papiros e pergaminhos. Os museus do Velho Mundo estão repletos destes incipientes materiais de escrita. Dos escritos em blocos de pedra há documentos que se tornaram famosos pela antiguidade e conteúdo. Dentre estes se destacam: o Código de Hamurábi, a Pedra de Roseta, a Pedra Moabita e a Pedra de Siloé.

A Escrita Cuneiforme

Tablete Sumério
com escrita cuneiforme
A escrita cuneiforme foi desenvolvida pelos sumérios, sendo a designação geral dada a certos tipos de escrita feitas com auxílio de objetos em formato de cunha. É juntamente com os hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo conhecido de escrita, tendo sido criado pelos sumérios por volta de 3500 a.C. Inicialmente a escrita representava formas do mundo (pictogramas), mas por praticidade as formas foram se tornando mais simples e abstratas.


Os primeiros pictogramas eram gravados em tabuletas de argila, em sequências verticais de escrita com um estilete feito de cana que gravava traços verticais, horizontais e oblíquos. Até então duas novidades tornaram o processo mais rápido e fácil: as pessoas começaram a escrever em sequências horizontais (rotacionando os pictogramas no processo), e um novo estilete em cunha inclinada passou a ser usado para empurrar o barro, enquanto produzia sinais em forma de cunha. Ajustando a posição relativa da tabuleta ao estilete, o escritor poderia usar uma única ferramenta para fazer uma grande variedade de signos.

Tabuletas cuneiformes podiam ser tostadas em fornos para prover um registro permanente; ou as tabuletas poderiam ser reaproveitadas se não fosse preciso manter os registros por longo tempo. Muitas das tabuletas achadas por arqueólogos foram preservadas porque foram tostadas durante os ataques incendiários de exércitos inimigos, contra os edifícios no qual as tabuletas eram mantidas.

A escrita cuneiforme foi adotada subsequentemente pelos acadianos, babilônicos, elamitas, hititas e assírios e adaptada para escrever em seus próprios idiomas; foi extensamente usada na Mesopotâmia durante aproximadamente 3 mil anos, apesar da natureza silábica do manuscrito (como foi estabelecido pelos sumérios) não ser intuitiva aos falantes de idiomas semíticos. Antes da descoberta da civilização Suméria, o uso da escrita cuneiforme apesar das dificuldades levou muitos filólogos a suspeitar da existência de uma civilização precursora à babilônica. A sua invenção ficou a dever-se às necessidades de administração dos palácios e dos templos (cobrança de impostos, registro de cabeças de gado, medidas de cereal, etc.).

O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por arqueólogos israelenses.[1]

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escrita_cuneiforme

Origem da Escrita - A Escrita Cuneiforme

Escrita Cuneiforme


Escrita Pictogramica

Determinar com precisão onde, como e quando a escrita teve sua origem tem sido um desafio. A escrita surgiu quando os seres humanos sentiram a necessidade de registrar suas realizações para as gerações futuras. Inicialmente, a escrita primitiva era pictográfica, utilizando figuras para representar objetos. Em seguida, desenvolveu-se a escrita ideográfica, na qual as figuras representavam ideias. Num estágio posterior, surgiram os fonogramas, onde figuras representavam sons.

Entre os povos antigos, os babilônios e os egípcios se destacaram no desenvolvimento da escrita. Os babilônios desenvolveram a escrita cuneiforme, caracterizada pelo uso de pequenas cunhas em pedras. Por outro lado, os egípcios utilizavam hieróglifos, pequenas figuras que representavam objetos e conceitos famosos.

A decifração desses sistemas de escrita foi um processo árduo e concentrado. A escrita cuneiforme foi decifrada por Henry Rawlinson, um oficial inglês, após intensos 18 anos de trabalho. Quanto aos hieróglifos, o renomado egiptólogo francês Champollion ficou conhecido por desvendar seus mistérios.


A Escrita Cuneiforme

Inicialmente, uma forma primitiva de marcação representava uma palavra inteira ou uma combinação delas. Com o desenvolvimento da escrita, surgiram "marcas" que passaram a representar partes de palavras ou sílabas. Esse tipo de escrita era utilizado na Babilônia no início do período histórico. Existiam mais de 500 símbolos distintos, que combinados podiam formar cerca de 30.000 combinações diferentes. Essas marcas eram frequentemente feitas em tijolos ou placas de barro macio, variando de 2 a 50 centímetros de comprimento, cerca de dois terços de largura, e eram inscritas em ambos os lados. Posteriormente, as placas eram secas ao sol ou cozidas em fornos. Através dessas inscrições cuneiformes em placas de barro, chegou até nós uma vasta literatura dos antigos babilônios (Manual Bíblico, p. 45).

Fonte: Historia do Texto Bíblico, Pedro Apolinário, pg. 75-76

30 julho 2011

Bíblia Percevejo

Percevejo de Cama,
típico inseto noturno.
A "Bíblia do Percevejo", nome com que foi apelidada a edição que traduziu Sl 91.5 deste modo: "Não temerás os percevejos à noite", quando a tradução correta é: "Não te assustarás do terror noturno". Para os ingleses, o percevejo é, realmente, terror noturno.

Errata Biblica - Conheça alguns erros de traduções de Bíblias antigas.

Obs: Note que ao ler se observa que foi apenas erro de impressão ou tradução (por distração ou falha humana), não houve intenção de mudar o que estava escrito.
 
 






Livro de Kells, segundo nome
foi adicionado na genealogia de Jesus
 O Livro de Kells ,  A genealogia de Jesus , no Evangelho de Lucas , tem um ancestral extra em Lucas 3:26. O segundo nome que aparece no livro. 
 
Mateus 10:34 b deve ler "Eu não vim trazer paz, mas a espada". No entanto, em vez de " gladius "que significa" espada ", Kells tem" gaudium "que significa" alegria ". Tornando o verso: "Eu não vim [apenas] para trazer paz, mas [também] alegria".

O Livro de cervos , No século 10. Tem uma série de erros. Na genealogia de Jesus, no Evangelho de Lucas, tem Seth como o primeiro homem e avô de Adam.


Bíblias impressas

Biblia de Coverdale - Coverdale “Bug Bible” : Myles Coverdale 's 1535 Bíblia era conhecido como o "Bug ​​Bíblia" porque Salmos 91:5 lemos: "Tu não deve ser nede afrayed para bugges Eny de noite" ou seja "Tu não deve ter medo de insetos de noite". Em Inglês Médio, a palavra " Bugge "significava um" espectro que ronda "ou um fantasma . A Bíblia King James usou a palavra "terror". O termo foi usado pela primeira vez realmente por George Joye , cujas traduções dos Salmos foram vistos através da imprensa por Coverdale, antes que ele traduziu o Antigo Testamento.


Este uso da palavra "bug" foi repetido na Bíblia 1539 Grande e na Bíblia de Mateus, 1551.

Melado - O Times, de Londres, o maior jornal da Europa, cuja tiragem diária atinge milhões de exemplares, publicou certa vez este singular anúncio: "Vende-se um exemplar da Bíblia do Melado em boas condições". Essa Bíblia, assim chamada, foi traduzida por Coverdale em 1535, e foi a primeira Bíblia impressa na língua inglesa. O apelido é proveniente de um descuido do tradutor, quando, traduzindo Jer 8.22, o fez assim: "Não há mais melado em Gileade", que devia ser: "Não há mais bálsamo em Gileade".


A Grande Bíblia - “Treacle Bible” : (Beck's Bible): Na edição de 1549 da Grande Bíblia , Jeremias 8:22 foi traduzida como "Não há tryacle [melaço] em Gileade?" As traduções modernas têm geralmente " bálsamo "ou" medicina "em vez. " Em Inglês Moderno , "melado" poderia significar "uma cura para tudo", bem como " melaço ".

A Bíblia de Genebra "Breeches Bible" 1579: Whittingham, Gilby e Sampson: traduzido em Gênesis 03:07 como "e semearam Figge árvore de folhas juntas, e fizeram para si calças." (Esta tradução foi menos preciso anotado na margem com uma tradução mais precisa, ainda mais,.) O significado é aceito "coberturas" (a King James Version tem "aventais").


"Coloque-makers" Bíblia "1562: a segunda edição da Bíblia de Genebra , Mateus 5:9 diz: "Bem-aventurados os placemakers (fabricantes de lugar em holandes): porque eles serão chamados filhos de Deus", deve ler-se "pacificadores".

No seu título de capítulo para Lucas 21 tem "Cristo condena a viúva pobre" em vez de "prova o".

A Bíblia de Genebra 1589, capítulo 24:15 no evangelho de Mateus que diz: "Quando vós pois shal si a abominação da desolação de que fala o profeta David ...  Deve ler-se: "Daniel, o profeta."

 A Biblia de Douai

"Rosin Bible" 1604: Jeremias 8:22 diz: "não há resina em Gileade?". Rosin "é uma substância frágil e pegajosa usada no arcos de instrumentos de cordas para fornecer atrito com as cordas. (O KJAV tem uma nota no Ezequiel dar "breu" como uma alternativa ao "balme")

"Manchester edição" 1793: O título do capítulo 3 do Levítico e do primeiro verso tem "abelhas" em vez de "bois" (plural de carne). Se lê: "Como os anfitriões pacifique deve ser de abelhas, ovelhas, cordeiros e cabras" ("hosts pacifique" = "paz ofertas")
"A Bíblia degenerada" 1815: e reimpresso sete vezes. Embora tenha utilizado a Igreja Católica Rheims texto do NT, esta foi uma edição protestante. Filipenses 2:07 diz que Cristo "aviltado a si mesmo". Outros Douai-Rheims edições disse: "se esvaziou". O texto original tinha 1582 disse que "exinanited si mesmo".

King James


Em impressões em vários pontos do King James Version da Bíblia , alguns dos exemplos mais famosos foram dadas seus próprios nomes. Entre elas estão:

O Comma Blasphemous Várias edições: Lucas 23:32 diz "E havia também outros dois malfeitores [crucificados com Jesus]." " Ele deveria ter lido "E havia também outros dois, malfeitores."

"Judas da Bíblia" 1611: Esta Bíblia tem Judas e não Jesus, dizendo: "Assentai-vos aqui enquanto eu vou ali orar." ( Matthew 26:36) ( Mateus 26:36)

"Impressoras Bíblia" 1612: Em algumas cópias Salmo 119:161 diz: "Impressoras me perseguiram sem causa" em vez de "Príncipes me perseguiram ..."

"Biblia má" ou "mau Bíblia "," Biblia adúltera"ou" Bíblia do Pecador "1631: Barker e Lucas: Omite um importante" não "do Êxodo 20:14, fazendo o sétimo mandamento ler "Tu cometer adultério." As impressoras foram multados £ 300 e a maioria dos exemplares foram recolhidos imediatamente. Apenas 11 cópias são conhecidas hoje.

"Mais do Mar da Bíblia" 1641 "... o primeiro céu e a primeira terra foram mortos e havia mais mar" em vez de "... o primeiro céu e a primeira terra morreu e não havia mais mar." ( Apocalipse 21:1)

"Bíblia injustos" ou "Bíblia Wicked" 1653: Cambridge Press: mais uma edição carregando este título omite um "não" antes da palavra "herdar", traduzindo I Coríntios 06:09 assim: "Não sabeis que os injustos herdarão o reino de Deus ?  Além disso, Romanos 6:13 diz: "Nem tampouco apresenteis os vossos membros como instrumentos de justiça para o pecado...  onde se deve ler "injustiça".

"Sin On Bíblia": 1716: João 8:11 diz: "Vá e pecado em mais" em vez de "Vai e não peques mais". "The Fools Bible" : "A Bíblia Fools": 1763: Salmo 14:01 diz "o tolo disse em seu coração há um Deus", em vez de "... não há Deus". As impressoras foram multados £ 3000 e todos os exemplares encomendados destruído.


"Vinegar Bible" : "Bíblia do Vinagre": 1717: J. Baskett, Clarendon Press: O título do capítulo de Lucas 20 diz: "A Parábola do Vinagre" em vez de "A Parábola da Vinha". Um crítico chamou esta edição especial "uma completa Baskett de erros", o que com o seu ser repleto de outros erros tipograficos.Uma cópia vendida por US $ 5.000 em 2008.



"Denial Bible" : 1792: "A negação da Bíblia": 1792: O nome é substituído por Philip Peter como o apóstolo que negaria Jesus em Lucas 22:34.

"Murderer's Bible" 1801: "Bíblia assassino" 1801: "murmuradores" é impresso como "assassinos", fazendo com que Jude 16 lemos: "Estes são assassinos, queixosos, andando segundo as suas próprias concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, tendo as pessoas dos homens em admiração por causa da vantagem ."

"Lions Bible" 1804: 1 Reis 8:19 ​​diz: "teu filho, que sairá do teu leões", ao invés de "partes íntimas". Esta edição teve um outro erro em Números 25:18 que dizia: "O homicida será juntos" em vez de "... condenado à morte".

"To-remain Bible" 1805: Em Gálatas 4:29 um revisor tinha escrito em "permanecer" na margem, como uma resposta para saber se uma vírgula deve ser suprimida. A nota inadvertidamente se tornou parte do texto, tornando a edição de ler "Mas como então aquele que nasceu segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito para permanecer, assim é também agora."

"Discharge Bible" 1806: "A quitação da Bíblia" 1806: "Descarga" substitui "carga" fazendo I Timóteo 5:21 ler "I descarga te diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo e dos anjos eleitos, que guardes estas coisas sem preferindo antes uma outra, fazendo nada por parcialidade. "

"Standing Fishes Bible" 1806: "Peixes" substituído "pescadores" fazer Ezequiel 47:10 ler "E virá passar, que os peixes estarão sobre ele a partir Engedi até a Eneglaim e devem ser um lugar para estender as redes ; seu peixe será, segundo a sua espécie, como o peixe do mar grande, superior a muitos ".

"Idle Shepherd" 1809: Zacarias 11:17 diz: "pastorear o idle" em vez de "ídolo pastor".

"Ears To Ear Bible" "Orelhas Para orelha Bíblia" 1810: Edição que faz com que Mateus 13:43 lemos: "... Quem tem ouvidos para ouvidos, ouça." A frase correta deve ser "ouvidos para ouvir".

"Wife-hater Bible" 1810: "Esposa-hater Bíblia" 1810: "Esposa" substitui "vida" nesta edição, tornando Lucas 14:26 redundante ler "Se alguém vier a mim, e não aborrecer a pai e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, sim, e sua esposa também, ele não pode ser meu discípulo. "

"The Large Family Bible" 1820: Isaías 66:9 diz: "Tenho que levar ao nascimento e não deixará de trazer?" ao invés de "Tenho que levar ao nascimento e não farei nascer?".

"Rebecca's Camels Bible" 1823: "Camelos" substitui "donzelas" em uma instância, tornando Gênesis 24:61 ler "E Rebecca levantou-se, e sua camelos, e subiram sobre os camelos, e seguiram o homem; e o servo, tomando Rebecca e seguiu o seu caminho. "

"Affinity Bible" "Afinidade Bíblia" 1927: Contém uma tabela de afinidades da família, que inclui a linha "Um homem não pode se casar com a mulher de seu avó."

"Owl Bible" "Coruja Bíblia" 1944: "Coruja" substitui "próprio", fazendo 1 Pedro 3:05 lemos: "Para que desta maneira nos tempos antigos as santas mulheres também, que confiou em Deus, adornada si, sendo submissas a seus maridos coruja . " O erro foi causado por uma placa de impressão com uma carta n danificado.

"Monochrome Bible" "Monochrome Bíblia" 1990: Uma grande editora americana Bíblia produzida uma nova edição carta Red , encadernado em couro. Um erro foi cometido na impressão do livro de Timothy e a placa de filme contendo o texto letra vermelha foi omitido.   Milhares de bíblias tiveram que ser destruídas.

Fonte: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Bible_errata

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